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ALGUMAS VERDADES QUE OS ATEUS NÃO QUEREM ESCUTAR

Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 27 de outubro de 2010 | 11:00






Jean Jacques Touseau, em "Emilio", disse: Mesmo que os filósofos e teólogos tivessem a possibilidade de descobrir a verdade, qual, de entre eles, se interessaria por ela? A verdade impõem mudanças de atitudes, e nem sempre estamos dispostos a mudar em prol da verdade, pois o mundo prefere aceitar mil mentiras a aceitar uma só verdade, principalmente se ela vir revestida de carater religioso (religare).Cada um deles sabe muito bem que o seu sistema não tem mais fundamentos que os dos outros; mas sustenta-o, porque é seu.Vemos isto na Teologia, nas Heresias,na Filosofia, na política e até na própria ciência. Não houve um único que, tendo chegado a distinguir o verdadeiro e o falso, não tivesse preferido a mentira que encontrou à verdade descoberta por outro. Contanto que se eleve acima do vulgar, contanto que apague o brilho dos seus concorrentes, que mais deseja ele? O essencial é pensar diferentemente dos outros:Para os crentes, é muitas vezes ir contra um ateu; para os ateus sua meta é ser contra o Crente, sem levar sequer em conta o argumento, mas apenas a pessoa.A verdade é como uma moeda, sempre tem três lados : A minha, a sua e a que o mundo acredita Vale sempre a que o mundo acredita, ou aquela que é sinceramente apregoada, esquecem que uma pessoa pode estar sinceramente equivocada.“Quando nos fechamos em nossos julgamentos, desqualificamos qualquer argumento, e invalidamos qualquer prova, mesmo que convincente, que não se ajustem a eles. Nada que mereça ser chamado de verdade pode ser alcançado por este método..."

 






i - TODO CIENTISTA DEVERIA SER ATEU ?



Ninguém afirma: `Deus não existe' sem antes ter desejado que Ele não exista" (Joseph de Maistre). Dizia Albert Einstein que “os cientistas são os que ficam mais próximos a Deus, e portanto sua maior curiosidade é flagrar Deus trabalhando.”









Outro falso mito que “corre solto” é que os cientistas não acreditam em Deus. Em si, o fato não teria nada de mais, já que encontramos ateus de todas as profissões e de todas as categorias sociais. Este mito tem, na verdade, pretensões maiores do que parece à primeira vista: quer dar a entender que todas as pessoas verdadeiramente inteligentes e esclarecidas não aderem às “fábulas” ou aos “mitos” religiosos; e os cientistas, esses “homens geniais”, levados pelas demonstrações da sua ciência, chegaram à conclusão inevitável de que Deus simplesmente não existe.O fato é que até hoje ninguém nunca apresentou nenhum argumento verdadeiramente sério sobre a inexistência de Deus, e muito menos baseado em conclusões científicas. James Prescott Joule (1818-1889), físico britânico, estudioso do calor, do eletromagnetismo e descobridor da lei que leva o seu nome: “Nós topamos com uma grande variedade de fenômenos que [...] em linguagem inequívoca falam da sabedoria e da bendita mão do Grande Mestre das obras”. Ernest Werner von Siemens (1816-1892), engenheiro alemão, inventor da eletrotécnica e que trabalhou muito no ramo das telecomunicações: “Quanto mais fundo penetramos na harmoniosa dinâmica da natureza, tanto mais nos sentimos inspirados a uma atitude de modéstia e humildade; [...] e tanto mais se eleva a nossa admiração pela infinita Sabedoria, que penetra todas as criaturas”. William Thompson Kelvin (1824-1907), físico britânico, pai da termodinâmica e descobridor de muitas outras leis da natureza: “Estamos cercados de assombrosos testemunhos de inteligência e benévolo planejamento; eles nos mostram através de toda a natureza a obra de uma vontade livre e ensinam-nos que todos os seres vivos são dependentes de um eterno Criador e Senhor”. Thomas Alva Edison (1847-1931), inventor, com mais de 2.000 patentes, entre elas a da lâmpada elétrica: “Tenho [...] enorme respeito e a mais elevada admiração por todos os engenheiros, especialmente pelo maior deles: Deus!”. Guglielmo Marconi (1874-1937), físico italiano, inventor do telégrafo sem fio, prêmio Nobel em 1909: “Declaro com ufania que sou homem de fé. Creio no poder da oração. Creio nisto não só como fiel cristão, mas também como cientista”. John Ambrose Fleming (1849-1945), físico britânico, descobridor da válvula e do diodo: “A grande quantidade de descobertas modernas destruiu por completo o antigo materialismo. O universo apresenta-se hoje ao nosso olhar como um pensamento. Ora, o pensamento supõe a existência de um pensador”.Arthur Eddington (1882-1946), físico e astrônomo britânico: “A física moderna leva-nos necessariamente a Deus”. Max Plank (1858-1947), físico alemão, criador da teoria dos quanta, prêmio Nobel em 1928: “Para onde quer que se estenda o nosso olhar, em parte alguma vemos contradição entre ciências naturais e religião, antes encontramos plena convergência nos pontos decisivos. Ciências naturais e religião não se excluem mutuamente, como hoje em dia muitos pensam e receiam, mas completam-se e apelam uma para a outra. Para o crente, Deus está no começo; para o físico, Deus está no ponto de chegada de toda a sua reflexão”. Albert Einstein (1879-1955), físico judeu alemão, criador da teoria da relatividade, prêmio Nobel em 1921: “Todo o profundo pesquisador da natureza deve conceber uma espécie de sentimento religioso, pois não pode admitir que seja ele o primeiro a perceber os extraordinariamente belos conjuntos de seres que contempla. No universo, incompreensível como é, manifesta-se uma inteligência superior e ilimitada. A opinião corrente de que sou ateu baseia-se num grande equívoco. Quem a quisesse depreender das minhas teorias científicas, não teria compreendido o meu pensamento”. Werner von Braun (1912-1977), físico alemão radicado nos Estados Unidos e naturalizado norte-americano, especialista em foguetes e principal diretor técnico dos programas da NASA (Explorer, Saturno e Apolo), que culminaram com a chegada do homem à lua: “Não se pode de maneira nenhuma justificar a opinião, de vez em quando formulada, de que na época das viagens espaciais temos conhecimentos da natureza tais que já não precisamos de crer em Deus...”




