Uma das instituições
mais importantes que existem na Igreja Católica, em nível mundial, é o Sínodo
dos Bispos. Através do sínodo se realizam amplas consultas às igrejas locais, com
questionários enviados previamente a todos os continentes, e se promovem amplos
debates sobre temas pastorais contemporâneos, apontando consensos e
divergências entre os bispos, de modo a oferecer ao papa um instrumento de
governo muito proveitoso. No pontificado de Francisco já se convocou o
sínodo para tratar de família, de juventude e da Amazônia. Após as conclusões
de cada assembleia sinodal, com seu respectivo tema, o papa elabora uma
exortação de caráter normativo. Mas todo o processo é importante, pois
desencadeia o debate e a conscientização necessários para o caminhar da Igreja.
Em 2018, o tema do sínodo foi: “A fé,
os jovens e o discernimento vocacional.”
Tratou-se não só dos jovens que frequentam a
Igreja, mas também daqueles que estão distantes ou alheios. Com as respostas
obtidas no questionário prévio foi elaborado um instrumento de trabalho
preparatório (Instrumentum
laboris), distribuído
a toda assembleia sinodal, que entre outras coisas diz: “Alguns jovens
LGBT, por meio das várias contribuições enviadas à Secretaria do Sínodo,
desejam beneficiar-se de uma maior proximidade e experimentar uma atenção maior
por parte da Igreja, enquanto algumas Conferências Episcopais perguntam-se sobre o que propor aos jovens
que em vez de formar casais heterossexuais decidem constituir casais
homossexuais e, acima de tudo, desejam estar perto da Igreja” (n. 197).Foi a primeira vez
que um texto pré-oficial da Igreja, emitido pelo Vaticano, utilizou a sigla
LGBT. A reunião dos bispos durou quase todo o mês de outubro e resultou em um documento final, aprovado
por ampla maioria dos bispos.
Sobre a questão acima, os bispos
afirmam:
“Em muitas
comunidades cristãs, já existem percursos de acompanhamento na fé de pessoas
homossexuais: o sínodo recomenda que se favoreçam tais percursos. Ao longo destes percursos, as pessoas são ajudadas a ler a sua história, aderir livre e
responsavelmente à sua chamada batismal, reconhecer o desejo de pertencer e contribuir para a vida da
comunidade, discernir as melhores formas para o concretizar. Deste modo,
ajudam-se todos os jovens, sem exceção, a integrar cada vez mais a dimensão
sexual na própria personalidade, crescendo na qualidade das relações e
caminhando para o dom de si” (n.150).
Meses depois, no dia
da Anunciação do Senhor, em 2019, o papa Francisco publicou a exortação
pós-sinodal sobre os jovens, intitulada Cristo vive (Christus vivit). Muito pouco se diz sobre questões
especificamente relacionadas aos LGBT. Há uma alusão indireta: “Os jovens expressam de maneira explícita o desejo de se
confrontar sobre as questões relativas à diferença entre identidade masculina e
feminina, à reciprocidade entre homens e mulheres, e à homossexualidade” (n.
81).
-O que se pode então
dizer aos jovens LGBT que desejam uma maior proximidade e atenção por parte da
Igreja?
-O que propor aos que em vez de formar casais
heterossexuais formam casais homossexuais?
-Como favorecer os percursos, já existentes
em comunidades cristãs, de acompanhamento na fé de pessoas homossexuais?
-Como ajudar as pessoas a lerem sua história,
a viverem responsavelmente sua chamada batismal, a pertencerem e a contribuírem
para a vida da comunidade?
-Como podem eles e elas integrar cada vez
mais a dimensão sexual na própria personalidade, crescendo na qualidade das
relações e caminhando para o dom de si?
A exortação do papa não responde diretamente
a estas perguntas.No entanto, muito do que diz ajuda bastante a pensar sobre
tudo isto. Alguns trechos podem trazer muita luz às questões acima.Francisco
cita São Oscar Romero, em quem encontra um ponto de partida fundamental:“O cristianismo não é um conjunto de verdades em que é
preciso acreditar, de leis que se devem observar ou de proibições. Apresentado
assim, causa repugnância.O cristianismo é uma Pessoa que me amou tanto que
reclama o meu amor. O cristianismo é Cristo” (CV 156). Cada jovem, quando se sente chamado a cumprir
uma missão nesta terra, é convidado a reconhecer dentro de si as mesmas
palavras que Deus Pai disse a Jesus de Nazaré: “Tu és o meu filho muito amado”.
