Há um tempo vi uma
pesquisa que dizia que em torno de 70% dos católicos acreditam em doutrinas
espíritas e/ou participam de centros espíritas. Se este dado realmente
corresponde ou não, eu não saberia dizer. Só sei que é muito comum ver pessoas
dizerem que não é necessário deixar de ser católico para ser espírita e que
ambas as doutrinas podem ser praticadas ao mesmo tempo. Outro fato muito comum
é a constatação de que muitas pessoas frequentam o espiritismo apenas por
motivos sentimentais, pois desejam uma consolação através de uma suposta
comunicação com os mortos, através de receitas quase que mágicas para curar
doenças ou conselhos para sair de um problema. Talvez seja por isso que as
pessoas acabam não percebendo várias contradições que existem entre a fé
católica e o espiritismo, além de existir uma falta de conhecimento a respeito
das duas doutrinas.A primeira grande
divergência que existe entre catolicismo e espiritismo acontece pela
compreensão diferente que ambas tem a respeito da salvação. Nós, católicos,
cremos que Cristo veio a este mundo e morreu para nos redimir do pecado e nos
restituir a graça de Deus, conforme nos ensina a carta de São Paulo aos
Efésios: “É pelo sangue de Jesus Cristo que temos a redenção, a remissão dos
pecados, segundo a riqueza de sua graça que Ele derramou profusamente sobre
nós” (Ef 1,7). A doutrina espírita não acredita nisso. Segundo ela, cada pessoa
humana vai reencarnando até quando não pagar todos os seus pecados. A partir
disso, poderíamos concluir que a morte de Cristo na cruz foi inútil. Esta forma
de pensar contradiz radicalmente o que acreditamos a respeito da misericórdia e
do perdão de Deus. Para nós, católicos, Deus pode perdoar todos os nossos
pecados quando estamos realmente arrependidos, pedimos perdão e fazemos
penitência. Para o espiritismo não existe esta possibilidade, pois cada um deve
pagar todos os pecados, uma vez que toda falta cometida, todo mal realizado é
uma dívida contraída que deverá ser paga; se não for paga nesta vida, deverá
ser paga nas vidas seguintes. Outra divergência
fundamental se dá quanto à pessoa de Jesus: nós católicos cremos que Jesus é
verdadeiramente o Filho Unigênito de Deus, a Segunda Pessoa da Santíssima
Trindade; enquanto que a doutrina espírita nega esta verdade fundamental da fé
cristã, afirmando que Cristo foi apenas um grande “médium” e nada mais.Concluo, aqui,
apresentando estas duas divergências (lembrando que existem várias outras) e
expressando meu respeito por todas as religiões que buscam a Deus, embora de
formas diferentes. O que quero dizer aqui é que devemos fazer uma opção; não
podemos viver duas doutrinas diferentes, ao mesmo tempo! Pois são doutrinas EXCLUDENTES e não complementares. Portanto, procuremos
conhecer melhor a fé que temos para compreender a grande riqueza que existe em
nossa fé católica!
PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: “É POSSÍVEL UNIR DOUTRINAS
COMPLETAMENTE DIFERENTES COMO A RESSURREIÇÃO CRISTÃ E RE-ENCARNAÇÃO
ESPÍRITA?”
Ora, se os espíritas
fossem realmente Cristãos, é lógico que não seriam espíritas, pois são
doutrinas TOTALMENTE diferentes e divergentes. Pois o Cristão ao contrário dos
espíritas , não nega o sacrifício de Cristo por seus pecados, e não acredita em
auto salvação, pois ninguém pode Salvar a si mesmo.Meus amados, digo isto por amor a vocês e à verdade que
liberta:
Muito cuidado com doutrinas que pregam o adiamento de sua conversão para outra
vida, porque não existe 2ª chance, pois está REVELADO NAS ESCRITURAS QUE VOCÊS
DIZEM SEGUIR:Hebreus 9,27: Só se morre uma vez e logo após vem o juízo.CIC 1013: Purgatório
é só para quem já está com a salvação garantida, é só para Salvos. Purgatório não é 2ª
chance, e não substitui o sacrifício de Cristo na Cruz por nós, é apenas
purificação dos eleitos para entrar no céu.Porém nossa meta é o céu, e não o
purgatório! (Rom 21,27: Ali nada de impuro entra - NO CÉU).Isaias 26,10: “A graça sem aprender a justiça, MESMO NA TERRA DA RETIDÃO
(NO CÉU) praticará o mal.”
