Jornalista Matthew Tyrmand: Levantamento técnico de
“ciência forense” nos EUA afirma que Bolsonaro efetivamente venceu o segundo
turno
Um excelente artigo com um levantamento
técnico de ciência forense dos E.U.A, mostrando "como" e "onde". Provavelmente, a melhor, mais extensa e detalhada matéria jornalística internacional sobre o
assunto. Um texto muito completo que vai no cerne da questão, abordando o
mecanismo eleitoral, os instrumentos de censura, e o desequilíbrio assimétrico
que marcou todo esse processo.
ANÁLISE FORENSE
DEMONSTRA AINDA MAIS EVIDÊNCIAS DE FALSIDADE NOS DADOS DAS ELEIÇÕES
BRASILEIRAS!
Por *Matthew Tyrmand - 22 de dezembro de 2022
Estudo técnico de um grupo internacional de
analistas forenses indica fortes divergências entre as novas urnas e as
antigas. Uma análise regional (por Matthew Tyrmand e um consórcio internacional
de analistas forenses, que desejam permanecer anônimos).As recentes eleições
presidenciais brasileiras estão se tornando um assunto de nível da Interpol
devido à criminalidade massiva com muito já provado e muito mais a ser
descoberto. O que sabemos já provou ser um escândalo estatístico de classe
mundial. A cada dia que passa surgem novas análises independentes que mostram
cada vez mais a fragilidade do sistema suspeito que se instalou no Brasil para
apuração de votos e fabricação de resultados eleitorais. Um grupo de cientistas
forenses fez uma nova análise dos dados eleitorais do segundo turno, e mostrou
novas evidências de fraude, falsidade, e adulteração artificial de resultados. Tecnicamente, a expressão é “inconsistências” ou “anomalias”,
mas quando considerada em sua totalidade, a única conclusão lógica é fraude
absoluta. Considerando todos os fatos recentes, e que um dos
desembargadores da Justiça Eleitoral brasileira declarou que “as eleições não
se ganham, se tomam eleições”, o que se poderia chamar de “anomalias” começa a
adquirir um estatuto mais explícito – “manipulação”.
RECUSAS DA INTERPOL NOS e.u.a AO stf
Há pouco tempo, o líder da milícia judicial
brasileira - comportando-se mais como ditadores judiciais do que como juízes
ministeriais, que sua função constitucional determina, Alexandre de Moraes,
ordenou a inclusão do jornalista brasileiro Allan dos Santos na lista de
"aviso vermelho" da Interpol, por questões políticas, e sem uma
condenação oficial, ou mesmo uma acusação formal. A
Interpol recusou-se a cumprir a ordem de captura e extradição (como é exigido
por tal designação) expedida por este juiz, devido a este exagero insano. Viram o que nós
observadores de boa fé também vemos: Allan dos Santos é jornalista e não um bandido! Pelo olhar dos dados eleitorais brasileiros, e considerando
todos os indícios de fraude e falsificação de resultados que foram descobertos
nos últimos dias, é sim Moraes quem deve acabar na lista de capturas criminais
internacionais. O julgamento no Tribunal Penal Internacional (TPI) em Haia seria
um local apropriado se o judiciário brasileiro ainda não estiver muito infiltrado por aqueles que incitaram seus crimes contra a constituição e os cidadãos
brasileiros.
MEMBROS DO STF COM ALTA REJEIÇÃO POPULAR INTERNA E
EXTERNA
Na opinião pública brasileira, Moraes já figura
como “criminoso em série” e “inimigo público número um” para a maioria dos
cidadãos brasileiros dentro e fora do país. Nem Moraes nem seus colegas do STF podem hoje andar nas ruas, ou ir a
restaurantes, seja no Brasil ou nos Estados Unidos, sem serem abordados por
brasileiros que questionam a falta de integridade e imparcialidade na condução
das eleições pelo Tribunal Eleitoral (TSE - o tribunal subsidiário do STF - o
Supremo Tribunal Federal ... ele dirige os dois órgãos
"deliberativos"). No dia da certidão eleitoral (segunda-feira, 12 de
dezembro, adiada ilegalmente uma semana por despacho judicial a partir do dia
19 para acelerar o andamento do processo), Moraes, na qualidade de presidente da Justiça Eleitoral, compareceu a
uma festa de confraternização pelo candidato que proclamaram vencedor, o
ex-presidiário e ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (“Lula”), que
libertaram depois de cumprir apenas 580 dias de uma pena de 12 anos de prisão
por corrupção pública (conhecida como “ Operação Lava Jato”.Ele havia sido julgado em três tribunais e condenado em 12
acusações por unanimidade, por três painéis de juízes, totalizando 19 juristas. Após
sua libertação, eles anularam seu caso, suas sentenças, e eliminaram
seu registro na lei de Ficha Limpa (dada a lei brasileira que nenhum criminoso condenado pode concorrer
a um cargo público).Seria como a equipe de arbitragem da NFL aparecendo na
festa do time vencedor do Super Bowl. Uma demonstração notória de conflito de
interesses e parcialidade.