Um jovem não pode estar desanimado. É próprio dele sonhar coisas grandes,
buscar horizontes amplos, ousar mais, ter vontade de conquistar o mundo, ser
capaz de aceitar propostas desafiadoras e desejar contribuir com o melhor de si
mesmo para construir algo superior (CV 25 e 15).Assim como o jovem se
preocupa em não perder a conexão com a internet, deve se assegurar de igual
modo de que esteja ativa a sua ligação com o Senhor, e perguntar-Lhe: “Jesus,
que farias Tu no meu lugar”? Não deve permitir que o enganem ao lhe proporem
uma vida desenfreada e individualista, que acaba levando ao isolamento e à pior
solidão. Reina hoje a cultura do provisório, que é uma ilusão (CV 158,
263-264). Há exemplos e
testemunhos de vida que são úteis para estimular e motivar, mas não para
copiar. O jovem tem que descobrir quem é, desenvolver o seu modo pessoal de ser
santo, independentemente daquilo que digam e pensem os outros. Tornar-se santo
é tornar-se mais plenamente si próprio, aquele que Deus quis sonhar e criar,
não uma fotocópia. “A tua vida deve ser um estímulo profético que sirva de
inspiração para os outros, que deixe uma marca neste mundo, aquela marca única
que só tu poderás deixar” (CV 162). Quando se trata de
discernir a própria vocação, há várias perguntas a serem feitas. Não se deve
começar por onde se poder ganhar mais dinheiro, mais fama e prestígio social,
mais prazer. É preciso perguntar e dar
uma resposta profunda e verdadeira a estas questões, caso contrário, elas
sempre voltarão:
-Conheço a mim mesmo, para além de aparências
ou de minhas sensações?
-Como posso servir melhor e ser mais útil ao
mundo e à Igreja?
-Qual é o meu lugar nesta terra?
Um bom discernimento, em última análise, é um caminho de
liberdade que faz aflorar a realidade única de cada pessoa, aquela realidade
que é tão sua, tão pessoal que só Deus conhece (CV 285, 289 e 295). O papa menciona
jovens clamando por uma Igreja que escute mais, que não passe o tempo
condenando o mundo, sempre em guerra por dois ou três assuntos que a obcecam.
Uma Igreja na defensiva, que perde a humildade, deixa de escutar e não permite
ser questionada, acaba perdendo a juventude e se transforma num museu. Embora
possua a verdade do Evangelho, isto não significa que a tenha compreendido
plenamente. Antes, deve crescer sempre na compreensão deste tesouro
inesgotável” (CV 41).O coração de cada
jovem deve ser considerado “terra santa”, na qual devemos “tirar as sandálias”
para podermos nos aproximar e penetrar no Mistério (CV 66-67).Não podemos ser uma
Igreja que não chora à vista dos dramas dos seus filhos jovens. Certas
realidades da vida só se veem com os olhos limpos pelas lágrimas. Por sua vez,
os jovens, quando souberem chorar, serão capazes de fazer algo, do fundo do
coração, pelos outros (CV 75-76). A pastoral juvenil
precisa proporcionar aos jovens um espaço onde não só recebam formação, mas
possam compartilhar a vida, festejar, cantar, escutar testemunhos concretos e
experimentar o encontro comunitário com o Deus vivo. O papa alerta sobre encontros de
formação onde apenas se abordam questões doutrinais e morais, sobre os males do
mundo atual, a Igreja, a doutrina social, a castidade, o matrimônio, o controle
da natalidade e sobre outros temas. Resultado: muitos jovens se aborrecem,
perdem o fogo do encontro com Cristo e a alegria de segui-Lo. Deve-se
conter a ânsia de se transmitir uma grande quantidade de conteúdos doutrinais,
procurando antes de mais nada suscitar e enraizar as grandes experiências que
sustentam a vida cristã. Nunca se deve substituir a experiência feliz de
encontro com o Senhor por uma espécie de doutrinação (CV 204, 212 e 214).Às vezes, por se
pretender uma pastoral juvenil asséptica, pura, caraterizada por ideias
abstratas, afastada do mundo e preservada de toda a mancha, reduz-se o
Evangelho a uma proposta sem sabor, incompreensível, distante, separada das
culturas juvenis e adaptada só a uma elite juvenil cristã que se sente
diferente, mas na verdade flutua num isolamento sem vida nem fecundidade.Assim, juntamente com as ervas daninhas que se rejeitam, arrancam-se ou se
sufocam milhares de rebentos que procuram crescer em meio às limitações. Em vez
de sufocá-los com um conjunto de regras que dão uma imagem redutora e moralista
do cristianismo, é necessário investir na sua audácia, educando-os para assumir
as suas responsabilidades, certos de que também o erro, o fracasso e a crise são
experiências que podem revigorar a sua humanidade (CV 232-233).No sínodo, surgiu o
apelo a construir uma pastoral juvenil capaz de criar espaços inclusivos, onde
haja lugar para todo o tipo de jovens, onde se manifeste que realmente somos
uma Igreja de portas abertas. Não é necessário que uma pessoa aceite
completamente todos os ensinamentos da Igreja, para poder participar em alguns
dos nossos espaços dedicados aos jovens. Basta uma atitude aberta para com todos os
que tenham desejo e disposição de se deixar encontrar pela verdade revelada por
Deus. Deve haver espaço também para todos aqueles que têm outras visões
da vida, professam outras crenças ou se declaram alheios ao horizonte
religioso. Todos os jovens, sem excluir ninguém, estão no coração de Deus e
também devem estar no coração da Igreja (CV 234-235).
