A própria história
atesta que houve Santos e Santas, de grande vulto, também entre as pessoas
casadas. Um exame atento do catálogo dos Santos dissipa a impressão contrária.
Eis alguns nomes dentre os vários que poderiam ser citados:
Maridos Santos:
-Gregório de Nissa (+394);
-Paulino de Nola (+431);
-Estêvão, rei da Hungria (+1038);
-Omobono de Cremona (+1197);
-Luís IX, rei da França (+1272);
-Nicolau de Flüe, patrono da Suíça (+1487);
-Tomás Moro, ministro do rei Henrique VIII da Inglaterra (+1535);
Isto sem contar os Apóstolos, dos quais
alguns devem ter sido casados, como foi São Pedro, cuja sogra é mencionada no
Evangelho (cf. Mc 1,29s).
Viúvos Santos:
-Raimundo Zanfogni (+1200);
-Henrique de Bolzano (+1315);
-Bem-aventurado Bartolo Longo
(+1926).
Esposas Santas:
-Perpétua de Cartago (+202);
-Margarida da Escócia (+1093);
-Gentil Giusti (+1530);
-Anna Maria Taigi (+1837);
-Gianna Beretta Molla (1962).
Viúvas Santas:
-Mônica, mãe de S. Agostinho (+387);
-Elisabete, rainha da Hungria (+1231);
-Edviges da Silésia (+1234);
-Ângela de Foligno (+1309);
-Elisabete, rainha de Portugal (+1336);
-Brígida da Suécia (+1373);
-Francisca Romana (+1440);
-Rita de Cascia (+1456);
-Catarina Fieschi Adorno (+1510);
-Joana Francisca Frémyot de Chantal (+1641);
-Luísa de Marillac (+1660);
-Elisabete Bayley Seton (+1821).
ATENÇÃO! Casais Santos (MUITO POUCOS)!
1)-Henrique Imperador da
Alemanha e Cunegundes (1.024)
2)-Isidoro e Maria
Toribia (1.130)
3)-Lucchese e Buonadonna (1,181) – Casal Franciscano
Secular – Contemporâneos de S. Francisco.
4)- São Luís Martin e Santa Zélia Guerín – Pais de Santa Teresinha de Lisieux (Sec XIX)
5)- Luigi e Maria Beltrame Quattrocchi -
(Sec XX)
6)-Servos de Deus: Emília Kaczorowska e
Karol Wojtyla, pais de São João Paulo II (Sec. XX)
Vocação primeira: a santidade!
O Concílio do Vaticano II, ainda uma vez, há poucos decênios (1965), lembrava da vocação de todos os cristãos à santidade, removendo a impressão de que somente em alguns estados de vida se pode chegar à perfeição cristã: “É evidente que todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade” (Lumen Gentium nº 40).
‘Todos os fiéis
cristãos, nas condições, tarefas ou circunstâncias de sua vida e, por meio
disso tudo, dia a dia mais se santificarão, se com fé tudo aceitarem da mão do
Pai celeste e cooperarem com a vontade divina, manifestando a todos, no próprio
serviço temporal, a caridade com que Deus amou o mundo’ (ib. nº 41).
‘Todos os fiéis cristãos
são convidados e obrigados a procurarem a santidade e a perfeição do próprio
estado’ (ib. nº 42).
Matrimônio, caminho de santificação!
Ser santo é um processo,
e a pessoa casada experimenta de forma muito real essa santificação na sua vida.Quando se fala em santificação, precisa-se refletir sobre
esse termo enquanto processo que temos de passar a vida toda para atingi-lo.
Ser santo é um processo: o mais lindo, mas o mais doloroso é o processo de
santificação. E isso acontece na nossa vida, no cotidiano de nossa
existência.A pessoa casada experimenta, de forma muito real, esse processo na
sua vida, pois o matrimônio é um caminho certo para alcançar a santidade. Começa pelos primeiros anos de casados com a adaptação à
outra pessoa: os conceitos dela, a forma de viver e se comportar que passa de
um viver individual para um viver a dois; os seus defeitos e imperfeições, que
se confrontam com os nossos; a saída da casa dos pais ou de sua própria casa. Todos
os conflitos resultantes dessa adaptação são sofrimentos que levam à
santificação.Com o passar dos anos, começam outros processos, pois a pessoa
muda de costumes e adquire outras manias e formas de pensar. Algumas delas se
alienam, fecham-se em si mesmas, tornando-se egoístas e individualistas; outras
se abrem demais e esquecem que estão casadas. Nascem os
filhos e as dificuldades continuam a crescer: preocupações, doenças, noites sem
dormir, perdem, muitas vezes, o foco no próprio matrimônio, ficando os filhos
como barreiras para o encontro amoroso. Tudo isso é matéria-prima para a
santificação dos cônjuges. O problema é quando a pessoa desiste de ser
santa e resolve jogar fora a sua maior oportunidade de santificação: quem Deus
colocou ao seu lado.