ANORMALIDADES DETECTADAS
Ao analisar os dados da segunda rodada, os
cientistas forenses encontraram sérias discrepâncias. Os
dados tomaram como referência a votação dos candidatos no segundo turno,
considerando as zonas eleitorais, com a análise do segundo dígito da série
numérica. Fica evidente pela análise desses dois grupos gráficos que se os
resultados fossem corrigidos dentro do parâmetro das discrepâncias encontradas,
o vencedor seria o candidato Jair Bolsonaro, atual Presidente do Brasil. Isso
porque, as anomalias encontradas indicam uma diminuição artificial dos votos de
Bolsonaro contra um aumento artificial dos votos de Lula. Considerando que o
resultado final da eleição foi uma diferença de menos de 1,8% a favor de Lula, uma correção mínima seria suficiente para reverter os
resultados. No exemplo da região Sudeste, os votos de Bolsonaro estão próximos
do normal dentro do universo das novas urnas eletrônicas. Porém, dentro do
universo das antigas urnas eletrônicas (sem certificação adequada) os votos de
Bolsonaro sofrem uma alta incidência de anormalidade. Em 10 das votações
possíveis, 6 apresentam inconsistências superiores a 10%, ou seja, uma anomalia
superior a 60% do universo de votos, o que indica a possibilidade de que seus
votos possivelmente tenham sido esvaziados dentro desta base geográfica (Sudeste).No
exemplo da região Nordeste, os votos de Lula apresentam anomalias em 7 dos 10
universos possíveis. Considerando o alto índice de anomalias nos dígitos 7 e 8,
isso indica uma possível alteração artificial na frequência desses dígitos. O
dígito 7, por exemplo, tem uma taxa de anomalia em torno de 40%
LEI DE BENFORD (para auditorias)
A técnica utilizada na auditoria é a "lei de
Benford", método amplamente utilizado em investigações e auditorias do FBI, CIA
e diversas agências internacionais de investigação. É preciso dizer que a Lei de
Benford não é absoluta, pois não indica as fraudes em si, mas aponta caminhos a
serem seguidos como pistas de investigação. Depois que
a auditoria da Lei de Benford sobre dados digitais indicou os caminhos a serem
investigados, deve haver uma segunda etapa de verificação física de evidências
e documentos. E aqui há um problema sério, pois o processo conduzido por
Moraes e seus comparsas não permite nenhum documento para verificação física. Ou seja, nas eleições brasileiras é impossível realizar
recontagens.Aplicamos a Lei de Benford ao primeiro e ao segundo turno
das eleições presidenciais deste ciclo e as anomalias que indicariam que os
resultados provavelmente não seriam os apresentados nos dados iniciais
pós-eleitorais - antes de o TSE retirar os dados dois dias após a segunda
rodada e limpou antes de colocar "os dados" de volta - mas não antes
de ser baixado por muitos especialistas forenses, incluindo o especialista
argentino Fernando Cerimedo.A lógica principal da Lei
de Benford é a seguinte: se um fraudador quiser evitar atingir o número limite
de 100.000 dólares para escapar das inspeções, ele tentará disfarçar esse
número fazendo uma entrada de 99.000 dólares. Com isso ele mudará a frequência
natural dos números.Não há razão para refutar a aplicação da Lei de
Benford a esses dados, pois dois conjuntos de dados idênticos com os mesmos
padrões estão sendo comparados. Se os dados fossem gerados naturalmente, os
padrões de frequência seriam semelhantes. Mas eles não são semelhantes. Pelo
contrário, os dois conjuntos de dados analisados apresentam fortes
discrepâncias entre si. Considerando que foram gerados no mesmo dia e na mesma
base geográfica e nos mesmos horários, deveriam apresentar comportamento
semelhante. Mas não é isso que acontece.Os votos de
Bolsonaro na região Sudeste dão sinais de redução. Quanto aos votos de Lula no
Nordeste, há indícios de que foram aumentados.Se considerarmos um
caminho de frequência que parte do número 1 e vai até o número 7, percebe-se
que nos votos de Lula essa frequência aumenta, ou seja, há mais números 4, 5, 6
e 7 do que números 1 e número 7 está 40% acima do normal. Esta é uma indicação
forte e clara de que números “altos” foram lançados onde deveria haver números
“baixos”. A norma dentro dos padrões de frequência da Lei de Benford é
exatamente o contrário, o número que mais aparece é o número 1, e aí os demais
números tem sua frequência reduzida.No caso do voto de Lula no Nordeste, ocorre
o contrário, a frequência aumenta para os números maiores. A frequência dos