Não há necessidade de
percorrer um longo caminho para que os jovens se tornem missionários. Mesmo os
mais frágeis, limitados e feridos podem sê-lo à sua maneira, porque sempre
devemos permitir que o bem seja comunicado, embora coexista com muitas
fragilidades. Que se olhe para os jovens com compreensão, estima e afeto. Que não
sejam julgados continuamente, nem se lhes seja exigida uma perfeição que não
corresponde à sua idade. Devemos suscitar e acompanhar processos, não
impor percursos (CV 239, 243 e 297). Felizmente estas
propostas oriundas do processo sinodal e da reflexão do papa já se tornam
realidade em vários núcleos de Pastoral de Juventude.O apelo final da exortação
de Francisco resume o que de melhor se pode desejar dos jovens na Igreja:“Queridos jovens, correi atraídos por aquele Rosto tão
amado, que adoramos na sagrada Eucaristia e reconhecemos na carne do irmão que
sofre. O Espírito Santo vos impulsione nesta corrida para a frente. A Igreja
precisa do vosso ímpeto, das vossas intuições, da vossa fé. E quando chegardes
aonde nós ainda não chegamos, tende a paciência de esperar por nós” (CV 299). Em 2015 Numa audiência na Câmara
proposta pelo deputado Marco Feliciano (à época no Partido Social Cristão), ele
afirmou que consultórios eram "uma fábrica de homossexuais”.
Como entender e ajudar o homossexual?
Jesus
não mandaria os gays embora e sair de sua presença! diz papa Francisco.
Após ter dito na Geórgia que a
“teoria dos gêneros” era a maior inimiga do casamento,
o papa Francisco declarou no avião que o levou de volta à Itália, que Jesus
nunca mandaria os gays embora. Lembrando que acompanhou gente com “tendências
homossexuais” durante toda a sua vida de sacerdote, o líder da Igreja Católica
afirmou ainda que essas pessoas não podem ser abandonadas:“As pessoas devem ser acompanhadas, assim como fez Jesus. Quando uma pessoa que tem essa condição chega em Jesus, ele
não dirá ‘vá embora porque você é homossexual'”, ressaltou o Pontífice. No
entanto, ele voltou a condenar a “maldade que se faz com a doutrinação pela
teoria dos gêneros”.
Francisco havia denunciado a existência de
uma “guerra mundial” contra o casamento, protagonizada pela “teoria dos
gêneros” e pelo divórcio.
O que
Jesus faria com os homossexuais hoje?
Não existe coisa que mais desconcertante para
lideranças e membros de uma Comunidade Cristã do que a chegada de uma pessoa com
a homossexualidade explicita chegando no meio dos fiéis. Faltam palavras, ninguém
sabe o que dizer ou fazer. Jesus reagiria de forma tranquila e serena diante de
uma presença destas pessoas tão feridas, mas tão queridas, amadas, e que também
são alvos de sua missão salvífica. Creio até que Ele diria enfaticamente ao primeiro
fariseu que lhe abordasse criticando seu acolhimento: “Eu não vim para os
perfeitos e sãos”. Antes que me condenem, todo pecador incluindo a mim,
é um doente precisando da intervenção de Jesus. E Jesus certamente vibraria ao
ver que seu Evangelho da verdade que Cura, salva e liberta, alcançando as
pessoas para as quais Ele veio, transformado essas pessoas em filhos(as) amados(as)
de Deus. Gente que agora vive uma nova vida! Devemos ficar atentos aos
movimentos de Deus em nossas Comunidades. Talvez Deus esteja querendo atrair vidas que
não são aceitas em lugar nenhum, ou que não encontrou a verdade misericordiosa
que a plenifique, a salve e a liberte. Talvez Ele esteja querendo mostrar ao
mundo que existe possibilidade de regeneração para todos! E que nenhum pecado é
maior que sua misericórdia, que nenhuma situação está fora de seu poder
libertador e salvador. Que Deus nos ensine a enxergar as pessoas por
trás da crosta das feridas do pecado que elas carregam. Que possamos olhar as pessoas não
pela nossa ótica excludente do julgamento, mas com as lentes da compaixão de
Jesus. Muitas vezes o (a) homossexual é só uma pessoa buscando
preencher um vazio que é exatamente do tamanho de Deus.
