Mateus
20,25-27: “Então Jesus os chamou e explicou: Sabeis que os governadores dos
povos os dominam e que são as pessoas importantes que exercem poder sobre as
nações. Não será assim entre vós. Ao contrário, quem desejar ser importante
entre vós será esse o que deva servir aos demais. E quem quiser ser o primeiro
entre vós seja aquele que serve...”
Jesus foi acusado
perante a autoridade romana de ter promovido uma revolta política (cf. Lc 23,
2). Na medida que deliberavam, o procurador Pilatos recebeu pressão para
condená-lo à morte pelo seguinte motivo:
"Se
o soltas não és amigo do César! Todo aquele que se faz rei é inimigo do
César!" (Jo 19, 12). Este é o motivo pelo qual no titulus crucis, onde
estava indicado o motivo da condenação, estava escrito: "Jesus Nazareno,
rei dos judeus".
Seus acusadores usaram
como desculpa a pregação que Jesus realizara sobre o Reino de Deus: um reino de
justiça, amor e paz, para apresentá-lo como um adversário político que poderia
trazer problemas para Roma. Mas Jesus não participou diretamente da
política nem apoiou nenhum dos grupos ou tendências nas quais concentravam-se
as opiniões e a ação política das pessoas que naqueles tempos viviam na
Galileia ou Judeia. Isto não significa que Jesus estivesse alheio a
tudo o que era de relevo na vida social do seu tempo. De fato, sua dedicação
aos pobres e os necessitados não passou inadvertida. Pregou a justiça e,
sobretudo o amor ao próximo sem nenhum tipo de distinção. Quando entrou em
Jerusalém para participar na festa da Páscoa, a multidão aclamou gritando:
"Hosana
ó Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!"
(Mat 21,9).
Mas Jesus não respondia
às expectativas políticas que o povo imaginava que teria o Messias: não era um
líder guerreiro que tinha vindo para mudar com o uso das armas a situação em
que se encontravam (Zac. 4,6-10). Nem era uma mudança revolucionária que
levasse ao levantamento contra o poder romano.O
messianismo de Jesus somente é compreendido à luz dos cânticos do Servo que
sofre, profetizado por Isaías (Is 52,13-53,12); que se oferece à morte para a
redenção de muitos.
Foi assim que o
compreenderam os primeiros cristãos ao refletir levados pelo Espírito Santo
sobre o que aconteceu:
"Cristo sofreu por vós,
deixando-vos o exemplo a fim que sigais seus passos: Ele não cometeu nenhum
pecado, mentira nenhuma foi achada na sua boca; quando injuriado, não revidava;
ao sofrer, não ameaçava, antes, punha a sua causa nas mãos daquele que julga
com justiça. Sobre o madeiro levou os
nossos pecados em seu próprio corpo, a fim de que mortos para os nossos pecados,
vivêssemos para a justiça. Por suas feridas fostes curados, pois estáveis
desgarrados como ovelhas, mas agora retornastes ao Pastor e guarda de vossas
almas" (1 Ped 2,21-25).
Em algumas das
biografias recentes de Jesus destacam, ao considerar sua atitude perante a
política do momento, a variedade que existiu entre os homens que escolheu para
serem seus Apóstolos. Costuma-se citar a Simão, chamado Zelote (cfr. Luc 6,15),
que como indica seu apelido, deveria ser um nacionalista radical, empenhado na
luta pela independência do povo frente aos romanos.Sobre
Judas Iscariote, alguns especialistas das línguas da área afirmam que seu
apelido iskariot seria a popular transcrição grega da palavra latina sicarius e
ficou historicamente conhecido como simpatizante do grupo mais extremista e
violento do nacionalismo judeu.Mateus trabalhava como
coletor de impostos para a autoridade romana, "publicano", ou o que naquela época entendia-se como colaboracionista com
o regime político. Outros nomes,
como Filipe, definiam sua origem do mundo helenístico muito presente na
Galileia. Esses dados podem ter alguns detalhes discutíveis ou associar algum
destes homens com posturas políticas que somente tomaram força depois de
algumas décadas, mas assim mesmo são representativas do grupo dos Doze onde havia pessoas
muito variadas, cada um deles com suas próprias opiniões e posição, que foram
chamados a uma tarefa, a própria de Jesus, que transcendia sua filiação
política e condição social. A terra que tanto amavam estava sob um governo
estrangeiro opressivo. Por isso, pressionaram Jesus para se envolver na
política. Com isso em mente, veja como ele reagiu.