ii - POR QUE EXISTEM ATEUS?











Realmente, essa é uma pergunta muito boa, para a qual talvez não exista uma resposta conclusiva, pois no fundo trata-se de um mistério.Para entender como se chegou a essa situação, é necessário regredir um pouco no tempo em busca das raizes do problema: Um dos fatores que contribuíram para dar origem a essa atitude foram as guerras de religião do século XVI, cujas conseqüências Descartes chegou a presenciar manifestações de fanatismo as mais diversas, em que cada grupo afirmava estar na verdade e queria convencer os demais pela força e não pela própria verdade.Ora, uma vez que se afirme que todas as religiões são iguais – que dependem do gosto de cada um,o passo seguinte é uma indiferença absoluta, que no fundo admite que nenhuma delas está na verdade e nenhuma possui valores absolutos. O passo histórico seguinte foi o deísmo, corrente nascida na Inglaterra, segundo a qual Deus não seria senão o Grande Arquiteto do Universo que, tendo construido o mundo, o teria abandonado a seguir nas mãos do homem; neste caso, caber-nos-ia viver como se Deus não existisse, e portanto, seria preciso rejeitar a existência de milagres, da Providência ou de um Evangelho revelado, negando também qualquer intervenção de Deus na história humana. A partir daí, alguns filósofos ingleses começaram a autodenominar-se livre-pensadores, querendo dizer com isso que estavam livres da superstição (isto é, da religião), e que aceitavam somente uma religião “natural”, sem dogmas nem ritos; adotaram o lema “liberdade, igualdade, fraternidade”, que seria assumido mais tarde pela Revolução francesa.O passo seguinte na evolução dessa linha de pensamento foi, naturalmente, o agnosticismo (se é que Deus existe, não é possível conhecê-lo), ou simplesmente o ateísmo. Por essa rota caminharam os filósofos da Ilustração francesa: Condillac, Diderot, D’Alembert, que Lênin recomendava como a melhor introdução ao “ateísmo científico”.Nessa trajetória nota-se, paralelamente à expulsão de Deus da vida e do pensamento, uma deificação do próprio homem. A atitude de Descartes atribui ao homem (à sua inteligência) qualidades que são exclusivas de Deus; Espinosa diz que o homem é parte de Deus; Kant atribui à razão humana um papel fundamental na constituição da realidade; Hegel, num panteísmo cósmico, deifica a razão humana, projetando-a como criadora de toda a realidade; e Feuerbach entroniza definitivamente o homem no lugar de Deus: “O homem é para o homem o ser supremo”, idéia plenamente aceita por Marx. Finalmente, Nietzsche, como representante de muitos outros, proclama a morte de Deus.A conclusão era lógica: se o homem não provém de cima (de Deus), só pode provir de baixo (da matéria); se a dignidade do homem provém de estar feito à imagem e semelhança de Deus, ao suprimir-se Deus suprime-se também a sua dignidade, e o homem passa a ser qualquer outra coisa: o homem é aquilo que come (Feuerbach); é puro sexo (Freud); provém do macaco (Darwin), que provém da matéria (os defensores atuais da geração espontânea), que provém do caos. Em perfeita consonância com esses princípios, pregaram-se as filosofias da inimizade: o príncipe deve dominar pelo medo (Maquiavel), o homem é o lobo do homem (Hobbes), a guerra, a luta e a contradição constituem a essência da realidade (Hegel), o ódio é o motor da história (Marx), o inferno são os outros (Sartre), devemos aprender a odiar (Lunatcharsky).Estas breves pinceladas não têm a pretensão de ser uma análise histórica, mas penso que são suficientes para explicar uma série de características da atual onda de sociedade e estado ateu. Mas, todo modismo passa, e a verdade não pode ser acorrentada, e os cientistas e a própria razão estão redescobrindo isto, sem precisar de nenhuma catequese e nem imposição pela força.