números 4, 5, 6 e 7 é maior que a frequência do número 1. E os números 4, 5, 6
e 7 estão acima da média esperada, todos eles.Na
votação de Bolsonaro na região sudeste ocorre exatamente o contrário: os
números 4, 5, 6 e 7 foram murchos, ou seja, sua frequência é reduzida para
abaixo da média esperada. Todos eles estão abaixo da média. Dentro do mesmo
universo, um dos grupos oscila para baixo e o outro oscila para cima. Com a
mesma constância.Isso é quase impossível do ponto de vista da estatística
forense. O que torna isso estatisticamente questionável.
urnas SEM REGISTRO FISICO DOS VOTOS PARA POSTERIOR COMPARAÇÃO, e ou, recontagem
A falta de elementos físicos que permitam uma auditoria é uma incoerência gravíssima do processo eleitoral brasileiro. Especialmente considerando que os juízes do Tribunal Eleitoral (TSE) interferiram diretamente para bloquear a tentativa de formulação de uma lei criando uma cédula de papel duplicado dos recibos de voto para garantir a capacidade de auditoria. O juiz ministro do supremo, Barroso, declara em suas palestras que foi pessoalmente ao Congresso Nacional impedir a aprovação dessa lei.Não foi incomum nos últimos dois anos ouvir apoiadores de Bolsonaro, reunidos em massa em comícios, gritando: “nos dê cédulas de papel, nos dê cédulas auditáveis nas urnas eletrônicas!” Eles sabiam o que estava prestes a acontecer. Eles também se lembram de Bolsonaro, quando era legislador na Câmara dos Deputados, conhecido como deputado na Câmara dos Deputados (como membro da Câmara dos Representantes nos EUA), liderando a legislação para colocar impressoras nas seções eleitorais para ter esta cédula de papel de volta na urna eletrônica. Essa legislação foi aprovada na Câmara dos Deputados e vetada pela então presidente Dilma Rousseff (que assumiu quando Lula foi destituído do cargo, e acusada posteriormente de crimes de corrupção pública, ela foi então, impugnada e condenada no mesmo escândalo de corrupção pública - a já mencionada “Operação Lava Jato”). Ela citou os custos fiscais como o que a compeliu a exercer esse veto. Como se os socialistas fossem responsáveis com gastos públicos devido a preocupações comuns, como despesas incorridas pelos contribuintes. Muito menos os custos das impressoras. Quando foi enviado de volta ao Congresso, o veto foi derrubado por uma supermaioria de membros (uma ocorrência rara na fraturada e turbulenta legislatura brasileira). Com a derrubada do veto, o Judiciário interveio e extinguiu a lei por motivos supostamente constitucionais. Eles citaram “preocupações com a privacidade”. Assegurar a ausência de cédulas de papel nas urnas eletrônicas, falta de comparação física e a impossibilidade de recontagens, não é acidental, mas intencional, e faz parte do projeto da implantação de uma ditadura judiciária. Também é importante observar que, de acordo com a constituição brasileira, os militares têm o direito e a responsabilidade de auditar a eleição se houver alegação de irregularidade (o que tem acontecido desde as conclusões do primeiro e do segundo turno). Para isso, os militares exigiram a revisão das máquinas (conhecidas como “urnas”), do código-fonte (antes e após o pleito), e dos dados de tabulação. Eles foram sumariamente ignorados pela Justiça Eleitoral. No relatório de auditoria militar de 65 páginas apresentado ao STE e ao público, eles afirmaram que há anomalias, mas não podemos provar nada até o momento, pois fomos bloqueados pela ofuscação ilegal do tribunal que supervisiona esse processo. Obedientemente, a grande mídia global relatou isso ao concluir que “não há fraude”.Quando o líder do Partido Liberal (PL no Brasil e partido de Bolsonaro), Valdemar Costa Neto demonstrou irregularidades nas tabulações e inconsistências das máquinas, relativas às diferentes proveniências de produção de máquinas que discutimos aqui também, Moraes multou o partido em 22 milhões de reais ($ 4-5mm USD) e declarou que este estadista mais velho da política partidária brasileira seria colocado sob investigação criminal no infame “inquérito criminal de notícias falsas” pelo que eles chamam de “ataque às instituições democráticas”. Esta é a mesma investigação criminal em andamento (e interminável) usada para censurar e prender jornalistas, legisladores eleitos do Partido PL e agora manifestantes. Foi também o que foi citado para justificar a detenção e interrogatório ilegais deste correspondente e minha comitiva em setembro de 2021.