Santo Agostinho nos ensina sobre "as três bondades do matrimônio: Fé, prole, e sacramento"
A palavra sexo deveria
nos fazer pensar imediatamente no leito matrimonial. Mas, infelizmente, não é
assim. Logo, se quisermos compreender a sexualidade
como foi criada por Deus, devemos passar por uma verdadeira metanoia, uma
conversão, uma mudança de mentalidade. Santo Agostinho, neste processo de
transformação do coração, vem em nosso auxílio com seu ensinamento e o seu
exemplo. Longe do puritanismo dos hereges, o Doutor de Hipona aceita plena e
humildemente o Criador e compreende que é seu dever de cristão considerar Suas
obras boas. É com esse olhar humilde que ele contempla a realidade do
matrimônio e descobre um tríplice valor. Trata-se das três bondades (tria bona)
do matrimônio.
Fé, prole e sacramento
Esta bondade é dividida em três partes: a fé, a prole, o sacramento. Na
(parte da) fé toma cuidado para que, fora do vínculo do casal, não tenham
relações com outra ou com outro. Na prole, para que os filhos sejam recebidos
com amor, nutridos com bondade e educados religiosamente. No sacramento para
que o enlace não se desfaça e o se unam a outra pessoa, nem por causa da prole.
Essa é como que a regra do matrimônio, pela qual a
fecundidade da natureza é ornada, ou a perversidade de incontinência é
norteada. Nota-se, desse modo, que o valor do matrimônio não se encontra
apenas na procriação. Se o matrimônio fosse apenas para
a procriação, poderíamos compará-lo com um viveiro ou um canteiro artificial,
onde a única finalidade das pobres plantinhas é “crescer e multiplicar”,
aglomeradas naquele espaço acanhado. Se assim o fosse, o casamento seria um
lugar asfixiante! Ao contrário, o matrimônio é um jardim. É nesse
ambiente airoso, onde brotam igualmente a flor e a erva daninha, que somos
chamados a colher o fruto da vida.Um filho que nasce
não deveria ser uma fatalidade, mas a celebração de uma vida que antes já
existia: uma vida a dois, uma comunidade de vida e de amor que não pode ser
rompida. Para expressar a união dessas vidas, Santo Agostinho usou a palavra
“fides” – fé, fidelidade matrimonial. Ora,
essa união é o pressuposto para que possam surgir os filhos (prolis). E a razão
é evidente: um filho, que é para sempre, tem direito a ter um pai e uma mãe,
para sempre.
União espiritual
Todas as expressões de união
física do casal (o contato sexual, a comunidade de vida, os filhos, a partilha
dos bens etc.) seriam superficiais, se não fossem
precedidas por uma união espiritual (sacramentum). No matrimônio, duas pessoas
celebram uma aliança em Cristo Jesus que, selada pela graça do Espírito Santo,
tem em vista o Reinado de Deus Pai!
A REAL VIVENCIA DA SANTIDADE NO MATRIMÔNIO
I. JESUS ENCONTRAVA-SE na Judéia, na outra
margem do Jordão, rodeado por uma grande multidão que escutava atentamente os
seus ensinamentos1. Então – lemos no Evangelho 2 – aproximaram-se uns fariseus
e, para o tentarem, para o fazerem entrar em conflito com a lei de Moisés,
perguntaram-lhe se era lícito ao marido repudiar a sua mulher. Moisés tinha permitido o divórcio condescendendo com a dureza
do povo antigo. A condição da mulher era então ignominiosa, pois na prática
podia ser abandonada por qualquer causa, sem deixar de continuar ligada ao
marido. Moisés estabeleceu que, nesses casos, o marido desse à mulher uma carta
de repúdio, testificando que a despedia; assim ficava ela livre para casar-se
com quem quisesse3. Os Profetas já tinham censurado o divórcio quando do
regresso do exílio4.