iii - POR QUE A "ACHOLOGIA" ESTÁ EM MODA ?




O importante não é ter uma opinião mas saber o que a coisa é! Concordam? Opinião nós temos sobre o que desconhecemos. Assim, posso dar opinião sobre o que será o Brasil daqui há 20 anos. Ou sobre o que é "xoró no avesso", coisa que ninguém conhece. Mas não posso afirmar que, na minha opinião, Napoleão foi derrotado em Waterloo. Isso é um fato, e o conheço. Não posso ter opinião sobre ele. Sei que Napoleão foi derrotado em Waterloo. Então do que conhecemos, temos um juízo.Quando temos idéia de um ser que corresponde ao que ele é, então possuímos a verdade sobre aquele ser. "VERDADE É A CORRESPONDÊNCIA ENTRE A IDÉIA QUE SE TEM DE UM SER E O PRÓPRIO SER CONHECIDO..."(Aristóteles). A verdade não depende do que cada um acha, mas depende do objeto. A VERDADE É OBJETIVA! Ainda que todo o mundo dissesse que sol é frio, ele continuaria quente. A verdade NÃO DEPENDE DO QUE ACHAMOS E NEM DO QUE A MAIORIA ACHA. A verdade não é democrática é OBJETIVA! Hoje, domina A ACHOLOGIA! Cada um acha o que quiser! Por isso, todo o mundo dá opinião sobre as coisas, e ninguém tem certeza de nada.O que domina é a filosofia idealista - ou achista - pela qual cada um tem uma idéia das coisas que conhece. É o que se chama de subjetivismo.Se cada um tem uma idéia diferente das coisas, fica impossível dialogar. Cada um teria a sua "verdade" particular. O lugar em que cada um tem uma verdade particular e que crê completamente nela se chama hospício, ou então mundo moderno. No hospício, todo mundo fala e tem certeza de suas verdades e  ninguém se entende...CONCORDAM?





IV - A LEI DA GRAVIDADE QUEM A CRIOU? A PARTIR DE QUE ELA EVOLUIU?