LEI DE BENFORD EM MATÉRIAS ELEITORAIS
Há uma discussão acadêmica em ambientes
técnico-científicos sobre a validade da aplicação da Lei de Benford sobre dados
eleitorais. O professor Walter Mebane, renomado
pesquisador da Universidade de Michigan, se aprofundou nessa questão e concluiu
que é perfeitamente possível e viável aplicar a Lei de Benford – ou Lei dos
Números Anômalos – sobre dados eleitorais. Ele já publicou muitos
trabalhos sobre o assunto, afirmando que sim, pode haver tal aplicação, e que
seus resultados são muito consistentes quando aplicados ao segundo dígito da
série numérica de votos. Uma simples pesquisa no Google retornará resmas de
estudos estatísticos acadêmicos sobre esse assunto.No
caso brasileiro, o Tribunal de Contas de Contas da União (TCU) afirma em seu
site que sim, é possível aplicar a Lei de Benford sobre dados de obras
públicas, e cita como exemplo um trabalho do professor Mebane sobre dados
eleitorais das eleições de Irã. Não há dúvida, portanto, sobre a
utilidade desse instrumento técnico para análise de integridade de dados.
RESULTADO CONCRETO
No caso do estudo realizado pela nossa
equipa de peritos forenses apurámos que os dados estavam organizados por zonas
eleitorais e agrupados por regiões, sendo
posteriormente divididos em 2 grupos: novas urnas electrónicas e velhas urnas
electrónicas (dentro da mesma base territorial ).O resultado é que o índice de
inconsistências nas urnas eletrônicas antigas é muito maior do que nas urnas
eletrônicas novas. Coincidentemente, a auditoria oficial de um dos
partidos políticos brasileiros indicou que nas antigas urnas eletrônicas
(anteriores a 2020) era impossível certificar a veracidade dos dados, pois não
possuem certificação digital dentro dos padrões internacionais de compliance. Por incrível coincidência, o candidato Lula só venceu nessas
pesquisas. Mas nas novas urnas eletrônicas (de 2020 em diante), que contam com
certificação completa e rigorosa, o vencedor foi o atual presidente do Brasil,
o presidente Bolsonaro.O simples fato desses cientistas não poderem
aparecer, e não poderem divulgar seus dados sob ameaça direta de prisão e
pesadas multas, já é um violento ataque ao processo democrático, já que o juiz
Alexandre de Moraes conduz um inquérito pessoal e interminável há mais de dois
anos, durante o qual vem aplicando penas de prisão e multas sem o devido
processo legal e sem que os julgamentos constitucionalmente previstos tenham
sido concluídos, sem que as pessoas apresentem suas provas, e muitas vezes os
acusados nem sabem quais são as acusações reais contra eles. Moraes ordenou
recentemente a prisão de um jornalista que foi espancado e ficou com paralisia
de um membro inferior (Oswaldo Eustáquio).O Brasil não vive mais sob o Estado
de Direito e sua democracia foi abalada por alguns ditadores judiciais que
assumiram o controle do Supremo Tribunal Federal, que evisceraram a
constituição e erradicaram o devido processo legal...O Brasil se tornará uma
Venezuela com extrema rapidez! Que é o objetivo expresso de Lula desde que ele
co-fundou a incubadora de marxistas latino-americanos, o Foro de São Paulo, em
1990 com o toque de tambores de Fidel Castro.
