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Pe. Eduardo Arens: “a bíblia contem mitos, parábolas e erros acidentais de homens, jamais mentiras propositais de Deus”

Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 13 de outubro de 2010 | 14:24

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Autor: Eduardo Arens



Mito costuma ser associado com falsidade, mentira, como se a única narração veraz fosse a história, e para muitos como se restrigisse  à  única verdade demonstrável (científica). Esse juízo obedece a idéia que não corresponde à dignidade de Deus e da Bíblia a outro tipo de narração que não seja a história.Falar desta forma seria negar que as parábolas de Cristo não contem verdades e não tem nenhum valor. O fato, no entanto, é que o mito, a parábola, a poesia o conto,a narrativa, etc, buscam expressar uma verdade. É uma maneira de dar expressão compreensível a uma realidade não sensível. Esta verdade é do tipo da poética, que não é o mesmo tipo de um relato histórico. Poesia não representa história, no entanto, tem “sua verdade”, e uma verdade freqüentemente mais profunda do que a de um relato histórico.Mitos como a “Espada de Dâmocles,do Minotauro e tantos outros” tem sua verdade, ou moral histórica. O narrador não tomaria o relato mítico com a mesma certeza histórica com que tomaria o relato da conquista de Judá por Nabucodonozor. Não é propósito do mito comunicar memória histórica de acontecimentos realmente ocorridoS(mas a moral ou, experiência vivida), embora o narrador pudesse pensar que alguns desses eventos se deram sim (quão difícil é saber o que os outros pensavam,ou o que de fato ocorreu , e mais ainda antigamente. Julgar o passado com a mentalidade do presente chama-se: ANACRONISMO, só pessoas ignorantes e anacrônicas procedem desta forma).O símbolo e o real estão, ambos, presentes na mente daquele que apela para o mito para expressar uma realidade difícil de explicar em linguagem humana. O mito e a linguagem mítica são empregados para explicar realidades transcendentes e as interrogações profundas do homem,as realidades religiosas e existenciais, que a ciência não tem resposta: Porque existimos ? Porque o mal e o sofrimento ? Por que uns são mais capacitados e agraciados que outros ? Porque a Morte ? O que acontece depois da morte ? Os sentidos não captam todas as realidades, e certamente não as do “além”, mas, para falar delas, é necessário empregar uma linguagem humana.O mito é a maneira por excelência de falar dessas realidades transcedentais.Os escritos da Bíblia não recorreram a linguagem filosófica da nossa Cultura Grega ocidental  para falar dessas realidades, mas à linguagem mítica, figurada, de imagens tomadas do mundo de suas experiências cotidianas,enfim da cultura oriental que é mais experiencial que intelectual (Exemplo: Vaidades das vaidades tudo é vaidade...O autor experimentou para depois narrar). O relato do rapto de Elias ao céu (2Rs 2) é mítico (ele não é um mito puro como tal, pois Elias foi real) como o é aquele das tentações de Jesus e seus intercâmbios com o “ADVERSÁRIO”(diablos). Mas, mediante esse modo de falar, cada um desses relatos expressam uma verdade: Elias não morreu, vive com Deus (como se dirá da ascensão de Jesus em Lucas e Atos); Jesus não cedeu às tentações que o mundo oferece, mas submeteu-se durante sua vida à vontade de Deus.Fala-se de Deus como juiz, pai, rei,Sr. dos exércitos, etc (que são metáforas analógicas), como alguém que fala, age, se encoleriza, como se fosse um humano, embora Deus não seja humano e esteja acima de nossas categorias de  compreensão.São Tomaz de Aquino dizia que a verdade é maior que nossa inteligência, portanto, jamais teremos condições de apreender toda a verdade em nosso intelecto humano limitado.O Fundamentalista nega a possibilidade de erros na bíblia, argumentando que quando se admite que esses existem (fazem coro com os ATEUS) então, a bíblia não merece nossa plena confiança e deixaria de ser PALAVRA DE DEUS.A bíblia são ações TEÂNDRICAS: Ações divino-humanas.Inspirada sim por Deus, mas com o elemento humano como seu instrumento.O termo ERRO para os estudiosos é um tanto equívoco.Melhor seria tratar de verdade bíblica.Verdade é a correspondência AFIRMATIVA entre aquilo que é pensado e expresso e a realidade CONSTATÁVEL.Dai resulta a máxima filosófica: “A verdade não está no observador, mas no objeto observado.” A verdade não depende de pontos de vista, de crenças,gostos, preferências, ou desejos  pessoais e comunitários. 




-A “NÃO VERDADE ACIDENTAL” é denominada de ERRO, e pode ser devida à incompreensão, à informação incorreta, ao desconhecimento, ou à distração.

 


-A NÃO VERDADE “INTENCIONAL” é denominada MENTIRA.Ambos erro e mentira, contradizem a realidade que se pode verificar e demonstrar. Porém, uma é por acidente, a outra é intencional.É importante não confundir erro com mentira, ou engano.Como veremos a bíblia contem erros acidentais, contudo não contem mentiras.