Galileu, por sua vez, mostrou que a distância percorrida por um corpo em queda livre é proporcional ao quadrado do tempo e este é o exemplo mais simples de aceleração, a aceleração uniforme. Demonstrou também que todos os corpos, independentemente de seus pesos, sofrem uma aceleração idêntica em direção ao solo.Galileu descobriu também o princípio da inércia, pelo qual um corpo continuaria a mover-se na direção em que fosse impelido num plano horizontal, a menos que fosse obrigado a deter ou mudar esse movimento. Essa lei contradizia a noção de força de Aristóteles, e chegou próxima da primeira lei do movimento de Newton. Como indica Iain Nicolson: "Galileu derrubou muitos dos pilares fundamentais da mecânica aristotélica: Demonstrou que a força não é necessária para o movimento; que os corpos podem executar diferentes espécies de movimento ao mesmo tempo; que os corpos em queda livre sofrem a mesma aceleração, independentemente de seu peso; e que o vácuo é possível. Inegavelmente, ele colocou os alicerces sobre os quais Newton iria erguer a nova mecânica". Entretanto, Galileu não chegou a construir uma mecânica e não conhecia a gravidade, tomando-a por um termo bastante usado, mas incompreendido. Kepler também não chegou a elaborar tal mecânica, embora supusesse que existia uma atração geral entre os corpos e que isso explicava o movimento deles no céu assim como as marés do oceano, mas isso foi percebido de maneira ao mesmo tempo antecipatória e confusa.Muitos outros autores como Descartes, Huygens, e outros como Gassendi tentaram explicar a gravidade e o magnetismo de forma freqüentemente mística e não comprovada, embora interessante. Apenas Newton colocou numa grande síntese rigorosa, em termos de leis da mecânica que agiam dentro de um aparato matemático que ele mesmo criou, ao mesmo tempo que Leibiniz, o cálculo diferencial. É possível dizer que a separação entre fé e razão, já postulada pelo Monge Católico Duns Scott e Guilherme de Ockham, só agora ganha plena validade.Para tentar expor as idéias básicas da física clássica, utilizamos aqui o conhecido livro A Evolução da Física, de Albert Einstein e Leopold Infeld. O primeiro ponto é que essa física baseia-se em conceitos mecânicos e explora a conexão entre força e alteração da velocidade, conceitos que são ampliados e generalizados para dar conta de diversos fenômenos físicos.Para Newton, "uma força imprimida é uma ação exercida sobre um corpo a fim de modificar o seu estado, seja de repouso ou de movimento uniforme para frente e em linha reta. Essa força consiste somente na ação; e não mais permanece no corpo quando a ação termina. Pois um corpo mantém todo novo estado que adquire somente por sua inércia. As forças imprimidas têm origens diferentes, como percussão, pressão, força centrípeta".




Esse conceito mecânico, que é a base da física de Newton, tem como fundamentos três leis:





1)-A lei da inércia, segundo a qual, como dizia Galileu em Duas Novas Ciências, "qualquer velocidade, uma vez imprimida a um corpo em movimento será rigidamente mantida enquanto estiverem removidas as causas externas de aceleração ou retardamento, condição essa que só encontrada nos planos horizontais; porque nos casos dos planos em declive já está presente uma causa de aceleração, enquanto nos planos em aclive há um retardamento; segue-se daí que o movimento em um plano horizontal é perpétuo; pois, se a velocidade for uniforme, não poderá ser diminuída ou retardada e muito menos destruída (...)".




2)-Lei que trata da medida de uma força imprimida, descrita como "a mudança de movimento é proporcional à força motora imprimida, e é produzida na direção da linha reta na qual aquela força é imprimida." Pode-se entender a "mudança de movimento" como a mudança da "quantidade de movimento". Segundo Newton, "quantidade de movimento" surge da velocidade e quantidade de matéria conjuntamente, isto é, velocidade e massa. Assim, a mudança da quantidade de movimento é a medida da força que a produz.




3)-Lei da ação e reação, descrita como "a toda ação corresponde uma reação de igual intensidade mas de sentido oposto".



Essas leis são suficientes para dar conta de um conjunto de fenômenos como a gravidade, até o século XIX. Embora Newton tenha relutado em chamar gravidade de força, hoje se usa o conceito de que ela é uma força fraca, agindo à distância entre dois corpos. Assim, a Terra atrai a Lua da mesma forma que a Lua atrai da Terra, como se percebe pelo fenômeno das marés, que é possível pelo fato da água do mar poder ser deslocada com mais facilidade que o material sólido da Terra. A gravidade atua entre os corpos celestes desenhando trajetórias elípticas dos corpos menores como a Terra sobre os corpos maiores como o Sol, em torno do qual orbitam. Porque esse movimento é elíptico é demonstrado mecanicamente de uma forma nada óbvia e que foge ao âmbito deste artigo. Estudando a gravidade, Newton pôde estabelecer uma lei da gravitação segundo a qual a força de atração entre dois corpos depende inversamente da distância entre eles.A lei da gravitação e a leis gerais do movimento bastam para prever o curso de um corpo em movimento. Essa mecânica pesada é facilitada pela matemática desenvolvida por Newton e Leibiniz.Portanto meus amados com estes desencadear de fatos e descobertas, não fiquemos a criar chifres em cabeça de cavalo para querer atacar a Igreja como se a mesma fosse contrária a ciência.




V - CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO - Do Caos para a Ordem ?




O livro do gênesis narra a criação do universo, em uma ordem hierárquica com a frase: “No principio Deus criou os céus e a terra” (Gênesis 1,1). Há uma complexidade insondável, pois o termo “criou”, não significa que o universo veio a existir com toda a sua grandeza no exato momento da criação, esse universo está se expandindo, essa verdade já era descrita muito antes na bíblia quando Deus pergunta a Jó: “Pode fazer surgir no tempo certo às constelações” Jó 38,32. Um cientista por nome Edwin Powel Hubble, no ano de 1924, constatou que a nossa galáxia , via – láctia não é a única existente, há pelo menos 100 milhões de outras, o movimento em que a terra faz em torno do sol, leva 365 dias, esse é o tempo em que chamamos de “ano”, mas o sol para fazer uma viagem em torna da nossa galáxia, numa velocidade de 210 km por segundo, precisa de 250 milhões de anos para percorrer toda a sua órbita.Os antigos já tinham o conceito de tempo de Deus e tempo humano diferenciado: “ Para Deus um dia é como mil anos, e mil anos como um dia” (II Pe 3, 8). Os teólogos cristãos sempre acreditaram que a matéria é criada, alguns cientistas entendiam que a matéria é eterna, mas com o avanço da ciência, chegou-se a seguinte conclusão: “Toda matéria pode ser reduzida a energia...matéria é energia organizada e estabilizada”, isso significa que a energia é eterna, e a matéria é um processo que tem sua origem da energia.Isso nos mostra a complexidade do universo “cosmos” criado por Deus.A gravidade foi entendida e provada como lei, mas jamais explicada por Newton na sua complexa ordem de origem, e nem por nenhum cientista até hoje. Se o universo “cosmos” é complexo em sua essência, o quão complexo é o homem que tem a imagem do criador do universo, na criação do universo.A evolução foi de um estado que podemos chamar de “caos”, para a “ordem”, Deus foi colocando em ordem um universo, in-forme, e na criação do universo o “homem”, foi criado não em estado de “perfeição”absoluta, mas de “progressão, pois conforme o relato do Gênesis, ele  ainda não estava pronto para comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, fazendo isto antecipado e de forma precipitada sofreu as consequencias.O Eclesiático nos diz: " Ha um tempo para tudo..."





VI - SE DEUS É BOM POR QUE PERMITE O MAL E O SOFRIMENTO ?