A
pessoa homossexual está condenada a viver infeliz, reprimida e afastada da vida
Cristã, entregue à própria sorte e destino como um leproso?
O mesmo Jesus que
curou os leprosos, cegos, que resgatou a prostitutas e reabilitou a ladrões,
está à sua disposição para operar o impossível em nossas vidas. Jesus é o
criador da natureza e o recriador da natureza humana. Ele quer e pode dar um
novo começo, um novo coração. A pessoa homossexual também é chamada a
santidade,a seguir a Cristo na Via Crucis, pela porta estreita, como todos nós
pecadores, o pecado da prática homossexual não é maior e nem menor que a
prática do adultério, da corrupção do assassinato, da pedofilia e tantos outros
pecados que bradam aos Céus. Todos seguimos a Cristo com o nosso espinho na
carne. Em psicologia a sexualidade não se refere
apenas à genitalidade, isto é, às práticas sexuais em si, como por exemplo, o
ato sexual. Sexualidade é algo mais complexo, tendo a ver com o todo que a
pessoa é. Assim, quando se diz que o homossexual teve uma interrupção no
desenvolvimento de sua sexualidade, não se quer dizer que ele não aprendeu a
praticar o ato sexual completa e corretamente, mas sim, que a estrutura afetiva
de sua personalidade ficou atingida, imatura, prejudicando em algum nível o seu
desenvolvimento sadio, ideal, produtivo e pleno na vida.Apesar do homossexualismo ser um desvio da
normalidade sexual, pessoas com desenvolvimento sexual normal com uma estrutura
de personalidade dentro dos níveis da normalidade podem, às vezes ter
sentimentos de admiração por pessoa do mesmo sexo, semelhantes aos sentimentos
dos homossexuais, sem que, por isso, o sejam. Em outras palavras, as pessoas
não homossexuais, podem experimentar certos sentimentos homossexuais,
consciente ou inconscientemente, sem que isto constitua um desvio.
Há
interrogações sobre quais fatores causam o homossexualismo. Pesquisas buscam um
possível fator biológico que seria transmitido pelos pais à criança. Mas até
agora não se comprovou diferenças nos cromossomos dos homos e heterossexuais.Anthony
Storr, psiquiatra e psicanalista inglês, comenta que existem poucas provas que
confirmem a ideia de que existam fatores constitucionais inatos ou perturbação
das glândulas endócrinas como explicação para a homossexualidade. Para ele o
homossexual não nasce feito. O que determinará a preferência sexual de
uma pessoa na idade adulta está diretamente ligado às influências emocionais a
que esteve exposta durante sua primeira infância.
Homossexualidade feminina
As meninas
têm a tendência de absorver as qualidades femininas que a mãe possui (ou não).
Podemos dizer que uma menina de sorte é aquela que tem uma mãe que ama o marido
e que tem prazer na sua função materna, que se sente bem em ser mulher e feminina.Há
meninas que podem se desenvolver sexualmente bem e, no entanto, virem a se
sentir inferiores ou deficientes como mulher. Isto tem duas conseqüências:
1) Elas tentarão fugir de contatos com
rapazes porque não acreditam que os homens a achem desejável. Ocorre uma
depreciação de si mesmas.
2)
Permanecerão no estado pré-adolescente retendo interesse emocional em seu
próprio sexo. Permanecerão somente no grupinho das meninas (coisa normal em fases
pré-adolescentes), tendo dificuldade emocional em se relacionar com rapazes.
A intensidade desse estado pode variar desde a simples admiração pelas outras
mulheres, até um impulso emocional intenso e compulsivo para encontrar uma
parceira feminina.