II. Jesus declara nesta ocasião a
indissolubilidade original do matrimônio, conforme fora instituído por Deus no
princípio da criação. Para isso cita expressamente as palavras do Gênesis que
se lêem na primeira Leitura5. Porém, no princípio,
quando Deus os criou, formou um homem e uma mulher. Por isso o homem deixará
seu pai e sua mãe, e se juntará à sua mulher; e os dois serão uma só carne. E
assim já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que
Deus uniu. Assim o Senhor declarava a unidade e a indissolubilidade do
matrimônio tal e como tinha sido estabelecido no princípio.
III. Esta doutrina foi
tão surpreendente para os próprios discípulos que, uma vez em casa, voltaram a
interrogá-lo. E o Mestre confirmou mais expressamente o que já tinha
ensinado. E disse-lhes: Qualquer que repudiar a sua
mulher e se casar com outra, comete adultério contra a primeira. E se a mulher
repudiar o seu marido e se casar com outro, comete adultério. Dificilmente se
pode falar com maior nitidez. As palavras do Senhor são de uma clareza
deslumbrante! Como é possível que um cristão questione essas propriedades
naturais do matrimônio e continue a declarar que imita e acompanha Cristo?
IV. Seguindo o Mestre, a
Igreja reafirma com segurança e firmeza “a doutrina da indissolubilidade do
matrimônio; a quantos, nos nossos dias, consideram difícil ou mesmo
impossível vincular-se a uma pessoa por toda a vida e a quantos são subvertidos
por uma cultura que rejeita a indissolubilidade matrimonial e que ridiculariza
abertamente o empenho e a fidelidade dos esposos, é necessário reafirmar o
alegre anúncio da perenidade do amor conjugal que tem em Jesus Cristo o seu
fundamento e vigor.
V. “Radicada na doação pessoal e total dos
cônjuges e exigida pelo bem dos filhos, a indissolubilidade do matrimônio
encontra a sua verdade última no desígnio que Deus manifestou na Revelação: Deus quer e concede a indissolubilidade matrimonial como
fruto, sinal e exigência do amor absolutamente fiel que Ele manifesta pelo
homem e que Cristo vive para com a Igreja”6. Esse vínculo, que só a
morte pode desfazer, é imagem daquele que existe entre Cristo e o seu Corpo
Místico.
VI. A dignidade do matrimônio e a sua
estabilidade – pela sua transcendência nas famílias, nos filhos e na própria
sociedade – é um dos temas que mais importa defender e fazer com que muitos
compreendam. A saúde moral dos povos – tem-se repetido
muitas vezes – está ligada ao bom estado do matrimônio. Quando este se
corrompe, podemos afirmar que a sociedade está doente, talvez gravemente
doente7.
VII. Por isso, todos temos de rezar e velar pelas
famílias com tanta urgência. Os próprios escândalos que, infelizmente, se
produzem e se divulgam, podem ser ocasião para dar boa doutrina e afogar o mal
em abundância de bem8. “Há dois pontos capitais na vida dos povos: as leis
sobre o matrimônio e as leis sobre o ensino. E aí os filhos de Deus têm de
permanecer firmes, lutar bem e com nobreza, por amor a todas as criaturas”9.
VIII. JESUS CRISTO, ao elevar o matrimônio à
dignidade de sacramento, introduziu no mundo algo completamente novo. A transformação que
realizou na instituição meramente natural foi de tal importância que a
converteu – como a água nas bodas de Caná – em algo inimaginável até esse
momento. Eis que eu renovo todas as coisas10, diz o Senhor. Desde então, desde
o nascimento do matrimônio cristão, este suplanta a ordem das coisas naturais e
introduz-se na ordem das coisas divinas. O matrimônio
natural entre os não-cristãos está também cheio de grandeza e dignidade, “mas o
ideal proposto por Cristo aos casados está infinitamente acima de uma meta de
perfeição humana e apresenta-se em relação ao matrimônio natural como algo
rigorosamente novo. Com efeito, através do matrimônio, é a própria vida
divina que é comunicada aos esposos, que os sustenta na sua obra de
aperfeiçoamento mútuo e que anima a alma dos filhos desde o momento do
Batismo”11.