Cuidado com doutrinas que negam o
sacrifício de Cristo pelos nossos pecados, pregando a doutrina da
Re-encarnação!
Gálatas 1,7-9: “Ainda que venha um anjo, ou outra qualquer criatura do
céu anunciando um outro evangelho diferente do que vos anunciamos, que seja
ANÁTEMA(Condenado).”
A
doutrina da Re-encarnação é invenção humana! Muito criativa, que engana os
incautos! O próprio Cristo NEGA A
DOUTRINA RE-ENCARNACIONISTA em 03 passagens:
1ª)-Lucas 23,43 - Diz
ao ladrão: Ainda hoje estarás comigo no paraíso, e não: Re-encarnarás várias
vezes até atingir a perfeição e depois entrarás no Paraíso, bastou um sincero
arrependimento de sua condição pecadora. Deus está sempre disposto a perdoar,
pois Deus é justo, e não um legalista sem misericórdia.
2ª)-João 9,1-3 - Diz
aos apóstolos que o cego de nascença nada fez para nascer daquele jeito, mas
para que seja nela manisfestada a glória de Deus, e cura o cego.
3ª)- Lucas 16,19-31- "Diz ao Rico falecido que não adianta re-encarnar um parente dele, pois mesmo
assim ninguém se converteria..."
Pensem Nisto meus
amados e não adiem suas conversões, Deus os chama a conversão Hoje! Basta o arrependimento
e conversão de vida, apenas isto, não compliquemos a misericórdia de Deus, pois
ELE É SIMPLES, nós é que somos complicados e complicamos tudo.
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA: "Creio na ressurreição da
carne"
§988 O Credo cristão
- profissão de nossa fé em Deus Pai, Filho e Espírito Santo, e em sua ação
criadora, salvadora e santificadora - culmina na proclamação da ressurreição
dos mortos, no
fim dos tempos, e na vida eterna.
§989 Cremos
firmemente - e assim esperamos - que, da mesma forma que Cristo ressuscitou
verdadeiramente dos mortos, e vive para sempre, assim também, depois da morte,
os justos viverão para sempre com Cristo ressuscitado e que Ele os ressuscitará no último dia.
Como a ressurreição de Cristo, também a nossa será obra da Santíssima Trindade:
“Se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos habita em
vós, aquele que ressuscitou Cristo Jesus dentre os mortos dar vida também aos
vossos corpos mortais, mediante o seu Espírito que habita em vós (Rm 8,11).”
§990 O termo
"carne" designa o homem em sua condição de fraqueza e de mortalidade.
A "ressurreição da carne"
significa que após a morte não haverá somente a vida da alma imortal, mas que
mesmo os nossos "corpos mortais" (Rm 8,11) readquirirão vida.
§991 Crer na
ressurreição dos mortos foi, desde os inícios, um elemento essencial da fé
cristã. "Fiducia christianorum resurrectio mortuorum; ilíam credentes,
sumus - A confiança dos cristãos é a ressurreição dos mortos; crendo nela,
somos cristãos":Como podem alguns dentre vós dizer que não há
ressurreição dos mortos? Se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não
ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, vazia é a nossa pregação é vazia é
também a vossa fé. Mas não! Cristo ressuscitou dos mortos, primícias dos que
adormeceram (1Cor 15,12-14-.20).
§992 A ressurreição
dos mortos foi revelada progressivamente por Deus a seu povo. A esperança na
ressurreição c corporal dos mortos foi-se impondo corno uma conseqüência
intrínseca da fé em um Deus criador do homem inteiro, alma e corpo. O criador
do céu e da terra é também aquele que mantém fielmente sua aliança com Abraão e
sua descendência. E nesta dupla perspectiva que começará a exprimir-se a fé na
reação. Nas provações, os mártires Macabeus confessam:“O Rei do mundo nos fará ressurgir para uma vida eterna, a nós que
morremos por suas leis (2Mc 7,9). É desejável passar para a outra vida pelas
mãos dos homens, tendo da parte de Deus as esperanças de ser um dia
ressuscitado por Ele (2Mc 7,14).”