Para uma
menina sentir-se segura consigo mesma, é necessário um relacionamento carinhoso
e amigável entre ela e seus familiares (especialmente com a mãe)
Se a
mãe se revela fraca em seu modelo de feminilidade, poderá atrapalhar a menina a
descobrir sua identidade como mulher. Tem-se observado no estudo da
homossexualidade feminina (ou lesbianismo), que a mulher homossexual procura
uma mãe de quem seja dependente, busca um modelo feminino com o qual se
identifique. As dificuldades sérias no seu relacionamento com sua mãe,
junto com fatores pessoais, irão determinar sua direção sexual. Por mais
que uma mulher homossexual adquira satisfações no seu relacionamento com pessoa
do mesmo sexo, sempre fica faltando ser vivida e saciada a parte de sua
natureza que exige o apoio de um homem. Ela vai tentar receber isto da outra. Daí
surgem as tensões, insatisfações, hostilidades porque a outra, obviamente não é
um homem e não pode supri-la daquelas atitudes afetivas masculinas que ela, no
fundo, necessita. Ambas não podem dar e receber maduramente o amor,
pois só as diferenças nos complementam, ou seja, nos enriquece. O
mesmo se dar no caso da homossexualidade masculina, pois um dos dois, ou os
dois, irão cobrar um do outro aquilo que só uma mulher lhes pode dar.
O filho
que se torna homossexual geralmente é o confidente e o favorito da mamãe. O
pai, pouco afetivo e hostil, não dá atenção para ele. A mãe, com
excessiva intimidade, aproxima-se do menino. É super emotiva, manipuladora e
controladora. Autores citam que uma mãe assim, pode estar querendo,
inconscientemente fazer da criança um substituto afetivo para o marido
insatisfatório. Isto pode parecer absurdo para muitos, porém achamos que não. Há
pais que criam os filhos buscando, através da forma com que os educa, satisfazerem
mais as suas próprias necessidades emocionais do que as dos filhos! Um filho
pode ser alvo de um pai ou de uma mãe em busca do afeto que um dos dois ou
ambos não receberam em sua infância e que possivelmente podem não estar
recebendo no próprio casamento através do relacionamento conjugal. Com isso não
estamos lançando culpa sobre os pais por causa da homossexualidade de um filho.Na maioria dos casos
é evidente a participação dos pais no surgimento de tal desvio, porém, as
observações psicológicas sérias têm mostrado que as características do ambiente
infantil e das condutas dos pais, não dão todas as explicações que determinam o
comportamento sexual desviado. Parece haver também algum fator pessoal,
possivelmente psicológico, o qual, junto com os fatores familiares e
ambientais, produzam o comportamento homossexual. Quanto aos homens homossexuais, observou-se
também que o medo que eles possuem das mulheres existe por causa da dificuldade
em separarem-se nitidamente da mãe. Para eles, relacionar-se
emocionalmente com uma mulher é voltar aos braços que podem ser ternos, mas que
também podem prender. Prender no sentido de impedir o crescimento do eu,
prender por causa da forma doentia de ligação afetiva que existiu entre mãe e
filho e que, afetivamente falando, volta a existir no contato dele com uma
outra mulher. Logo, o homossexual fica com dificuldade de se aproximar eroticamente
da mulher porque a teme. Relaciona-se bem com uma mulher enquanto não há
elementos eróticos no relacionamento. Ele procura outro homem para ter
relações sexuais não porque este seja sedutor, mas porque é menos “perigoso”
para ele em relação ao amor erótico ou sexual.
Algumas Causas do homossexualismo
Não existe
uma única causa. É difícil provar que o homossexualismo tenha uma causa física
ou biológica, mas pode ser aprendido. Existem
apenas teorias de como isto acontece:
1.
Relacionamentos entre pais e filhos – Um pai alheio ou passivo e uma mãe
dominadora dentro do lar pode produzir uma situação que favoreça o surgimento
do homossexualismo.
2. Outros
relacionamentos familiares – Influência dos tios, tias; desconfiança nos homens
ou mulheres transmitidas à criança; número excessivo de mulheres; a rejeição de
um filho ou filha; o medo do sexo; mãe indulgente; são outros fatores que
podem, no seio familiar, produzir uma situação favorável para que a semente do
homossexualismo gere os seus frutos.
3. Medo –
A inibição, a possível rejeição ou experiências traumáticas com o sexo oposto
torna o homossexualismo uma alternativa mais segura e menos temível.