Só quem pensa de modo muito superficial pode se escandalizar com os desastres naturais  e as mortes que eles causam. Essas mesmas pessoas não pensam que, todos os dias, há milhares de mães que matam os seus próprios filhos, em seu ventre, praticando o aborto.Milhões de abortos são perpetados diariamente no mundo. Isso é muito pior que qualquer catástrofe natural. No último carnaval, só em São Paulo, houve mais de 150 assassinatos.Por ano, no Brasil, são assassinadas mais pessoas do que morreram na guerra do Vietnã. Os abortos e homicídios são criminosos. Só considera que a morte é o maior dos males, quem é materialista e acredita que só existe esta vida física, que seria o bem supremo.Pobres tolos que não conhecem o bem e questionam o mal relativo.Pobres desesperados que julgam ser a vida física o bem supremo e que vêem esse bem se escapar entre os dedos todos os dias. Pobres desesperados que se agarram a uma vida que lhes foge com uma peneumonia, com um desastre, um assalto, ou com a AIDS.Os desastres naturais não são causados diretamente por Deus. Se eu tropeço e caio, quebrando uma perna, Deus não é o causador disso. Ele fez a lei da gravidade, que me permite andar. Mas, se não tomo cuidado, tropeço, e essa mesma lei que me ajuda a viver, pode me causar uma fratura. E a morte não é o pior mal que pode nos acontecer . O pior mal é o pecado, que nos leva ao inferno.O maior mal é não ter Deus na alma. O maior mal é não amar a Deus, que é a Verdade, o Bem, e a Beleza absolutas.Nós todos estamos condenados a morrer, quer seja de infecção numa unha encravada, quer por um desastre. Eu vou morrer em breve. Você também vai morrer, enfim todos nós iremos morrer um dia, não importa quando, nem de que forma, mas o  importante é morrer bem. E só morre bem quem viveu bem, cumprindo a lei de Deus. Quem não sabe por que vive, não compreende por que se morre. Quem não tem motivos para viver, não sabe por que morrer. E como bem disse um poeta, já que vamos morrer, é melhor morrer com glória.É melhor viver com honra, para saber morrer com glória como morreu a Dra. Zilda Arns e os valorosos soldados das forças de Paz.Os homens de nossa época não sabem por que vivem, e por isso não sabem porque morrem. Cristo, o Filho de Deus, sem ter culpa alguma, sofreu paixão terrível, e morte na cruz, para pagar os meus pecados. (E os seus, também).E os pecados dos coitados mortos pelos desastres naturais ou provocados.Cristo padeceu por nós, sem ter culpa.Nós devemos padecer por Cristo, porque temos culpa.Por isso, quando sofremos com paciência os males que Deus permite que caiam sobre nós, como Jó e como Cristo, devemos aceitá-los. Por isso Jesus disse que seu discípulos seriam perseguidos e caluniados, e sofreriam males e perseguições.A grande lei da vida é a do sofrimento. Daí Jesus nos dizer:"Quem quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome sua cruz e me siga"Ele não disse para tomar um TAXI com ar condicionado e seguilo, mas a sua cruz, e segui-lo.A cruz que é segundo São Paulo, "escândalo para os judeus, e loucura para os pagãos". O Catolicismo é a religião da Cruz, a mãe igreja não se envergonha da Cruz e oferecê-la a seus filhos como fez Cristo.No Calvário, lembra São Luis de Montfort, havia três cruzes: a de Jesus inocente, a do ladrão arrependido, e a do ladrão blasfemador desesperado.E foi assim para nos ensinar que todos na vida sofrem. Sofrem os inocentes, como Cristo.Sofrem os pecadores arrependidos, como o ladrão arrependido que ganhou o céu com isso. Sofrem os pecadores pertinazes, como o ladrão blasfemador e desesperado.E não sabe você que o sinal do cristão é o sinal da cruz? E este sinal nós o fazemos largamente da cabeça ao coração, do ombro esquerdo ao direito, para significar qua aceitamos todas as cruzes e sofrimentos que Deus, Nosso Senhor, nos enviar ou permitir, nesta vida.Em Nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo...Amém!

 


  
VII - A IGREJA DEVE SER PROMOTORA DA VERDADE? OU CASA DE TOLERÃNCIA ?







Para o RELATIVISMO,  cada um teria a sua verdade particular. Exatamente como no manicômio: lá, cada louco acredita no que quer. E o mundo, hoje, se transformou em um manicômio, onde todos dialogam, ninguém escuta, e ninguém acredita em ninguém.Manicômio no qual nenhuma informação tem valor, e tudo é relativo. O único dogma inquestionável e sujeito a inquisição do ISOLAMENTO é questinar a DITADURA DO RELATIVISMO.Sim, os relativistas e liberais sonharam com um mundo sem lutas, sem polêmicas, em doce paz, sem guerras e sem polêmicas mal educadas.Criaram o século XX, reino da tolerância IGUALITÁRIA COMUNISTA, no qual houve já duas guerras mundiais.Ocorre, porém, que a verdade e a mentira estão em perpétua guerra.Ocorre que o bem detesta o mal e o mal detesta o bem.Ocorre que Cristo Deus disse que não veio trazer a paz ao mundo, mas sim a espada, a guerra.Ocorre que Deus disse que a vida do homem na terra é uma guerra.Ocorre que Jesus disse que mandava seus filhos como cordeiros entre lobos.Ocorre que os relativistas sonham fazer a paz entre Cristo e Belial.Ocorre que eles sonham em dialogar, e dialogar com boas maneiras,até com o diabo.Ocorre que a paz e a educação liberal só produziram um mundo de guerras mundiais e de violência.Ocorre que a perda Fé e do senso de verdade e de virtude causaram o relativismo que torna não obrigatórias não só a lei de Deus e a da Igreja, mas até mesmo as leis e regras de etiqueta. 