§993 Os fariseus e
muitos outros contemporâneos do Senhor esperavam a ressurreição. Jesus a ensina
com firmeza. Aos saduceus que a negam, ele responde: "Não é por isto que
errais, desconhecendo tanto as Escrituras como o poder de Deus?" (Mc
12,24). A fé na ressurreição baseia-se na fé em Deus, que "que não é um
Deus dos mortos, mas dos vivos" (Mc 12, 27).
§994 Mais ainda:
Jesus liga a fé na ressurreição à sua própria pessoa: "Eu sou a
ressurreição e a vida" (Jo 11,25). É Jesus mesmo quem, no último dia, há de ressuscitar
os que nele tiveram crido e que tiverem comido seu corpo e bebido seu sangue.
Desde já, Ele fornece um sinal e um penhor disto, restituindo a vida a certos
mortos, anunciando com isso sua própria ressurreição, que no entanto será de
outra ordem. Deste acontecimento único Ele fala como do "sinal de
Jonas", do sinal do templo: anuncia sua ressurreição, que ocorrerá no
terceiro dia depois de ser entregue à morte.
§995 Ser testemunha de Cristo é ser "testemunha de sua
ressurreição" (At 1,22), "ter comido e bebido com Ele após sua
ressurreição dentre os mortos" (At 10,41). A esperança cristã na
ressurreição está toda marcada pelos encontros com Cristo ressuscitado.
Ressuscitaremos como Ele, com Ele, por Ele.
§996 Desde o início,
a fé cristã na ressurreição deparou com incompreensões e oposições. "Em
nenhum ponto a fé cristã depara com mais contradição do que em torno da
ressurreição da carne." Aceita-se muito comumente que depois da
morte a vida da pessoa humana prossiga de um modo espiritual. Mas como crer que
este corpo tão manifestamente mortal possa ressuscitar para a vida eterna?
§997 Que é
"ressuscitar"? Na morte, que é separação da alma e do corpo, o corpo
do homem cai na corrupção, ao passo que sua alma vai ao encontro de Deus,
ficando à espera de ser novamente unida a seu corpo glorificado. Deus, em sua
onipotência, restituirá definitivamente a vida incorruptível a nossos corpos,
unindo-os às nossas almas, pela virtude da Ressurreição de Jesus.
§998 Quem ressuscitará ? Todos os homens que morreram: "Os que
tiverem feito o bem (sairão) para uma ressurreição de vida; os que tiverem
praticado o mal, para uma ressurreição de julgamento" (Jo 5,29).
§999 De que maneira?
Cristo ressuscitou com seu próprio corpo: "Vede as minhas mãos e os meus
pés: sou eu!" (Lc 24,39). Mas ele não voltou a uma vida terrestre. Da
mesma forma, nele" ressuscitarão com seu próprio corpo, que têm
agora"; porém, este corpo será "transfigurado em corpo de
g1ória", em "corpo espiritual" (1Cor 15, 44):Mas,
dirá alguém, como ressuscitam os mortos? Com que corpo voltam? Insensato! O que
semeias não readquire vida a não ser que morra. E o que semeias não é o corpo
da futura planta que deve nascer, mas um simples grão de trigo ou de qualquer
outra espécie (...) Semeado corruptível, o corpo ressuscita incorruptível (...)
os mortos ressurgirão incorruptíveis. (...) Com efeito, é necessário que este
ser corruptível revista a incorruptibilidade e que este ser mortal revista a
imortalidade (1Cor 15,35-37.42.52-53).
§1000 Este "corpo"
ultrapassa nossa imaginação e nosso entendimento, sendo acessível só na fé.
Nossa participação na Eucaristia, no entanto, já nos dá um antegozo da transfiguração
de nosso corpo por Cristo:Assim como o pão que vem da terra, depois de ter
recebido a invocação de Deus, não é mais pão comum, mas Eucaristia, Constituída
por duas realidades, uma terrestre e a outra celeste, da mesma forma os nossos
corpos que participam da Eucaristia não são mais corruptíveis, pois têm a
esperança da ressurreição.
§1001 Quando? Definitivamente "no último dia" (Jo
6,39-40.44-54); "no fim do mundo". Com efeito, a ressurreição dos
mortos está intimamente associada à Parusia de Cristo:Quando o Senhor, ao sinal
dado, à voz do arcanjo e ao som da trombeta divina, descer do céu, então os
mortos em Cristo ressuscitarão primeiro (1Ts 4,16).