4. Escolha
deliberada de atos homossexuais – ninguém nasce homossexual mas pode escolher
tal caminho. Pode-se dizer corretamente que os seres humanos têm capacidade
para dar uma resposta homossexual ou heterossexual. Quando o impulso for
condicionado por um ou outro modo, ou de ambos – em outras palavras, depois da
capacidade para dar resposta ter sido explorada e o aprendizado começar –
podemos então falar da tendência para a heterossexualidade ou para a
homossexualidade. Esta tendência é adquirida e é um produto do aprendizado e
não parte da herança biológica do indivíduo.
A Bíblia
fala SIM, MAS muito pouco sobre o homossexualismo. Cerca de sete passagens fazem breve
referência ao caso
Fica claro que a sua prática não é aprovada, ou recomendada
por Deus. Vários autores cristãos escreveram livros e artigos, muitos deles em
completa oposição um ao outro. Parece-nos que há em alguns a tendência de
forçar as Escrituras de modo a apoiar suas opiniões.A História
de Ló (Gênesis 19) – Os anjos foram a Ló na forma humana. Os habitantes da
cidade de Sodoma pediram que os homens fossem para fora, pois eles desejavam
conhecê-los sexualmente. Ló ofereceu suas filhas apesar de saber que os habitantes
da cidade não aceitariam. Eles queriam os homens.Os anjos disseram: esse é um
lugar ímpio. A homossexualidade não era o único pecado de Sodoma e Gomorra, mas
o texto é claro.
Levítico 20,13; 18,22 – Aqui estão claras
citações contrárias ao relacionamento homem x homem e homem x animais
Deuteronômio
23,17- 18 – “Não trarás salário de prostituta nem o aluguel do sodomita”. A
palavra hebraica aqui é “cão”. Na cultura daquele tempo um homem submetendo-se
a outro homem era chamado de cão (cachorro). Alguns creem que isto fazia parte
da lei cerimonial que foi abolida na cruz. No entanto, o Novo Testamento
traz-nos três referências e em duas delas (1 Coríntios 6,9 e 1 Timóteo 1,10) a
palavra grega significa “coito com outros homens”. A homossexualidade é condenada
aqui juntamente com a idolatria, roubo, mentira, assassinato e outros pecados.Romanos 1,26- 27 é mais explícito em seu
ensino sobre o homossexualismo. Paulo não tenta dizer aqui que somente o
homossexualismo idólatra é errado. Ele salienta que quando as pessoas não se
preocupam com Deus, lhes é permitido entrar em toda espécie de situações
pecaminosas, inclusive a homossexualidade. Acreditamos
na possibilidade da recuperação de um homossexual, não por teoria, mas por
vários testemunhos entre nós Cristãos, mas para que isso ocorra deve haver uma
tomada de posição por parte do próprio homossexual. É preciso que ele entenda
os efeitos danosos desta prática, e se disponha a trilhar um caminho de
equilíbrio nesta área. Em muitos casos, a pessoa não vai deixar de ser homossexual,
mas vai abandonar suas práticas.O homossexualismo afeta o estilo de vida, o
autocontrole e possui efeitos emocionais e nos relacionamentos. São situações
conflitantes a cada momento. Culpa, desânimo e fuga acompanham este doloroso
processo, mas é preciso suplicar a graça de Deus para trilhar e perseverar
neste caminho de santidade.Sempre fica faltando um elemento no amor homossexual
que o faz completo. E geralmente ocorre mudança de companheiros porque há uma
procura impaciente por algo que espera encontrar, mas que jamais descobre.
Mesmo as relações homossexuais mais estáveis carecem ainda da completa
realização que se encontra na heterossexualidade, isto é, homem se relacionando
com mulher, conforme o propósito designado pelo criador da raça humana.
O Dr.
Storr observa: “Um pervertido sexual sofre efeitos de fracasso inicial no
relacionamento com pais de tal forma que ele não se sentiu integralmente amado
e passou a considerar-se mau e inferior. Pode ser-lhe difícil acreditar que
alguém seja capaz de aceitá-lo, pois ele não pode aceitar a si mesmo. Ele
estará inclinado a ver o terapeuta (ou aquele que se propõe a ajudá-lo) como
juiz que pode condená-lo, em vez de alguém que se preocupa em ajudá-lo, da
mesma forma como no passado viu os pais e as autoridades.Acrescenta o
psiquiatra: “Quando um homem teve a experiência de encontrar pelo menos uma
pessoa preparada para aceitá-lo e valorizá-lo, poderá aproximar-se dos outros
com espírito aberto em vez de sentir que seria necessariamente rejeitado. Dessa
maneira poderá atingir aquela relação profundamente íntima com uma pessoa na
qual o amor normal pode florescer e em que os impulsos aberrantes perdem sua
importância.” É difícil para o homossexual modificar-se,
mesmo com aconselhamento. Mas é possível. Muitos já conseguiram estabelecer
novos hábitos de pensamento e ação pelo poder do Espírito Santo. Deus está
a nosso favor nesta luta. Inúmeras promessas de Sua palavra confirmam Sua
disposição para perdoar e Seu poder para transformar:
(João 6,37) – “Todo
aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a
mim, de modo nenhum o lançarei fora.”