Daí a desordem generalizada de nossos dias.Ocorre que Cristo nos deu exemplo de polemista, quando discutiu violentamente com os fariseus, chamando-os justamente de filhos do diabo, hipócritas, serpentes, raça de víboras, e de sepulcros caiados!Se esses liberais "educadinhos" e pacifistas tivessem assistido Cristo discutindo com os fariseus, eles acusariam a Jesus de ser violento demais.Como reagiriam esses românticos melosos, vendo Cristo de chicote na mão, batendo nos vendilhões, derrubando as suas mesas, e expulsando-os aos gritos do Templo?Certamente criticariam a falta de "bons modos" de Cristo, e diriam que Ele não fora bem educado. Que afinal, se Ele foi crucificado, foi porque não teve a habilidade diplomática conveniente, e a caridade de dialogar pacificamente com seus opositores. Que ele não respeitou a opinião de Caifás, e que Ele, por sua violência, acabou sendo crucificado.Que se poderia esperar da pregação de Cristo se, desde o começo Ele declarou que o Reino dos Céus é dos violentos que todos os dias o arrebatam?Que se poderia esperar da pregação de Cristo, senão a violência do Calvário visto que Jesus declarou que deveria haver guerra entre os filhos da luz e os filhos das trevas?A vida católica exige defender a Fé. Exige vender, se preciso, o manto para comprar uma espada, como Cristo recomendou a São Pedro. E a Palavra de Deus é como uma espada, nos diz São Paulo, e o que uma espada faz ? Qual a função da espada ?São Paulo, o Apóstolo que compôs o hino mais sublime em honra da caridade, São Paulo recomendou a seu discípulo Tito que tratasse duramente os hereges: "Increpa illos dure!". "Repreendê-os asperamente" (Epístola de São Paulo a Tito, I, 13).São Paulo não disse a Tito: "Tenha bons modos com os hereges", mas "Increpa illos dure!".São Paulo recomendou ainda a Tito que fechasse a boca dos hereges faladores: "as quais é necessário fechar a boca" (São Paulo a Tito, I, 11).São Paulo, contra os doces Doutores de Incoerência usou de ironia, debochando de certas "Mulherinhas( ...) que aprendem sempre e nunca chegam ao conhecimento da verdade" (II TIm, III, 6-7). Outrora os defensores da Fé eram combativos e usavam argumentos e ironia.Outrora,os santos eram normalmente mártires e confessores.Imitêmo-los! Hoje, os doutores de boas maneiras e de incoerência querem que haja apenas os "santos" dialogantes, e que a Igreja seja uma casa de tolerância...Não  Jamais! Não os sigamos! Não os imitemos! Ao combate meus amados! Somos igreja militante! Somo soldados de Cristo pelo Crisma recebido!




Lamentações 3,21-23 :” Mas algo existe que trago a memória e me dá esperança:As misericórdias de Deus são a causa de não sermos consumidos,as misericórdias do Senhor não tem fim, renovam-se a cada manhã, como é grande a sua fidelidade...”







VIII - DE QUE O ATEU PRECISA PARA ACREDITAR EM DEUS ?