§1002 Se é verdade
que Cristo nos ressuscitará "no último dia", também que, de certo modo,
já ressuscitamos com Cristo. Pois, graças ao Espírito Santo, a vida cristã é,
já agora na terra, uma participação na morte e na ressurreição de Cristo:Fostes
sepultados com Ele no Batismo, também com Ele ressuscitastes, pela fé no poder
de Deus, que o ressuscitou dos mortos. (...) Se, pois, ressuscitastes com
Cristo, procurai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus
(Cl 2,12;3,1).
§1003 Unidos a Cristo
pelo Batismo, os crentes já participam realmente na vida celeste de Cristo
ressuscitado, mas esta vida permanece "escondida com Cristo em Deus"
(Cl 3,3). "Com ele nos ressuscitou e fez-nos sentar nos céus, em Cristo Jesus"
(Ef 2,6). Nutridos com seu Corpo na Eucaristia, já pertencemos ao Corpo de
Cristo. Quando ressuscitarmos, no último dia, nós também seremos
"manifestados com Ele cheios de glória" (Cl 3,3).
§1004 Enquanto
aguardam esse dia, o corpo e a alma do crente participam desde já da dignidade
de ser "de Cristo"; daí a exigência do respeito para com seu próprio
corpo, mas também para com o de outrem, particularmente quando este sofre:O
corpo é para o Senhor, e o Senhor é para o corpo. Ora, Deus, que ressuscitou o
Senhor, ressuscitará também a nós por seu poder. Não sabeis que vossos corpos
são membros de Cristo? (...) Não pertenceis a vós mesmos. (...) Glorificai,
portanto, a Deus em vosso corpo (1Cor 6,5.19-20).
§1005 Para ressuscitar com Cristo é preciso morrer com Cristo, é preciso
"deixar a mansão deste corpo para ir morar junto do Senhor" (2 Cor
5,8). Nesta "partida" que é a morte, a alma é separada do corpo. Ela
será reunida a seu corpo no dia da ressurreição dos mortos
§1006 "É diante
da morte que o enigma da condição humana atinge seu ponto mais alto." Em
certo sentido, a morte corporal é natural; mas para a fé ela é na realidade
"salário do pecado" (Rm 6,23). E, para os que morrem na graça de Cristo, é
uma participação na morte do Senhor, a fim de poder participar também de sua
Ressurreição.
§1008 A morte é
conseqüência do pecado. Intérprete autêntico das afirmações da Sagrada
Escritura e da tradição, o magistério da Igreja ensina que a morte entrou no
mundo por causa do pecado do homem. Embora o homem tivesse uma natureza mortal,
Deus o destinava a não morrer. A morte foi, portanto, contrária aos desígnios
de Deus criador e entrou no mundo como conseqüência do pecado. "A morte
corporal, à qual o homem teria sido subtraído se não tivesse pecado", é
assim "o último inimigo" do homem a ser vencido (1 Cor 15,26).
§1010 Graças a
Cristo, a morte cristã tem um sentido positivo. "Para mim, a vida é
Cristo, e morrer é lucro" (Fl 1,21). "Fiel é esta palavra: se com Ele
morremos, com Ele viveremos" (2Tm 1,11). A novidade essencial
da morte cristã está nisto: pelo Batismo, o cristão já está sacramentalmente
"morto com Cristo", para Viver de uma vida nova; e, se morrermos na
graça de Cristo, a morte física consuma este "morrer com Cristo" e
completa, assim, nossa incorporação a ele em seu ato redentor:É bom
para mim morrer em ("eis") Cristo Jesus, melhor do que reinar até as
extremidades da terra. É a Ele que procuro, Ele que morreu por nós: é Ele que
quero, Ele que ressuscitou por nós. Meu nascimento aproxima-se. (...) Deixai-me
receber a pura luz; quando tiver chegado lá, serei homem.
Alma e corpo na ressurreição final
§366 A Igreja ensina
que cada alma espiritual é diretamente criada por Deus - não é
"produzida" pelos pais - e é imortal: ela não perece quando da
separação do corpo na morte e se unirá novamente ao corpo na ressurreição
final.
Cremação e fé na ressurreição dos corpos
§2301 A autópsia de
cadáveres pode ser moralmente admitida por motivos de investigação legal ou de
pesquisa científica. A doação gratuita de órgãos após a morte é legítima e pode
ser meritória! A Igreja permite a
cremação, se esta não manifestar uma posição contrária à fé na ressurreição dos
corpos.