 


É preciso esclarecer que quando falamos de verdade, ou erro na bíblia, o fazemos a partir de nosso ponto de vista e segundo nosso conceito OCIDENTAL de verdade, que é de origem filosófica especificamente grega (alétheia).Pois bem, no mundo onde a Bíblia nasceu, o conceito de verdade era diferente: Verdade é tudo que é fiel, estável,e experimentalmente merecedor de confiança.O oposto de tudo isto é a mentira (hipocrisia), e não erro, ou equívoco.O nosso conceito ocidental de verdade é intelectual, o da bíblia é existencial.É com este conceito de verdade ORIENTAL que foram compostos os escritos da bíblia.A verdade que se trata nos escritos da bíblia, situa-se no plano da mensagem e não dos dados reais  em si mesmo.Projetar nosso conceito de “verdade OCIDENTAL” nos escritos bíblicos e situá-los em um mundo conceitual e intelectual como o dos gregos, que não era o seu, é esperar deles o que não pretenderam nunca nos oferecer!



 

CONCLUSÃO:












POR FIM, O REAL CONCEITO DE INFALIBILIDADE E INERRÃNCIA DAS ESCRITURAS, é conforme está expresso na DEI VERBUM-Nº 11: “ Deve-se confessar que os livros da Escritura ensinam firmemente, com fifelidade e SEM ERRO, a verdade que Deus quis manifestar nas sagradas letras “PARA NOSSA SALVAÇÃO (Nostrae Salutis Causa).” Por isto fala-se de verdade PARA NOSSA SALVAÇÃO, que concerne à mensagem e não à informação fatídica e sua exatidão histórica. Finalmente, quando se afirma que a Bíblia está livre de qualquer classe de erro, implicitamente afirma-se que essa inerrância é válida para todos os tempos.

 

 

 

FONTE: Eduardo Arens: "A Bíblia sem Mitos – Uma introdução Crítica"




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Anônimo
26 de março de 2011 às 23:17

A vida surge onde existem condições para que isso aconteça


Além de existirem criaturas como os Extremófilos que possuem uma resistência incrível, e ser impossível que nos outros bilhões de planetas do NOSSO universo não aja vida, a vida terrestre é uma EVOLUÇÃO da “Poeira estrelar” e das Nanopartículas, que como a Água, chegam até nós trazidas pelos Cometas, o “Vento estrelar”, a Força de gravidade, as Colisões, e as Explosões cósmicas. Pois as “sementes químicas cosmológicas da vida” são como um “espermatozóide” em busca do “óvulo”, que lhe permitirá passar do químico para o biológico...

Se a vida não surgisse onde as condições se tornam favoráveis, após cada uma das 06 extinções em massa, dos períodos Ordoviciano, Devoniano, Permiano, Triássico e Cretáceo (onde cerca de 99% das espécies foram extintas), não teriam surgido os cerca de 3,5 milhões de NOVAS espécies, conforme prova as mais de 100 mil páginas da “Enciclopédia da vida”.

Não importa o quanto drástico sejam as extinções, havendo condições a vida tende a novamente surgir, a evoluir e a dominar. Apesar de impressionar, o número em tela não revela nada de anormal, e demonstra que a extinção de espécies é algo comum e compensado pelos diversos mecanismos do processo evolutivo, pois tudo o que já aconteceu com o planeta Terra é só metade do que ainda irá acontecer.

As substancias químicas conseguem crescer, se juntar em grandes depósitos, atacar outras substancias; captar luz, Raios-X, calor e água; são regidas pelas Leis da física, da química, da gravidade, da força nuclear, da eletricidade, da força centrifuga, etc.
Não há uma separação entre o químico e o biológico, mas apenas um aperfeiçoamento, um trabalho cooperativo, o chamado “Adapte-se ou morra”, e uma mudança sem fim, pois viemos das estrelas, somos poeira estrelar em evolução, e ao morrer devolveremos a mãe Terra tudo o que pegamos “emprestado”.

Lisandro Hubris

Anônimo
10 de junho de 2011 às 11:18

ANUNCIAÇÃO, CONCEPÇÃO, NASCIMENTO e ADORAÇÃO a HÓRUS.

Nas paredes do “Templo de Luxor” no Egito, (um dos Templos mais fascinantes e que existe há mais de 3.500 anos), pode ser visto 03 cenas referentes à lenda de uma mãe (no caso Ísis, a Deusa da lua), que teria gerado um Deus humano de forma milagrosa...
Na primeira cena ou “ANUNCIAÇÃO”, Nef, o Mercúrio lunar, (ou Anjo da Anunciação), que no cristianismo seria o “Anjo Gabriel”, saúda a Isis Meri e anuncia que, Ela conceberá e dará a luz a um filho Deus, que deverá se chamar “Hórus” e será o intermediário entre Deus é os humanos.

Nas cenas seguintes, “CONCEPÇÃO” e “NASCIMENTO”; por intermédio de um raio de luz, o Espírito Nef engravida Isis; e da “união” CELESTIAL nasceu o bebê Deus Hórus, que seria filho de Isis com o Deus morto Osíris.

