MEU PAI AO LONGO DO TEMPO...
4 anos: Meu pai é meu herói e pode fazer tudo!
5 anos: Meu pai sabe muitas coisas!
8 anos: Meu pai não sabe tudo...
12 anos: Ah, bem...meu pai não sabe nada disso!
14 anos: Não ligue para o meu pai... Ele é muito antiquado, e já me decepcionei com ele pra caramba!
21 anos: Meu Pai? Ahhh...Por favor né! Ele está fora de onda, não sabe de nada!
25 anos: Papai pode saber um pouco disso, mas de outra maneira... Ele já tem seus anos, é de outro tempo...
30 anos: Não vou fazer nada até falar com o papai!
40 anos: Imagino papai... se ainda tivesse vivo, como teria lidado com isso?...
Eu sei
que a maioria dos pais adora mostrar o contrário, adora ganhar do filho num
drible de futebol, com medo de que descubram a verdade. Posso
garantir que eles já o achavam perfeito muito antes de você se mostrar. O que
eles precisam aprender é a verdade. Portanto, mostre aos seus filhos que
você e ninguem, é perfeito. Ensine que não há utopias perfeitas, somente imperfeições
a serem corrigidas. Comece de
preferência nesta semana, aos poucos, para não assustá-los. Tudo isto
lembra aquela música do Belchior, em que cobramos dos outros o que nem nós
somos:
“Ainda
somos os mesmos e vivemos como nossos pais...”
Você
saiba que basicamente conheceremos duas figuras de pais:
-O
pai “arquetípico idealizado pela sociedade” e que existe apenas como uma ideia,
um conceito; ou seja, aquilo que se espera de um pai ideal e perfeito.
-E
o pai pessoal, real, que põe em prática, torna concreto esse conceito
deste pai .
Sem o
pai pessoal a "ideia de pai" dada pelo conceito arquetípico, não se
sedimenta na mente dos filhos, gerando distorções importantes na mente de
criança.
Psicologicamente,
a criança precisa do pai real, caso contrário, ela só terá a ideia conceitual
de pai, trazendo carência emocional, que será compensado de alguma.
No caso
das meninas isso é potencialmente mais prejudicial, uma vez que o pai é a
primeira figura masculina com quem se relaciona e, dela, se estabelece a forma de
relacionamento com todos os outros homens e a própria idéia de masculino que
ela terá.
Hoje, quase a totalidade dessas mulheres não tiveram uma boa relação com suas figuras paternas, ou mesmo esses homens nunca foram presentes em suas vidas!
Tudo
isso causa uma enorme carência psicológica emocional na sua mente, resultando
em distorção da visão masculina, carência, carência da figura paterna, que tentará
suprir de alguma forma em relacionamento por medo, rebeldia, isolamento da
figura masculina, ou o oposto, namoradeira, pulando de galho em galho em busca,
de, a qualquer custo, suprir está carência, que foi a ausência do pai real em
sua infância.
Mais
que nunca, hoje, a sociedade necessita da figura paterna, e materna reais, para
o equilíbrio emocional dos filhos. Caso contrário, já se vê as consequências, dessa
carência na vida das pessoas, e da sociedade. Pai e mãe, são presenças
indispensáveis, na vida dos filhos, para sua saúde psicologica.
Como
dizia Freud: “A criança equilibrada, ou
desequilibrada de hoje, é o pai ou mãe, adulto(a) de amanhã...”
Veja este
vídeo no link abaixo: "Os pais não são perfeitos, mas amam perfeitamente
com o amor que lhes foi dado!"
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