Mateus
20,25-27:
“Então Jesus os chamou e explicou: “Sabeis que os governadores dos povos os
dominam e que são as pessoas importantes que exercem poder sobre as nações. Não
será assim entre vós. Ao contrário, quem desejar ser importante entre vós será
esse o que deva servir aos demais. E quem quiser ser o primeiro entre vós seja
aquele que serve...”
João
6,15:
“Sabendo, pois, Jesus que haviam de vir arrebatá-lo, para o fazerem rei, tornou
a retirar-se, ele só, para o monte.”
Mateus
12, 18-21:
“Eis o meu Servo, que escolhi, o meu amado, em quem tenho alegria. Farei
repousar sobre Ele o meu Espírito, e Ele anunciará justiça às nações. Não
contenderá nem gritará; nem se ouvirá nas ruas a sua voz. Não esmagará a cana
rachada, nem apagará o pavio que fumega, até que faça vencer a justiça. E em
seu Nome os gentios colocarão sua esperança”.
Jesus não deixou
dúvidas quanto a convicção de sua Missão. Recusou-se firmemente a se envolver na
política partidária de sua nação. Ele nunca mudou sua atitude, e disse que seus
seguidores deveriam imitá-lo. (João 17,16).
Por que Jesus adotou essa posição?
A neutralidade de Jesus
na política deste mundo estava bem alicerçada em princípios revelados nas
escrituras sagradas, nas quais Ele conhecedor e mestre. Vejamos alguns destes
princípios:
1)-
“Homem tem dominado homem para seu prejuízo.” (Eclesiastes 8,9)
É assim que a Bíblia
resume a história dos governos humanos. Lembremo-nos que Jesus é ATEMPORAL, ou
seja, Ele já existia desde toda eternidade antes de vir à Terra. (João 17,5)
Por isso Ele sabia que o homem, por mais bem-intencionado que seja, não é capaz
de cuidar das necessidades de bilhões de pessoas, nem muito menos foi criado
para isso. (Jeremias 10,23) Jesus sabia que a solução dos problemas da
humanidade não está nos governos humanos, e sim em outra fonte.
2)-
“O mundo inteiro jaz sob o poder do malígno” (1 João 5,19)
Causa espanto e
escândalo essa declaração? Muitos ficam impactados e a negam a princípio.Talvez
porque pensam nas pessoas sinceras que se envolvem na política para fazer do
mundo um lugar melhor e mais seguro. Mas mesmo os governantes mais sinceros,
por mais que tentem, não conseguem anular a influência daquele que Jesus chamou
de “o governante deste mundo”. (João 12,31;14,30) É por isso que Jesus disse a uma
autoridade política de seu tempo: “Meu reino não faz parte deste mundo.”
(João 18,36). Jesus estava e É ciente de ser o futuro Rei do governo
celestial de Deus. Se Ele tivesse se envolvido na política partidária de seu
tempo, teria comprometido sua lealdade ao governo e missão de seu Pai.
Então, será que Jesus ensinou que seus seguidores não têm
nenhuma obrigação com os governos na Terra?
Não, muito pelo
contrário. Ele os ensinou a ter o equilíbrio correto entre suas
responsabilidades para com Deus e suas obrigações com o governo civil. Enquanto
Jesus ensinava no templo, seus adversários tentaram colocá-lo numa situação sem
saída: Perguntaram se as pessoas deviam pagar impostos? Se Ele dissesse
que não, seria acusado de rebelião e com toda certeza alimentaria o espírito de
revolta dos que se sentiam oprimidos e ansiosos para se livrar do domínio
opressivo dos romanos. Porém, se Jesus dissesse que sim muitos achariam
que Ele apoiava as injustiças que sofriam por parte do império Romano. Sua resposta
foi brilhante, mostrando perfeito equilíbrio: “Pagai a César as coisas de
César, mas a Deus as coisas de Deus”. (Lucas 20,21-25) Isso quer dizer que seus
seguidores têm obrigações com Deus e com César, ou seja, com os dois tipos de
governos: Civil e Divino.Os governos civis são necessários e mantêm certa
medida de ordem. Eles exigem com todo o direito que os cidadãos sejam honestos,
paguem impostos e cumpram a lei.