Na cena da “ADORAÇÃO”, o recém nascido Deus Hórus recebe as homenagens e as oferendas que foram trazidas por Reis, e que o cristianismo adaptou como sendo os “03 Reis Magos”. Os relevos em questão foram reproduzidos por G. Massey, no seu livro “Natural Genesis”, na tentativa de ajudar os iludidos fugir da prisão religiosa.
Até porque, além de absolveu crenças de outras culturas, os primitivos Cristãos faziam os seus cultos diante de estátuas de Ísis amamentando o filho Hórus. E nada empobrece tanto a frágil personalidade do iludido como o convívio diário e perpétuo com pessoas semelhantes.
http://ateusbr.blogspot.com/2009/04/anunciacao-concepcao-nascimento-e.html

10 de junho de 2011 às 11:34

Caro anônimo,

Vc tentando-se passar por sábio acabou passando por tolo, e o feitiço virou-se contra o feiticeiro, ou seja, contra vc mesmo e vou provar isto agora:

"E nada empobrece tanto a frágil personalidade do iludido como o convívio diário e perpétuo com pessoas semelhantes."

Acrescentaria um ditado Cristão: "Me dizes com quem andas e te direi quem és..."

Seu desabafo mostrou seu caráter e seu conhecimento generalisante.

Shalom !!!

6 de abril de 2014 às 18:56

Paz em Cristo. O senhor tem palavras inteligentes e instigadoras. Mas antes de debruçar-me sobre sua sapiência gostaria de testá-la. Para eu saber se sua sabedoria vem de inspiração divina ou de sua natureza humana é, para mim, fundamental saber sua resposta para esse assunto: O que é o Dizimo? O cristão deve pagar o Dízimo?

7 de abril de 2014 às 10:38

Prezado Simplex,

Lucas 19,45-48: Jesus entrou no Templo e disse: “Está escrito: ‘Minha casa será casa de oração’. No entanto, vós fizestes dela um antro de ladrões”.


Sem querer ofender e nem generalizar para não injusto mas é explicito que no protestantismo fizeram do dízimo uma moeda de troca com Deus, a começar pelos seus humildes e pobresinhos pastores com seus carros e luxuosas mansões, enquanto os fieis, ficam na miséria a sustentá-los.


Não leêm a bíblia completa, só o que lhes interessa, e lá nos ensina que o dizimo era obrigatório a pagar para ajudar os Levitas .Os primeiros cristãos nem faziam mais isso conforme o texto abaixo:



Cristãos Não estão Sujeitos e nem ordenados a Pagar Dízimos. Em nenhuma ocasião se ordenou aos cristãos do primeiro século pagar dízimos. O objetivo primário do dos dízimos, sob a Lei, era sustentar o templo e o sacerdócio de Israel; conseqüentemente, a obrigação de pagar dízimos cessaria quando aquele pacto da Lei mosaica chegasse ao fim, por estar cumprido, por meio da morte de Cristo na estaca de tortura. (Ef 2:15; Col 2:13, 14) É verdade que os sacerdotes levitas continuaram a servir no templo em Jerusalém até que este foi destruído em 70 EC, mas os cristãos, a partir de 33 EC, tornaram-se parte de um novo sacerdócio espiritual que não era sustentado por dízimos. — Ro 6:14; He 7:12; 1Pe 2:9.
Enquanto seus pastores tem como centro de seus interesses o dinheiro, vemos muita gente que continua passando fome, não tem abrigo, não tem onde morar e são rejeitadas por todo e qualquer motivo que se possa imaginar em (Deus me perdoe) "nome de Jesus".

DETALHE !!!: “E os fiéis diga-se de passagem, não são tão inocentes assim, pois são levados a doar tudo que tem na ganância de receber o dobro, o triplo”, conforme as promessas dos pastores e bispos.

O dízimo NÃO passa de um assalto evocando Malaquias 3:8
Um imposto agrícola para o Israel SOB AS LEIS DA ANTIGA ALIANÇA.


O dízimo,fazia parte das leis ceremoniais, e como sabemos,
as leis ceremoniais,foram extintas na cruz, PORTANTO, as igrejas que
insistem em recolher dízimos com A MENTALIDADE DO ANTIGO TESTAMENTO praticam UMA FRAUDE. LEIAM Hebreus 7:12 e 18.

É muito rato para pouco queijo...Misericórdia Senhor !!!


Cada dia que passa me convenço que:

"Um Católico ou leigo ignorante tende a ser um futuro Protestante."

O Jesus dos Evangelhos não é o Jesus dos evangélicos.

1Jo 2,19 - "Eles Saíram do nosso meio, mas não eram dos nossos; pois, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco. Mas, [saíram] para que se mostrasse que nem todos são dos nossos, nem do número dos eleitos.

Shalom !!!

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CIDADÃO DO MUNDO, NORDESTINO COM ORGULHO, Brazil
Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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