(Isaías 43,25) – “Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões
por amor de mim e dos teus pecados não me lembro.”
(1 João 1,9) – “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo
para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.”
(Isaías 12,2) – “Eis
que Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei, porque o SENHOR Deus é a
minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.”
Ajudando a pessoas homossexuais
O homossexual precisa de apoio, aceitação,
compreensão e compaixão em lugar das atitudes comuns de rejeição e desprezo.Ele
necessita ser aliviado de sua carga de sentimentos de culpa e inferioridade que
o impede de formar um relacionamento heterossexual. Ajuda muito informá-lo de que ele
não é mau por causa de seu modo desviado de viver a sexualidade, de que não é
só ele quem tem desejos homossexuais e de que não é impossível ser aceito e
amado com as tendências que tem. Muitos necessitarão de ajuda
psicológica profissional e é bom que a busquem porque podem ocorrer certos
níveis de tensão tão fortes que um leigo não saberia como lidar com eles. Além
da ajuda de amigos sinceros e de um profissional qualificado, o homossexual
pode encontrar encorajamento para mudar e enfrentar seus sofrimentos ao
desenvolver a crença de que há um Deus amigo que o aceita e ama do jeito que
ele é e está. Um Deus que está disposto a fazer tudo a fim de que o homossexual
se torne mais maduro na sua direção sexual. Um Deus que ama com um amor
transformador e que tem poder para fazer por ele aquilo que a limitação humana
não pode. O amor divino não é um substituto para a ajuda humana de amigos e de
profissionais, porém, pode ser a influência que faz a diferença.
Passos para ajudar a uma pessoa
homossexual
1.
Determine alvos – Quando alguém pede orientação nessa área é necessário
descobrir qual é o seu desejo. Aprovação? Deseja seguir o conselho bíblico e
abandonar tal comportamento? Sem que se verifique o que deseja o aconselhando
não é possível prosseguir.
2. Nutra
uma esperança real – Não é fácil. Embora os atos homossexuais possam ser
perdoados por Deus, as tendências homossexuais são muito mais difíceis de
erradicar. Mas existe razão para uma verdadeira esperança quando o
indivíduo deseja mudar.
3.
Transmita conhecimento – Talvez os homossexuais sejam os que mais tabus e mitos
possuam sobre o problema que enfrentam. Pode ser encorajador para eles saberem que o
homossexual não é um completo desajustado, pervertido, incurável, incapaz.
Levando-se em conta de que o homossexualismo é aprendido (uma construção) e que
existe esperança de que possa ser desaprendido (desconstruído). Desde que o comportamento sexual é pecado, ele
pode ser perdoado e sua prática abandonada.
4. Mostre
amor e aceitação pela pessoa – Ele precisa desesperadamente de amor. Ele foi
ferido, magoado por tudo, por todos e especialmente pelo pecado. Ele é uma
vítima do pecado. Nós somos os instrumentos nas mãos de Cristo para ajudar.
Compreender e acima de tudo sermos coagentes da redenção.
5. Encoraje
a mudança – É necessário paciência para uma reestruturação do estilo de vida e
comportamento. Novos hábitos de vida devem ser instalados em lugar dos velhos.
Esse é o preço a ser pago.
6. Seja verdadeiro
e Cristocêntrico – A homossexualidade é por demais complexa. Somente uma ajuda
centralizada na pessoa de Cristo poderá trazer resultado definitivo.
Apoc 1,18: “Eu que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. E tenho as chaves..."