Que exemplo Jesus nos deixou sobre pagar “a César as coisas
de César”?
Ele havia sido criado
por pais que cumpriam a lei de Deus e a dos homens, mesmo quando isso era inconveniente.
Por exemplo, José e sua esposa, Maria, que estava grávida, viajaram cerca de 150
quilômetros para Belém por causa de um recenseamento decretado por Roma. (Lucas
2,1-5) Assim como eles, Jesus cumpria a lei, até mesmo pagando impostos que, na
verdade, não precisava pagar (Mateus 17,24-27). Ele também tomava cuidado para
não ir além de sua autoridade por não se envolver em assuntos seculares. (Lucas
12,13-14) Em suma, Jesus reconhecia as autoridades Civis como permitidas por
Deus (João 19,11) mas não se envolvia partidariamente com nenhum.
O que Jesus quis dizer com dar “a Deus as coisas de Deus”?
Jesus ensinou que, na
questão de pagar “a Deus as coisas de Deus”, a coisa principal que devemos a Ele
é o amor, que envolve nossa plena lealdade.Pode esse amor ficar dividido? E que dizer desta lealdade?Podemos ser leais a
Deus e a seu governo, ao mesmo tempo que somos leais a governos terrenos? O
próprio Jesus declarou o princípio:
“Ninguém
pode trabalhar como escravo para dois amos; pois, ou há de odiar um e amar o
outro, ou há de apegar-se a um e desprezar o outro.” (Mateus 6,24)
Jesus estava falando
aqui sobre ser leal a Deus no trabalho de sua vinha, ou companhia de pesca, mas
Ele com certeza, aplicou essa advertência para os riscos desta divisão com aqueles
que vão se dedicar à política civil, que também, é uma nobre missão, quando se
visar servir ao povo de Deus e não ser servido por eles. De forma radical, o mesmo
fizeram seus seguidores no primeiro século do Cristianismo. Os registros mais
antigos disponíveis mostram que os primeiros seguidores de Jesus não
participavam diretamente na política partidária governamental. Por estarem
totalmente dedicados ao Deus revelado por Jesus, eles se recusavam a jurar
lealdade incondicional a Roma e seu imperador. Por isso sofreram todo tipo de
hostilidade. Às vezes, seus inimigos os acusavam de odiar a humanidade. De
certa forma o seguidores genuínos de Cristo se dedicam à mesma obra que o seu
Mestre realizava na Terra: ensinar as boas novas e os valores do Reino de Deus
às pessoas. Jesus Cristo ordenou que todos os verdadeiros cristãos pregassem
essa mensagem no mundo inteiro. (Mateus 24,14; 28,19-20). Esse governo vindouro,
definitivo e incorruptível reinará sobre toda a criação de Deus, aplicando a
lei do amor. Ele realizará a vontade de Deus, eliminando o sofrimento e a
morte. (Mateus 6,9-10;Apocalipse 21,3-4) Não é de admirar que a Bíblia se refira
à mensagem de Cristo como “Boas Novas” (Lucas 8,1).
O que é o “Reino de Deus” e seus Valores dos quais Jesus tanto fala?
Reino para nós lembra
glória, poder, dominação e força. No evangelho não é isso. Tem uma conotação religiosa. Diz
respeito ao projeto de salvação querido por Deus para a vida e história humana.
Significa que Deus está agindo independente dos aparentes fracassos como o da
Cruz. Mas, esta ação de Deus é misteriosa, é escondida, é humilde. Aqui e ali
irrompem com força irresistível, seja nos acontecimentos, e principalmente em
nosso coração. O evangelista Mateus narra 3 pequenas parábolas:
1)-A do tesouro achado
por acaso.
2)-A da pérola preciosa
encontrada após muito empenho.
3)-E a da rede de
arrastão trazendo os peixes para a praia.