APÊNDICE: GRÁFICOS
Veja os gráficos com amostras retiradas da
Região Nordeste (votos de Lula em maioria) e da Região Sudeste (votos de Bolsonaro em maioria),
comparando as novas e antigas urnas eletrônicas (no link da fonte ao final desta postagem)
*Matthew Tyrmand é um jornalista político
investigativo e editorial, que divide seu tempo entre os EUA e a Europa (dadas
suas raízes polonesas-americanas). Ele trabalhou em
investigações de corrupção, análise eleitoral, auditoria forense do setor
público e atua nos conselhos e na gestão de várias das principais organizações
de jornalistas e ativistas americanos. Ele é frequentemente visto na
mídia americana e europeia, sendo um convidado frequente no Bannon's WarRoom e
na televisão polonesa (TVP World).
Fonte:https://creativedestructionmedia.com/investigations/2022/12/22/suspicious-elections-in-brazil-forensic-analysis-demonstrates-even-more-evidence-of-falsehood-in-brazilian-election-data-as-if-it-were-needed/
Vitória de Lula foi roubada, diz Steve Bannon,
ex-estrategista-chefe da Casa Branca
Por Folha Politica
Ex-assessor da Casa Branca também defendeu manifestantes contrários ao resultado das eleições brasileiras. O ex-assessor da Casa Branca, Steve Bannon, afirmou que a eleição de Lula, em 2022, para o cargo de presidente da República foi “roubada”. A declaração foi feita por ele durante a chegada a um tribunal em Nova Iorque para uma audiência sobre um suposto esquema de fraude na arrecadação de doações para a construção de um muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México.Ao chegar ao tribunal, nesta quinta-feira (12), Bannon foi questionado por jornalistas se tem mantido contato com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em sua resposta, Bannon falou sobre os manifestantes brasileiros contrários ao resultado das eleições, a quem chamou de “lutadores pela liberdade”.
– Aqueles são lutadores pela liberdade.
Foram 75 dias, com dezenas de milhões de pessoas nas ruas, desde o primeiro
dia. Aquela eleição foi roubada! Se você ler o relatório, os militares dizem
que a auditoria não foi finalizada – disse.
Essa foi a segunda vez, nesta semana, que o
ex-assessor falou sobre o pleito brasileiro de 2022. Na última segunda (9),
Bannon afirmou que o resultado da eleição brasileira teria sido fraudada e que
não recuaria “nem um centímetro quanto a isso”. Ele também pediu a abertura de
uma investigação contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
– Sejam transparentes! Deixem os cidadãos
do Brasil verem – falou Bannon sobre as eleições do Brasil em seu podcast War
Room.
Fonte:https://www.folhadapolitica.com/2023/01/vitoria-de-lula-foi-roubada-diz-steve.html
Não sou o dono da verdade, aliás ninguém é! Reconheço que culpar as forças armadas de forma genérica (principalmente os subordinados) é injusto. Venho de família com militares e tenho filho na PM. Porém, no meu ponto de vista, e me corrijam se eu estiver errado, tudo que está acontecendo em nosso DESFAVOR, infelizmente está sob o conhecimento e uma certa CUMPLICIDADE do ALTO COMANDO DAS FA’s. Esta é uma dolorosa e escancarada verdade. Gostaria que não fosse assim, mas, INFELIZMENTE, com exceção do Comando da Marinha, Bolsonaro foi covardemente abandonado e não teve apoio do EXERCITO e AERONÁUTICA para decretar a intervenção militar. Sem o exército é simplesmente IMPOSSÍVEL uma "intervenção pontual" como sugeriu Dr. Ives Gandra, ou seja, sem precisar desmobilizar as instituições democráticas. Digo e repito, não adianta ficar pedindo artigo 142, GLO e qualquer tipo de intervenção sem ter a frente da execução o EXÉRCITO.