IX. Os que se casam iniciam juntos uma vida nova
que devem percorrer em companhia de Deus. É o próprio
Senhor que os chama para que cheguem a Ele por esse caminho, pois o matrimônio
“é uma autêntica vocação sobrenatural. Sacramento grande em Cristo e na Igreja,
diz São Paulo (Ef 5, 32) […], sinal sagrado que santifica, ação de Jesus
que se apossa da alma dos que se casam e os convida a segui-lo, transformando
toda a vida matrimonial num caminhar divino sobre a terra”12.
X. O Papa João Paulo I, falando da grandeza
do matrimônio a um grupo de recém-casados, contava-lhes um pequeno episódio
ocorrido na França. No século passado, um professor insigne que ensinava na
Sorbonne, Frederico Ozanam, era um homem de prestígio e um bom católico. Lacordaire,
seu amigo, costumava dizer dele: “Este homem é tão bom e tão maravilhoso que se
ordenará como sacerdote e chegará até a ser um bom bispo!” Mas Ozanam casou-se.
Então Lacordaire, um pouco aborrecido, exclamou: “Pobre Ozanam! Também ele caiu
na trapaça!” Estas palavras chegaram aos ouvidos do
Papa Pio IX, que não as esqueceu. Quando Lacordaire o visitou uns anos mais
tarde, disse-lhe o Papa com bom-humor: “Eu sempre ouvi dizer que Jesus
instituiu sete sacramentos. Agora vem o senhor, embaralha as cartas na mesa e
diz que instituiu seis sacramentos e uma trapaça. Não, padre, o matrimônio não
é uma trapaça; é um grande sacramento!”13 Não esqueçamos que a primeira coisa
que o Messias quis santificar foi um lar. E que é precisamente nas
famílias alegres, generosas, cristãmente sóbrias, que nascem as vocações para a
entrega plena a Deus na virgindade ou no celibato, essas que constituem a coroa
da Igreja e a alegria de Deus no mundo. Todas elas representam um dom que Deus
concede muitas vezes aos pais que rezam pelos filhos de todo o coração e com
constância. São um dom que brilhará nas mãos paternas com um fulgor especial
quando um dia se apresentarem diante do Senhor e prestarem contas dos bens que
lhes foram dados para os guardarem e administrarem.
XI. DEUS PREPAROU
cuidadosamente a família em que o seu Filho iria nascer: José, da casa e da
família de Davi14, que desempenharia o ofício de pai na terra, e igualmente
Maria, sua Mãe virginal. O Senhor quis refletir na sua
própria família o modo como os seus filhos haveriam de nascer e crescer: no
seio de uma família estavelmente constituída e rodeados pela sua
proteção e carinho.
XII. Toda a família, que é
a “célula vital da sociedade”15 e de certo modo da própria Igreja16, tem uma
natureza sagrada e merece a veneração e a solicitude dos seus membros, da
sociedade civil e de toda a Igreja. São Tomás chega a comparar a missão dos
pais à dos sacerdotes, pois enquanto estes contribuem para o crescimento
sobrenatural do Povo de Deus mediante a administração dos sacramentos, a
família cristã provê simultaneamente à vida corporal e à espiritual, “o que se
realiza no sacramento do matrimônio, onde a mulher e o homem se unem para gerar
a prole e educá-la no culto a Deus”17. Mediante a colaboração generosa
dos pais, o próprio Deus “aumenta e enriquece a sua própria família”18,
multiplicando os membros da sua Igreja e a glória que dela recebe.
XIII. A família, tal e como Deus a quis, é o lugar idôneo para tornar-se, com o amor e o bom exemplo
dos pais, dos irmãos e dos outros membros do círculo familiar, uma verdadeira
“escola de virtudes”19 em que os filhos se formem para serem bons cidadãos e
bons filhos de Deus. É no meio da família firmemente voltada para Deus
que cada um pode encontrar a sua própria vocação, aquela a que Deus o chama.