As 3 comparações
enfocam algum aspecto da descoberta do Reino de Deus presente por aí, na vida e
na história. Quem o descobre torna-se consciente de que se trata da primazia
absoluta do viver. Percebe que vale a pena trocar tudo por ele. O Reino de Deus
merece todo sacrifício: ele nos traz a máxima alegria!
-Na parábola do tesouro
escondido e achado por acaso, a comparação que revela um ensino sobre o Reino
de Deus, não se refere ao valor do tesouro. Mas ao estado de ânimo de quem o
encontrou.
-A mesma coisa ensina a
parábola da pérola preciosíssima. Não é o valor econômico que conta. É o
significado da descoberta que produz um bem tão grande quanto ao sentido da
vida, a ponto de não se querer saber de outra coisa.
-E na parábola da rede
de arrastão, recolhida pelos pescadores que separam os peixes bons dos maus, o
enfoque é escatológico, quer dizer, refere-se ao momento decisivo da História,
O momento decisivo do Reino confirma-se na sua posse. Deus fará a separação dos
que pertencem e dos que não pertencem ao seu Reino. Escatologia é o
conhecimento do sentido final da vida humana. Ela se dirige para uma meta
final. A História vai acabar, mas o reinado de Deus não. Ele continua para
sempre. E estarão com Ele para sempre os que foram selecionados! Escolhidos e
guardados com Ele.
O
critério da escolha é a justiça misericordiosa de Deus. É a bondade com que a
pessoa viveu, correspondeu e se submeteu à justiça de Deus. Ela é que
justifica, faz boa e aprovada a vida de cada um! Não são as leis da sociedade!
Nem os seus costumes! Não é a justiça estabelecida pelos homens em seus códigos
e regras de conduta que serão os critérios do julgamento de Deus. Buscar o Reino de Deus
é então ter uma visão humanizadora do homem à luz da fé cristã, à luz do
Evangelho. Trata-se de um “projeto”, um plano global a respeito da vida e do
seu sentido. Projeto ou plano que não desconsidera nenhum interesse legítimo,
nenhuma aspiração sadia, boa, humanizante ainda que de ordem material.Aliás, o Reino de Deus
é justamente isso: o homem conhece e experimenta Deus e desde então procura
abrir espaço para Ele e deixa sua lei governar tudo! Dá primazia absoluta ao
que Deus pensou e quis ao fazer o ser humano como pessoa à sua imagem e
semelhança. Em tudo o que fazemos e buscamos na terra temos que imprimir a
nossa semelhança com Deus. Por isso, Jesus nos ensinou a rezar “Venha a nós o
vosso Reino”!
CONCLUSÃO
“E
não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso
entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita
vontade de Deus.” (Romanos
12,2
)
Nossa mente é
programável, nós podemos escolher qual mentalidade vai influenciar nossa mente.
Nossa mente é fruto de influências que existem sobre nossa forma de pensar. Você
tem influenciado sua forma de pensar com os valores de Deus em seu evangelho,
ou com os valores do mundo através das novelas, revistas de fofoca, livros de
auto-ajuda, filosofias humanas, filmes
alienantes ? falsas libertações que propõe não a libertação do pecado, mas a libertação DA CULPA DO PECADO para que você possa conviver livremente com seus pecados de estimação? Com o que você tem alimentado no tempo que se chama hoje a sua
mente? e a daqueles(as) que estão próximos a você? Seja sincero(a) e responda diante de Deus: O que tem pesado mais em sua
vida? Os valores do Reino de Deus, ou os valores do mundo?
“Como
é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos
pecadores, nem compactua na roda dos zombadores! Ao contrário, sua satisfação
está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite.” (Salmos
1,1-2)
BIBLIOGRAFIA
-CASCIARO, José María. Jesucristo y la sociedad política
(Palabra, Madrid, 1973) pp. 56-59.
-GNILKA, J. Jesús de Nazaret, Herder, Barcelona
1993.
-PUIG, A. Jesús. Una biografía, Destino,
Barcelona 2005.
-VARO, Francisco. Rabí
Jesús de Nazaret, BAC, Madrid, 2005.
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“Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem compactua na roda dos zombadores! Ao contrário, sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite.” (Salmos 1,1-2)
Paulo Eduardo - SP
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