Eucaristia força de ressurreição
§1524 O viático,
último sacramento do cristão Aos que estão para deixar esta vida, a Igreja
oferece, além da Unção dos Enfermos, a Eucaristia como viático. Recebida neste
momento de passagem para o Pai, a comunhão do Corpo e Sangue de Cristo tem
significado e importância particulares. E semente de vida eterna e poder de
ressurreição, segundo as palavras do Senhor: "Quem come a minha carne e
bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia"
(Jo 6,54). Sacramento de Cristo morto e ressuscitado, a Eucaristia é aqui
sacramento da passagem da morte para a vida, deste mundo para o Pai.
Fé na ressurreição dos mortos elemento essencial na fé
cristã
§991 Crer na
ressurreição dos mortos foi, desde os inícios, um elemento essencial da fé
cristã. "Fiducia christianorum resurrectio mortuorum; ilíam credentes,
sumus - A confiança dos cristãos é a ressurreição dos mortos; crendo nela,
somos cristãos":Como podem alguns dentre vós dizer que não
há ressurreição dos mortos? Se não há ressurreição dos mortos, também Cristo
não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, vazia é a nossa pregação é vazia
é também a vossa fé. Mas não! Cristo ressuscitou dos mortos, primícias dos que
adormeceram (1Cor 15,12-14-.20).
Revelação progressiva da ressurreição dos mortos
§992 A ressurreição
dos mortos foi revelada progressivamente por Deus a seu povo. A esperança na
ressurreição c corporal dos mortos foi-se impondo corno uma conseqüência
intrínseca da fé em um Deus criador do homem inteiro, alma e corpo. O criador
do céu e da terra é também aquele que mantém fielmente sua aliança com Abraão e
sua descendência. E nesta dupla perspectiva que começará a exprimir-se a fé na
reação. Nas provações, os mártires Macabeus confessam:O Rei do mundo nos fará
ressurgir para uma vida eterna, a nós que morremos por suas leis (2Mc 7,9). É
desejável passar para a outra vida pelas mãos dos homens, tendo da parte de
Deus as esperanças de ser um dia ressuscitado por Ele (2Mc 7,14).
Significação de "ressurgir"
§997 Que é
"ressuscitar"? Na morte, que é separação da alma e do corpo, o corpo
do homem cai na corrupção, ao passo que sua alma vai ao encontro de Deus,
ficando à espera de ser novamente unida a seu corpo glorificado. Deus, em sua
onipotência, restituirá definitivamente a vida incorruptível a nossos corpos,
unindo-os às nossas almas, pela virtude da Ressurreição de Jesus.
Artigo republicado a pedido: Padre exalta
figura de Chico Xavier e o espiritismo...
"Seja
espiritismo ou catolicismo, todos nós somos cristãos e é isso que sempre vai
nos unir", declarou o Padre José Lourenço. - Chico Xavier exalava amor,
era extremamente humano em suas palavras e em suas ações". Foi dessa
maneira que o padre José Lourenço da Silva Júnior, titular da paróquia São
Judas Tadeu, em Uberaba (MG), descreve o médium mineiro: “Apesar de diferenças
filosóficas entre espiritismo e catolicismo, a referência humanitária de Chico
Xavier quebrou barreiras e possíveis preconceitos entre diferenças religiosas.” - O padre disse ainda
que a união religiosa evidenciada em Uberaba pode ser considerada um exemplo
para os povos no mundo. "O homem erra quando se divide
religiosamente. Não se pode ser hipócrita, pois a irmandande humana não se
quebra com a religião de cada um. É preciso deixar de lado esse sectarismo
religioso e ter mais acolhimento e misericórdia", afirmou.
Fonte: G1
Resposta ao padre - de Rainhamaria – (por
Dilson Kutscher)
Prezado Padre José,
infelizmente o senhor deveria se informar melhor, pois o espiritismo näo é
cristáo. Eu, como católico, temente a DEUS, temo também pelo seu sacerdócio e
principalmente por seus paroquianos (que tipo de orientaçäo cristä estäo tendo
?), quando da frase que o senhor disse:"Seja espiritismo ou catolicismo, todos nós somos cristãos e é isso
que sempre vai nos unir". Padre, quem é
espírita näo é cristäo, já que o espiritismo nega as verdades da fé cristä e a
doutrina da Santa Igreja Católica, chegando ao ponto de negar a Redençäo de
Cristo e a possibilidade do perdäo dos pecados!