“Admira a bondade do nosso Pai-Deus: não te enche de alegria a certeza de que o
teu lar, a tua família, o teu país, que amas com loucura, são matéria de
santidade?”20
SOMENTE SANTOS E SANTAS CASADOS QUE TIVERAM
VIDA MATRIMONIAL
1)* Santa Ângela de
Folígno: 4 de Janeiro
2)-Santo Hilário de
Poitiers: 13 de Janeiro
3)-São Conrado de
Plascência: 19 de Fevereiro
4)-Santa Francisca
Romana: 9 de Março
5)*Santo Constantino da
Escócia: 11 de Março
6)-São Gregório de
Nissa: 12 de Março
7)-Santa Matilde
(Rainha): 14 de Março
8)-Santa Luísa de
Marillac: 15 de Março
9)-São Nicolau de Flue:
21 de Março
10)-Santa Leia (Viúva):
22 de Março
11)* Beata Gisela
(Rainha e esposa do Rei: Sto. Estevão da Hungria):28 de Março
12)-São Marcelino: 6 de
Abril
13)-Santa Ida: 12 de
Abril
14)-Santo Hermenegildo:
14 de Abril
15)-Santo Isidoro: 15 de
Maio
16)*Santa Catarina de
Gênova: 21 de Maio
17)-Santa Rita de
Cássia: 22 de Maio
18)-Santa Iolanda: 14 de
Junho
19)-Santa Julita: 16 de
Junho
20)-Santo Tomás More: 20
de Junho
21)*Santa Isabel de
Portugal (Rainha): 4 de Julho
22)-Santo Henrique
(Rei): 13 de Julho
23)-Santa Brígida: 23 de
Julho
24)*Santo Estevão da
Hungria (Rei e esposa da Rainha Beata Gisela):16 de Agosto
25)-Santa Helena (Mãe do
Imperador Constantino): 18 de Agosto
26)-São Luís (Rei da
França): 26 de Agosto
27)-Santa Mônica (Mãe de
Sto. Agostinho): 27 de Agosto
28)-Santa Regina: 7 de
Setembro
29)-Santo Eduardo (Rei):
13 de Outubro
30)-Santo Afonso
Rodrigues: 31 de Outubro
31)-Santa Margarida da
Escócia (Rainha):16 de Novembro
32)-Santa Isabel da
Hungria: 17 de Novembro
33)*Santa Joana
Francisca de Chantal: 9 de Dezembro
34)*Santa Maria Vitória
de Fornari-Strata:15 de Dezembro
35)-Santa Adélia: 24 de
Dezembro
Aqueles(as) que são
casados e vivem as mais diferentes realidades matrimoniais, devem pedir com fé a
intercessão e patrocínio destes Santos e Santas, bem como procurar conhecer
suas histórias de vidas exemplares – É recomendável rezar com eles na ladainha
de todos os Santos!
Ladainha de Todos os Santos(as) Casados(as) – Para uso privado por casais, noivos e namorados:
Um matrimônio Santo é precedido por um noivado
Santo! O qual por sua vez, é fruto de um namoro santo! Supliquemos a intercessão
dos Santos e Santas casados(as) que viveram estas realidades e nos auxiliem
nesta via de Santidade!
Senhor, tende piedade de nós!
Cristo, tende piedade de nós!
Senhor, tende piedade de nós!
Jesus Cristo, ouvi-nos!
Jesus Cristo, atendei-nos!
Deus Pai do Céu, tende piedade
de nós!
Deus Filho, Redentor do mundo,
tende piedade de nós!
Deus Espírito Santo, tende
piedade de nós!
Santíssima Trindade, que sois
um só Deus, tende piedade de nós!
Santa Maria e São José, rogai por nós!
Santa Mãe de Deus, rogai por
nós!
Santa Virgem das Virgens, rogai
por nós!
São Miguel, rogai por nós.
São Gabriel, rogai por nós.
São Rafael, rogai por nós.
Todos os Santos Anjos e
Arcanjos, rogai por nós.
Todas as santas ordens de Espíritos bem-aventurados, rogai por nós!
Santa Ângela de Folígno, rogai
por nós.
Santo Hilário de Poitiers,
rogai por nós.
São Conrado de Plascência,
rogai por nós.
Santa Francisca Romana, rogai
por nós.
Santo Constantino da Escócia,
rogai por nós.
São Gregório de Nissa, rogai
por nós.
Santa Matilde (Rainha), rogai
por nós.
Santa Luísa de Marillac, rogai
por nós.
São Nicolau de Flue, rogai por
nós.
Santa Leia (Viúva), rogai por
nós.
Beata Gisela (Rainha), rogai
por nós.
São Marcelino, rogai por nós.
Santa Ida, rogai por nós.
Santo Hermenegildo, rogai por
nós.
Santo Isidoro, rogai por nós.
Santa Catarina de Gênova, rogai
por nós.
Santa Rita de Cássia, rogai por
nós.
Santa Iolanda, rogai por nós.
Santa Julita, rogai por nós.
Santo Tomás More, rogai por
nós.
Santa Isabel de Portugal
(Rainha), rogai por nós.