Jesus é o criador e recriador da natureza humana. Ele quer e pode dar um novo começo, um novo coração.Você pode estar atravessando um momento muito delicado em sua vida. Venha a Jesus buscar a cura, a libertação e a paz que você tanto precisa e tanto tem buscado em pessoas e lugares errados, mendigando migalhas de amor, enquando Ele pode dar tudo, pois dar-se a Si mesmo. E mesmo que as batalhas sejam duras e os obstáculos muitos, lembre-se que Jesus veio a este mundo para “buscar e salvar o perdido” (Lucas 19,10). Ele veio para buscar a você e dar-lhe uma melhor qualidade de vida, vida plena e abundante, ainda que com tribulações neste mundo (conf. João 16,33), porém no futuro, a vida eterna. Estenda as mãos para Jesus, Ele pode e quer lhe ajudar e suplique agora o seu auxílio, Ele tem a chave dos cadeados que o(a) predem e não o(a) deixa livre, mas tem um detalhe: Jesus lhe deu a liberdade, Ele lhe dá a chave da sua libertação, mas quem tem que pedir e usar a chave para libertar-se é unicamente você e ninguém mais neste mundo em seu lugar.Peça com fé, pois a própria palavra de Deus que é a verdade (conf.João 17,17) nos assegura com as suas promessas à aquele que pede com fé:
Mateus 7,7-11: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á.E qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra?E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bençãos aos que lhe pedirem?”
Mateus 8,13: “Então disse Jesus ao centurião: Vai, e como creste te seja feito. E naquela mesma hora o seu criado sarou...”
João 11,40:”Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?”
Mateus 9,29: “Seja-vos feito segundo a vossa fé.”
Marcos 11, 22-24: (O poder da oração de fé): “...Disse-lhes Jesus: Tende fé em Deus! E, com toda a certeza eu vos asseguro, que se qualquer pessoa ordenar a este monte: Levanta-te e lança-te no mar, e não houver dúvida em seu coração, mas crer que se realizará o que pede, assim lhe será feito. Portanto, vos afirmo: Tudo quanto em oração pedirdes, tenhais fé que já o recebestes, e assim vos sucederá.”
ORAÇÃO PARA LIBERTAR-SE DA PRÁTICA
DA HOMOSSEXUALIDADE E SEXUALIDADE DESORDENADA:
“Pai querido e pai amado, Tu que conheces todas as coisas, que conheces a mim mais do que eu a mim mesmo(a), pois sou obra de vossas mãos amorosas. Reconheço meu Pai que não sou uma obra do acaso, mas que fui querido(a) por Ti, pensado(a) e desejado(a) por Ti para vir a vida, portanto meu Pai, eu não sou um(a)intruso(a) neste mundo, mas um(a) eleito(a) e convidado(a) Teu(ua). Senhor, Tu conheces minhas tendências, minhas carências, minhas fraquezas e as reais causas de minha sexualidade desordenada mais do que eu mesmo(a) meu Senhor! Tu sabes tudo Senhor, e somente Tu tens a solução para este meu espinho na carne. Portanto meu Pai eu te suplico do mais profundo do meu ser, em nome do teu filho, meu Senhor e meu Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo seu sangue redentor, liberta-me desta correntes, de meus vícios, de meus desejos desordenados que me afastam de Ti e daquilo para o qual eu fui criado(a).Dai-me a graça de me aceitar e me perdoar, e perdoar também a todos que me feriram, me julgaram, se afastaram de mim, me discriminaram, me humilharam com palavras e olhares, e contribuíram para esta minha atual condição. Quero também Senhor na tua presença misericordiosa, pedir perdão por todos aqueles(as) que com minha sexualidade desordenada arrastei ou contribui para que pecassem também, peço perdão por todos aqueles(as) que eu escandalizei com meu comportamento. Meus Senhor Jesus, pelo teu sangue redentor, lava-me, purifica-me e restaura-me, dai-me a verdadeira liberdade dos filhos(as) de Deus, dai-me a tua paz, não a paz que o mundo me ofereceu e que me deixou nesta situação de escravo(a) de minha própria liberdade depravada e promíscua, para que livre de tudo e de todos eu possa ser só teu(ua), vivendo em tua presença e trilhando os teus caminhos até a glória futura,
Amém!”
Que você doravante, seja um instrumento para levar a paz de Cristo e a esperança da transformação para as pessoas que lutam desesperadamente com esta situação, divulgando esta oração libertadora.
------------------------------------------------------
APOSTOLADO BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de conduta. A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte. Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação, para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar:
filhodedeusshalom@gmail.com
Postar um comentário
Todos os comentários publicados não significam a adesão às ideias nelas contidas por parte deste apostolado, nem a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. Conforme a lei o blog oferece o DIREITO DE RESPOSTA a quem se sentir ofendido(a), desde que a resposta não contenha palavrões e ofensas de cunho pessoal e generalizados. Os comentários serão analisados criteriosamente e poderão ser ignorados e ou, excluídos.