1)- O Católico: crê
que Jesus veio para nos salvar por sua Paixão e Morte. O Espírita: afirma que
Jesus não é nosso Redentor, mas apenas veio para ensinar algumas
verdades e isso mesmo de um modo obscuro, e que cada pessoa precisa remir-se a
si mesmo.
2)-O Católico: crê
que Deus pode perdoar o pecador contrito. O Espírita: afirma que Deus não pode
perdoar pecados sem que preceda rigorosa expiação e reparação feita
pelo próprio pecador, sempre em novas reencarnações.O senhor como sacerdote näo
sabia disto? Ou importa mais agradar aos homens que a DEUS? - "É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus?
Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos
homens, não seria servo de Cristo". (Gl 1,10)
3)- Padre, o
espiritismo também nega a presença real de Cristo na Eucaristia.Isto também é
muito grave,pois
a Eucaristia é o centro da fé Cristã e Católica por excelência.Diz na Sagrada
Escritura:
"Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos
demônios. Não podeis participar ao mesmo tempo da mesa do Senhor e da mesa dos
demônios". (1Cor 10,21)
Conforme eu havia
dito em outra nota, a vaidade e a soberba humana em tentar encontrar Deus cada
um a sua maneira, onde a maioria tenta adaptar Deus conforme as suas
necessidades e conveniências terrenas, faz o mundo tornar-se um grande mercado
de religiões e seitas diversas, buscando cada uma, a sua própria interpretação
da palavra Deus.
Vamos fazer algumas considerações com relação a tal moda do momento
- o espiritismo:
Será que o
espiritismo é mesmo cristão, como pregam os seus adeptos e simpatizantes? O
espiritismo nega pelo menos 40 verdades da fé cristã. Vamos citar apenas algumas negações muito graves:
1)-Nega a inspiração
divina da Bíblia.
2)- Nega a
instituição divina da Igreja.
3)- Nega a
suficiência da Revelação.
4)- Nega o mistério
da Santíssima Trindade.
5)- Nega a existência
dos anjos.
6)- Nega a existência
dos demônios.
7)- Nega a divindade
de Jesus.
8)- Nega os milagres
de Cristo.
9)- Nega nossa
Redenção por Cristo (Este é o mais grave! ).
10)- Nega o pecado
original.
11)- Nega a possibilidade
do perdão dos pecados pelo arrependimento (Como o ladrão na Cruz que ganhou o
paraíso).
12)- Nega a eficácia
redentora do Batismo.
13)- Nega o juízo
depois da morte.
14)- Nega a
existência do Purgatório.
15)- Nega a
existência do Inferno.
16)- Nega a
ressurreição da carne.
17)- Nega o juízo
final.
Apesar de tudo isso
muitos continuam a proclamar que o espiritismo e o Cristianismo ensinam a mesma
coisa.Na verdade é o ´joio no meio do trigo´ (Mt 13,28), que o inimigo semeou
na messe do Senhor. Nada como o espiritismo nega tão radicalmente a doutrina
católica. Ouçamos, finalmente, a palavra oficial da nossa Mãe Igreja, que tão
bem nos ensina através do Catecismo:Todas as formas de adivinhação hão de ser rejeitadas: recurso a Satanás
ou aos demônios, evocação dos mortos ou outras práticas que erroneamente se
supoem ´descobrir´ o futuro. A consulta aos horóscopos, a astrologia, a
quiromancia (leitura das mãos), a interpretação de presságios e da sorte, os
fenômenos de visão (bolas de cristais), o recurso a médiuns escondem uma
vontade de poder sobre o tempo, sobre a história e finalmente sobre os homens,
ao mesmo tempo que um desejo de ganhar para si os poderes ocultos. Estas
práticas contradizem a honra e o respeito que, unidos ao amoroso temor, devemos
exclusivamente a Deus´ (N° 2116). ´O espiritismo implica frequentemente
práticas de adivinhação ou de magia. Por isso a Igreja adverte os fiéis a
evitá´lo´ (N° 2117).Os católicos que se deram a essas práticas condenadas pela Igreja podem
e devem abandoná-las com urgência. Devem procurar um sacerdote, fazer uma
confissão clara dos seus pecados e prometer a Deus nunca mais se dar a essas
práticas. É preciso também destruir todo material (livros, imagens, gravuras,
vestes, etc) usadas e consagradas nesses cultos.A gravidade está no