Um dos slogans usados para rejeitar qualquer evidência teísta, por parte dos ateus, é que “Alegações Extraordinárias precisam de Evidências Extraordinárias”.Não que eles tenham inventado isso, é claro. Acho que a primeira vez que vi essa frase foi no programa Cosmos, de Carl Sagan. A partir daí, ela se espalhou pelo submundo dos que acham que são “livre-pensadores” (mas só no nome).Mas qual o verdadeiro valor intelectual desse slogan? Segundo uma análise racional, ele tem problemas tanto na teoria quanto na prática.Pense um segundo: o que é algo “extraordinário”? Isso depende completamente da nossa “background information”, que varia de indivíduo para indivíduo. Certas coisas que são “extraordinárias” para você certamente podem não ser para mim.Um homem que vive nos trópicos em um local em que o gelo e a neve nunca se formam acharia a menção da existência do gelo algo extraordinário.  Para o viajante que vem do Pólo Norte (e que mencionou sobre a neve), a existência desse estados naturais seria a coisa mais ordinária do mundo. E algo semelhante acontece para qualquer outro assunto, como a existência de Deus. Pela experiência de alguém, a existência de Deus ou de milagres pode se tornar algo esperado. Temas como esse seriam tão óbvios que chegam a ser auto-evidentes; Locke, por exemplo, pensava algo nessa linha. Como está em um dos seus livros, “Pelo que foi dito, está claro para mim que temos mais certeza do conhecimento da existência de Deus do que qualquer coisa que nossos sensos não tenham imediatamente descoberto para nós”. (An Essay concerning Human Understanding). E uma pessoa como Locke poderia pensar diante de um ateu: “Deus não existe? Oh, ESSA sim é uma afirmação EXTRAORDINÁRIA! Espero que você tenha provas EXTRAORDINÁRIAS disso para eu me convencer do contrário!” Esse é um problema de usar um termo que acaba sendo significativo em primeira pessoa (“extraordinário”) dentro de uma discussão que vai pelo quadro clássico de querer justificativas de “terceira pessoa” (onde elimina-se as particularidades do sujeito, como na ciência). Então temos um problema teórico, já que o critério se baseia na informação de fundo de cada indivíduo. Acabamos em uma confusão entre sujeitos. Vamos pegar um primeiro exemplo: imagine que algumas décadas atrás dois homens estejam conversando. Um deles afirma que viajou até os desertos do outro lado do mundo:“Lá, no meio do nada, debaixo de um sol escaldante e das dunas de areia, há milhares de anos atrás, homens de tecnologia “primitiva” fizeram construções gigantes de mais de 100 metros de altura e largura! Eles chamam de “Pirâmides do Egito!” O outro nunca ouviu falar nada disso. Não faz a mínima idéia do que sejam pirâmides. Milhares de anos no passado? 100 metros de altura? No meio do DESERTO? “Bem, essa é uma alegação bastante extraordinária para mim! Não consigo acreditar em uma letra do que você diz!”. Outro exemplo é o testemunho pessoal. É uma das evidências mais simples e menos extraordinárias de todas. Digamos que exista um evento cuja ocorrência seja de uma chance em mais de 50 milhões.E alguém lhe diz “Sim, essa chance de uma em 50 milhões ocorreu. Eu vi”. Por esse critério, você JAMAIS poderia aceitar o testemunho, justamente por ele não ser nada extraordinário. Mas agora suponha que você aposte na Mega-sena a combinação “18-22-33-44-53-55”. A chance de que VOCÊ saia vencedor com essa combinação é de uma em 50 milhões. Então você liga o noticiário e a repórter do evento dá seu testemunho:“Atenção, atenção! O número vencedor é “18-22-33-44-53-55”!” Então o improvável aconteceu! “Eu consegui ganhar na Mega-sena!” O testemunho, que é uma evidência simples, nesse caso, é suficiente para formar uma crença que algo extraordinariamente improvável ocorreu. E nós dois sabemos que você não iria rejeitá-lo.Novamente, uma evidência simples (testemunho) serviu para estabelecer o “extraordinário”. Então temos dois problemas com o slogan:






a) Teórico: critério do que é extraordinário depende do sujeito





b) Prático: há casos em que POUCA e SIMPLES evidências são suficientes para estabelecer “alegações extraordinárias”.





Conclusão: 





“Uma pessoa pode até estar sendo sincera em suas convicções ateísticas, mas temos que dizer por caridade: “ Estão sinceramente enganadas...”





"Se enxerguei além dos outros, é por que estava no ombro de gigantes" (Isaac Newton)














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Anônimo
20 de março de 2011 às 10:34

As mitologias religiosas só prova de que os cristãos não RACIOCINAM, e REPETE (como PAPAGAIOS), o que outros inventaram...
Já eu suportei as ventanias e fiz as coisas do meu jeito, mas não de uma forma tímida, ou acreditando nas palavras ocas dos que colocam os devotos de joelhos.
Lisandro Hubris

25 de março de 2011 às 23:09

Você prefere viver com seus pontos de vistas.

Mesmo que os filósofos e teólogos tivessem a possibilidade de descobrir a verdade, qual, de entre eles, se interessaria por ela? A verdade impõem mudanças de atitudes, e nem sempre estamos dispostos a mudar em prol da verdade, pois o mundo prefere aceitar mil mentiras a aceitar uma só verdade, principalmente se ela vir revestida de carater religioso (Religare).

Cada um deles sabe muito bem que o seu sistema não tem mais fundamentos que os dos outros; mas sustenta-o, porque é seu.Vemos isto na Teologia, nas Heresias,na Filosofia, na política e até na própria ciência.


Não houve um único que, tendo chegado a distinguir o verdadeiro e o falso, não tivesse preferido a mentira que encontrou à verdade descoberta por outro.

Pense nisto

Shalom !!!

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CIDADÃO DO MUNDO, NORDESTINO COM ORGULHO, Brazil
Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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