Santo Henrique (Rei), rogai por
nós.
Santa Brígida, rogai por nós.
Santo Estevão da Hungria (Rei),
rogai por nós.
Santa Helena (mãe do Imperador Constantino),
rogai por nós.
São Luís (Rei da França), rogai
por nós.
Santa Mônica (Mãe de Sto.
Agostinho), rogai por nós.
Santa Regina, rogai por nós.
Santo Eduardo (Rei), rogai por
nós.
Santo Afonso Rodrigues, rogai
por nós.
Santa Margarida da Escócia
(Rainha), rogai por nós.
Santa Isabel da Hungria, rogai
por nós.
Santa Joana Francisca de
Chantal, rogai por nós.
Santa Maria Vitória de
Fornari-Strata, rogai por nós.
Santa Adélia, rogai por nós.
São Lucchese e Buonadonna, rogai por nós.
São Luís Martin e Santa Zélia
Guerín, rogai por nós.
São Luigi e Maria Beltrame
Quattrocchi,rogai por nós
Todos os Santos e Santas de
Deus, intercedei por nós.
Sede-nos propício, perdoai-nos,
Senhor.
Sede-nos propício, ouvi-nos,
Senhor.
De todo mal, livrai-nos,
Senhor.
De todo pecado, livrai-nos,
Senhor.
Da morte eterna, livrai-nos,
Senhor.
Pelo mistério da vossa santa
Encarnação, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa Vinda, livrai-nos,
Senhor.
Pelo vosso Nascimento,
livrai-nos, Senhor.
Pelo vosso Batismo e santo
Jejum, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa Cruz e Paixão,
livrai-nos, Senhor.
Pela vossa Morte e Sepultura,
livrai-nos, Senhor.
Pela vossa santa Ressurreição,
livrai-nos, Senhor.
Pela vossa admirável Ascensão,
livrai-nos, Senhor.
Pela vinda do Espírito Santo
Consolador, livrai-nos, Senhor.
No dia do Juízo, livrai-nos,
Senhor.
Pecadores que somos, nós vos
rogamos: ouvi-nos.
Para que nos perdoeis, nós vos
rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis governar e
conservar a vossa santa Igreja, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis conservar
na santa religião o Sumo Pontífice e todas as ordens a hierarquia eclesiástica,
nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis humilhar
os inimigos da santa Igreja, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis conceder a
paz e a verdadeira concórdia aos reis e príncipes cristãos, nós vos rogamos:
ouvi-nos.
Para que vos digneis
confortar-nos e conservar-nos em vosso santo serviço, nós vos rogamos:
ouvi-nos.
Para que vos digneis retribuir,
com os bens sempiternos, a todos os nossos benfeitores, nós vos rogamos:
ouvi-nos.
Para que vos digneis dar e
conservar os frutos da terra, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis conceder o
descanso eterno a todos os fiéis defuntos, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Para que vos digneis
atender-nos, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os
pecados do mundo, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
REFERÊNCIAS:
(1) Mc 10, 1;
(2) Mc 10, 2-16;
(3) cfr. J. Dheilly, Dicionário bíblico, Herder, Barcelona, 1970, verbete Divórcio;
(4) cfr. Mal 2, 13-16;
(5) Gên 2, 18-24;
(6) João Paulo II, Exortação Apostólica Familiaris consortio, 22.11.81, 20;
(7) cfr. Frank J. Sheed, Sociedad y sensatez, Herder, Barcelona, 1963, pág. 125;
(8) cfr. Rom 12, 21;
(9) Bem-aventurado Josemaría Escrivá, Forja, n. 104;
(10) Apoc 21, 5;
(11) J. M. Martínez Doral, La santidad de la vida conyugal, em Scripta Theologica, Pamplona, 9.12.89, págs. 869-870;
(12) Bem-aventurado Josemaría Escrivá, É Cristo que passa, n. 23;
(13) cfr. João Paulo I, Alocução, 13.09.78;
(14) Lc 2, 4;
(15) Concílio Vaticano II, Decreto Apostolicam actuositatem, 11;
(16) cfr. João Paulo II, Exortação Apostólica Familiaris consortio, 3;
(17) São Tomás de Aquino, Suma contra os gentios, IV, 58;
(18) Concílio Vaticano II, Constituição Gaudium et spes, 50;
(19) João Paulo II, Discurso, 28.10.79;
(20) Bem-aventurado Josemaría Escrivá, Forja, n. 689.
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