fato da pessoa ir buscar poder, fama, dinheiro, consolação (através da
comunicaçäo com os mortos), etc, num lugar e numa prática não permitida por
Deus e pela Igreja. Isto ofende a Deus. Essas práticas eram usadas na
Mesopotâmia antiga, no Egito, entre os povos de Canãa, enfim, entre os pagãos,
e eram terminantemente proibidas por Deus ao seu povo. Parece que hoje, grande
parte do povo, volta ao paganismo e às suas práticas idolátricas. Isto nega o
Cristianismo. A Igreja, como Mãe bondosa e cautelosa não quer que os seus
filhos se percam.A prática do espiritismo sempre foi severamente proibida por
Deus. Abaixo estão alguns textos da Bíblia com referência ao espiritismo e
também à adivinhação, que freqüentemente acompanha os que se dizem médiuns:
"Não recorrais aos médiuns, nem consulteis os espíritos para não
vos tornardes impuros. Eu sou o Senhor vosso Deus" (Lv 19,31).
"Se alguém recorrer aos médiuns e adivinhos, prostituindo-se com
eles, eu voltarei minha face contra ele e o eliminarei do meio do povo"
(Lv 20,6).
"Não se ache o meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou
sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo,
à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou à invocação dos mortos, porque o
Senhor, teu Deus abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa
dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti essas
nações" (Dt 18,10-12).
Os espíritas costumam
a citar 1Sm 28,5-25, demonstrando que o espírito de Samuel comunicou-se com o
rei Saul através da pitonisa de Endor, no entanto omitem a informação de 1Cr
10,13 que afirma claramente que o Senhor Deus puniu Saul com a morte por este ter-se
dirigido à pitonisa.
Portanto, concluindo, que fique bem claro:
O espiritismo é
abominável diante de Deus"; e como não existem três caminhos, são apenas
dois, ou seja, o que conduz à Deus e o que leva ao inimigo de Deus, esteja
pois, bem alerta, porque a ação do espírito das trevas é tirar as pessoas do
verdadeiro Evangelho, o único que Jesus deixou; leia à seguir o que São Paulo
diz na Epístola aos Gálatas, capítulo 1, versículos 6 à 10:"Mas, ainda que alguém, nós ou um anjo baixado do Céu, vos
anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja
anátema. (maldito) Repito aqui o que acabamos de dizer: se alguém pregar
doutrina diferente da que recebeste, seja ele excomungado!" (Gálatas
1,6-10).Portanto, note bem, o
evangelho segundo Alan Kardec é um anátema (maldito); seja ele e seus
seguidores excomungados, alerta São Paulo!
Porque o católico não pode ser espírita?
1. O Católico: admite
a possibilidade de "mistério" e aceita as verdades sempre que tem
certeza que foram reveladas por Deus. O Espírita: proclama que absolutamente
não há "mistérios" e tudo o que a mente humana não pode compreender,
é falso e deve ser rejeitado.
2. O Católico:
instruído crê que Deus pode e faz milagres. O Espírita: rejeita a possibilidade
de milagres
e ensina que Deus também deve obedecer às "leis" da natureza.
3. O Católico: crê
que os livros da Sagrada Escritura foram inspirados por Deus, portanto não
podem ter erros em questão de fé e moral. O Espírita: declara que a Bíblia está
cheia de erros
e contradições e que nunca foi inspirada por Deus.
4. O Católico: crê
que Jesus enviou o Espírito Santo aos apóstolos e seus sucessores para que
pudessem transmitir fielmente, sem erros, a sua Doutrina. O Espírita: declara
que os apóstolos e seus sucessores não entenderam os ensinamentos de Cristo e que tudo o que
eles nos transmitiram está errado, é falsificado.
5. O Católico: crê
que Jesus instituiu a Igreja para continuar sua obra. O Espírita: declara que
até a vinda de Allan Kardec a obra de Cristo estava perdida e inutilizada.
6. O Católico: crê que
o Papa, sucessor de Pedro, é infalível em questões de fé e moral. O Espírita:
proclama que os Papas só espalharam o erro e a incredulidade.