E a essa altura, não adianta mais ficarmos sentados aqui e mandando o povo novamente para as ruas pedir intervenção, pois muitos irão sim! Mas, é mandar esses(as) valorosos(as) patriotas para a cadeia! Precisamos de novas estratégias! Ouçamos o que diz Olavo de Carvalho: “não podemos pensar apenas na próxima eleição, mas nas próximas gerações. Não basta ganhar a eleição tem que tomar o poder que infelizmente está nas mãos e controle de toda esquerda em todos os níveis institucionais”. Ficar se expondo ao inimigo sem um plano é agir de forma infantil. O que fazer? Não sei! Precisamos pedir sabedoria a Deus. O que não podemos é ficar motivando os outros assim: “vamos pra lá, vamos pra cá! Vai ser grande! Ninguém nos segura...” e ficar com a bunda na cadeira, me desculpem a sinceridade, isso é covardia! Mas, se mesmo assim, se achar que esse é o ÚNICO MEIO, seja o primeiro a ir, e não ficar mandando os outros, se sentindo como um general infalível mandando em seus subordinados.
E não adianta vir com aquela velha e covarde desculpa esfarrapada: "Aiinnnn... você não sabe da minha realidade...sou idoso, doente, tenho pessoas que precisam de mim..." Não se esqueça de que muitos(as) dos(as) que estão presos(as) são idosos(as), cadeirantes, ou seja, pessoas em situações iguais ou mais complicada que a sua...Prudência e canja de galinha não faz mal a ninguém, é o que estamos precisando neste momento. Que Deus nos ilumine! Repito: não sou dono da verdade, essa é apenas minha opinião pessoal.
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Notícia falsa 👉👉 https://nucleo.jor.br/reportagem/2022-10-04-aliados-de-trump-fazem-campanha-nas-redes-para-bolsonaro-e-espalham-mentira-sobre-fraude/
O Código fonte antes do 1º turno e 2º foi realmente analisado – Porém, não foi acessível depois do 2º turno – Por que? Relatório das Forças Armadas não excluiu a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas! Vejam relatório: Brasília (DF), 10/11/2022 - Com a finalidade de evitar distorções do conteúdo do relatório enviado, ontem (9.11), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Ministério da Defesa esclarece que o acurado trabalho da equipe de técnicos militares na fiscalização do sistema eletrônico de votação, embora não tenha apontado, também não excluiu a possibilidade da existência de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022. Ademais, o relatório indicou importantes aspectos que demandam esclarecimentos. Entre eles:
- houve possível risco à segurança na geração dos programas das urnas eletrônicas devido à ocorrência de acesso dos computadores à rede do TSE durante a compilação do código-fonte;
- os testes de funcionalidade das urnas (Teste de Integridade e Projeto-Piloto com Biometria), da forma como foram realizados, não foram suficientes para afastar a possibilidade da influência de um eventual código malicioso capaz de alterar o funcionamento do sistema de votação; e
- houve restrições ao acesso adequado dos técnicos ao código-fonte e às bibliotecas de software desenvolvidas por terceiros, inviabilizando o completo entendimento da execução do código, que abrange mais de 17 milhões de linhas de programação.
Em consequência dessas constatações e de outros óbices elencados no relatório, não é possível assegurar que os programas que foram executados nas urnas eletrônicas estão livres de inserções maliciosas que alterem o seu funcionamento.
Por isso, o Ministério da Defesa solicitou ao TSE, com urgência, a realização de uma investigação técnica sobre o ocorrido na compilação do código-fonte e de uma análise minuciosa dos códigos que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas, criando-se, para esses fins, uma comissão específica de técnicos renomados da sociedade e de técnicos representantes das entidades fiscalizadoras.
Por fim, o Ministério da Defesa reafirma o compromisso permanente da Pasta e das Forças Armadas com o Povo brasileiro, a democracia, a liberdade, a defesa da Pátria e a garantia dos Poderes Constitucionais, da lei e da ordem.
Ministério da Defesa
Quero parabenizar o berakash por mostrar os dois lados da moeda! muito boas as matérias, com fontes, e a transparência em deixar os comentaristas exporem suas opiniões. Continuem assim!
Bom, eu acho que o TSE não precisaria esperar que os militares FORMALMENTE peçam o acesso ao código fonte após o segundo turno. Numa atitude de transparência e desejo de pacificação por parte da camada da sociedade que exige esse acesso, para encerrar o processo de fiscalização, o TSE deveria tomar a LIVRE iniciativa e entregar o código fonte pós eleição para ser analisado. Quem não deve não teme, já diz o ditado...
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