Transformar o Brasil numa Cuba ou Venezuela? Isso não vai
acontecer! O perfil econômico brasileiro é completamente diferente; a extensão
territorial idem. Nosso país é peça fundamental para os
planos de poder da esquerda. Quebrar o Brasil é matar a galinha dos ovos de
ouro do Foro de São Paulo. Tampouco nos tornaremos uma Nicarágua, com
igrejas sendo fechadas e padres sendo presos, ou seremos novamente desarmados,
como Lula "bravateia" em seus discursos. Acabamos
de eleger o Congresso mais conservador da história, com poder suficiente para
frear os delírios do Cachaceiro Senil e sua Trupe, e o Senado agora tem nomes
de peso, em volume para colocar os "Supremos Juízes" em seus devidos
lugares. O grande problema de eleger o descondenado é o significado
dessa eleição.
Primeiro, nossa já inútil e insignificante imagem internacional iria para o esgoto. Firmaremos nossa posição como celeiro da corrupção; país da impunidade, onde um indivíduo condenado em várias instâncias é "descondenado" por um "ministro amigo" e volta à cena do crime (como seu próprio vice já o acusou de querer fazer). E não me venham com a "lenga-lenga" de que Bolsonaro é mal visto lá fora. Ele é sim odiado pelos líderes europeus, mas não tem nada a ver com sua "falta de classe". O "problema" é que Bolsonaro trata o Brasil como uma grande e soberana nação; deixa claro que o mundo depende de nós pra colocar comida no prato, que a Amazônia é brasileira e não admite interferências. Pela primeira vez, um presidente não vai para a Europa com o pires e chapéu na mão, humilhado e subserviente como todos governos anteriores, incluindo a era Ptista, se colocando ainda no papel de colonizado que eles tanto destacam em seus discursos prontos e enlatados. Os "donos do mundo" querem Lula de volta porque sentem saudades de quando o Brasil era a prostituta do planeta, que vivia de calça baixada para as "grandes potências"; não porque o respeitam. Longe disso!
Segundo, ter um corrupto (des)condenado na presidência da República é dar um atestado aos nossos filhos de que "O CRIME COMPENSA". Se a escolha da ínfima e quase irrisória maioria dos brasileiros foi por um notório indivíduo com sabido envolvimento com narcoguerrilheiros, como o líder das FARC Manuel Marulanda, que defende roubos (que muitas vezes terminam em mortes) como algo legítimo para um jovem que "quer tomar uma cervejinha", qual MORAL teremos para cobrar idoneidade e honestidade dos nossos filhos? Os eleitores de Lula devem ter esquecido da perda de posições do Brasil em todos os rankings educacionais, dos escândalos de corrupção descobertos praticamente a toda semana com quase a totalidade de seus ministros condenados e presos. Tudo isso foram as marcas registradas do governo petista. Quem troca sua dignidade pela promessa de um churrasquinho de picanha, não vale nem uma mortadela.
Felipe
Fiamenghi
"O
homem que se vende recebe sempre mais do que vale!" (Barão de Itararé)
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