7. O Católico: crê
que Jesus nos ensinou toda a Revelação e nada mais há para ser revelado. O
Espírita: proclama que o espiritismo é a terceira revelação, destinada a
retificar e substituir o Evangelho de Cristo.
8. O Católico: crê no
Mistério da Santíssima Trindade. O Espírita: nega esse augusto mistério.
9. O Católico: crê
que Deus é o Criador de tudo, Ser Pessoal, distinto do mundo. O Espírita:
afirma que os homens são partículas de Deus - verdadeiro
panteísmo.
10. O Católico: crê
que Deus criou a alma humana no momento de sua união com o corpo. O Espírita:
afirma que nossa alma é o resultado da lenta e longa evolução, tendo passado pelo
reino mineral, vegetal e animal.
11. O Católico: crê
que o homem é uma composição substancial de corpo e alma. O Espírita: afirma
que é um composto entre "perispírito" e alma e que o corpo é apenas
invólucro temporário, um "Alambique
para purificar o espírito".
12. O Católico:
obedece a Deus que, sob penas severas, proibia a evocação dos mortos. O Espírita: faz
dessa evocação uma nova religião.
13. O Católico: crê
na existência de anjos e demônios. O Espírita: afirma que não há anjos, mas
espíritos mais evoluídos e que eram homens. Que não há demônios,
mas apenas espíritos imperfeitos que alcançarão a perfeição.
14. O Católico: crê
que Jesus é verdadeiramente o Filho Unigênito de Deus, a segunda pessoa da
Santíssima Trindade. O Espírita: nega esta verdade fundamental da fé cristã e afirma que Cristo
era apenas um grande "médium" e nada mais.
15. O Católico: crê
que Jesus é também verdadeiro homem, com corpo real e alma humana. O Espírita:
em grande parte, afirma que Cristo tinha apenas um corpo aparente ou fluídico.
16. O Católico: crê
que Maria é Mãe de Deus, imaculada, assunta ao céu. O Espírita: nega e
ridiculariza todos os privilégios de Maria, Mãe de Deus.
17. O Católico: crê
que Jesus veio para nos salvar por sua Paixão e Morte. O Espírita: afirma que
Jesus não é nosso Redentor, mas apenas veio para ensinar algumas verdades e
isso mesmo de um modo obscuro, e que cada pessoa precisa remir-se a si
mesmo.
18. O Católico: crê
que Deus pode perdoar o pecador contrito. O Espírita: afirma que Deus não pode
perdoar pecados sem que preceda rigorosa expiação e reparação feita
pelo próprio pecador, sempre em novas reencarnações.
19. O Católico: crê
nos sete sacramentos e na graça própria de cada sacramento. O Espírita: não
aceita nenhum sacramento, nem mesmo o poder da graça santificante.
20. O Católico: crê
que o homem vive sobre a terra e que desta única existência depende a vida
eterna.
O Espírita: afirma que a gente nasce, vive e morre e renasce ainda e progride
continuamente.
21. O Católico: crê
que após esta vida, há céu,purgatório e inferno. O Espírita: nega -
crê em novas reencarnações.
A Bíblia condena a
reencarnação , a incorporação de espíritos e a comunicação com os mortos , a
chamada necromancia , portanto condena o espiritismo em geral e o kardecismo em
particular.Sobre a reencarnação lemos: "Como está determinado que os homens morram uma só vez, e logo em
seguida vem o Juízo" (Heb 9,27).Somos salvos pelo
Sangue do Senhor, pela graça justificadora , e não por sucessivas reencarnações
purificadoras.Jesus disse a São Dimas , o bom ladrão: "Hoje estarás comigo no paraíso" (Lc 23,43).Jesus eliminou
nitidamente , nessa expressão , a chance de qualquer reencarnação. Dimas não
reencarnaria muitas vezes para ser salvo. Aqui estão matérias
definitivas e contundentes de vida e de fé, as quais o espírita não abre mão, e
porque nós Cristãos haveríamos de abrir mão da verdadeira e única fé? Pense
nisto antes de aderir a esta falsa doutrina. Ou acreditamos no evangelho revelado por Jesus Cristo, ou no evangelho
revelado por Alan Tetrec ?...
“LOUVADO SEJA NOSSO
SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO”
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