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O imperativo "não julgueis para não seres julgados" (Mateus 7,1) é absoluto ou relativo?

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 27 de novembro de 2009 | 15:33

(foto reprodução)





É impressionante como algumas pessoas que raramente lêem a Bíblia são rápidas no gatilho na hora de citar um versículo bíblico quando discutem com cristãos: "Não julgueis" ( Mateus 7, 1). Essa frase é utilizada muitas vezes para calar-nos e impedir-nos de tocar em questões morais. "Você não deve dizer aos outros o que é certo ou errado! Afinal de contas, Jesus disse: Não julgueis!” Evidentemente, só Deus enxerga o quadro inteiro. A Bíblia, porém, refere-se ao julgamento de diferentes maneiras. Antes de mais nada, nós nunca deveríamos julgar a alma de outra pessoa. É isso o que Jesus critica ao dizer: "Não julgueis." (não condeneis). Somente Deus sabe em que condições espirituais as pessoas se encontram e como elas se relacionam com Ele. Por outro lado, ao mesmo tempo que nos proíbe julgar os outros, Jesus não nos diz que é pecado usar a inteligência para discernir o certo do errado! De fato, a Bíblia nos exorta a formar bons e sábios juízos a respeito de muitas coisas na vida. São Paulo, por exemplo, diz que "o homem espiritual julga TODAS as coisas" (1Cor 2, 15). O problema é que muitas pessoas têm medo de dizer que algo é moralmente errado porque não querem parecer "intransigentes", "sentenciosas", e nós precisamos ajudá-las a perceber que há uma grande diferença entre fazer um julgamento moral, por um lado, e julgar a alma de alguém, por outro. Ora, eu posso usar a minha inteligência para fazer um simples julgamento? Se percebo que está chovendo, formulo o seguinte juízo: "Tenho de levar o guarda-chuva"; se, pelo contrário, estiver nevando, julgo de outra maneira: "Preciso me agasalhar". Devo ser considerado um "preconceituoso sem coração" por fazê-lo? É claro que não; Deus me deu uma inteligência, e quer que eu a utilize. De modo parecido, posso usar a minha razão para fazer um julgamento sobre as ações de outras pessoas? Se eu vir a minha filhinha correndo em direção à rua, posso julgar assim: "Isso não será bom para ela, porque talvez seja atropelada"? Se eu o fizer, não estarei dizendo que minha filha é uma pessoa horrível, condenada ao fogo do inferno; estarei apenas observando que ela está prestes a fazer algo que lhe pode ser prejudicial.


 

 


Mas, sigamos em frente. Posso usar a minha inteligência para avaliar as ações morais de outra pessoa?

 

 

 

Suponhamos que haja uma jovem universitária que tem-se deitado com um rapaz depois do outro. Posso empregar minha razão e julgar:

 

 

 

"Isso não é bom para ela"? Posso fazer o seguinte julgamento: "Ela não vai ser feliz se continuar vivendo assim, pois nunca encontrará o amor duradouro que tanto deseja. Ela foi feita para algo melhor do que isso"?

 

 

 

 

É claro que posso! Mas não nos esqueçamos: fazer isso não é julgar a sua alma! Ela pode muito bem estar fazendo algo objetivamente errado; mas eu, em todo caso, não tenho acesso à situação pessoal dela perante Deus. Não conheço o seu passado, a sua vida presente, as suas mágoas, suas dores e sua história. O estado de uma alma salva ou perdida aos olhos de Deus é algo reservado apenas a Deus!  O Catecismo da Igreja Católica explica como diversos fatores podem entrar em jogo nas decisões livres do homem de tal maneira que a sua culpabilidade pode ser diminuída e limitada (cf., por exemplo, CIC, § 1860). Repito: só Deus enxerga o quadro inteiro (o conjunto da obra). Talvez essa moça venha de uma família mal estruturada e nunca tenha vivido um amor autêntico; talvez tenha sido abusada; talvez lhe tenham ensinado que isto, fazer sexo casual, significa "ser uma mulher livre e autônoma". Essa jovem não precisa que eu a condene ao inferno; ela precisa conhecer o amor de Deus, a sua misericórdia e os planos que Ele tem para a vida dela. Ao mesmo tempo — e isto é imprescindível —, se eu me importo verdadeiramente com ela, não deveria dizer-lhe algo sobre o modo como tem vivido? Se ela fosse, por exemplo, uma amiga próxima ou até mesmo um parente, não deveria falar-lhe dessas coisas? Eu não estaria julgando a sua alma — isso é algo entre ela e Deus. Mas amar é querer o bem do outro, buscar o que é o melhor para a outra pessoa; e se eu realmente a amo, não haverá prova maior desse amor do que procurar endireitá-la, mostrar-lhe o bom caminho. Eu devo, é claro, ser prudente, falar no tempo e do modo conveniente, com fina delicadeza, humildade e compaixão. Mas ficar sentado de braços cruzados, sem nunca compartilhar com ela a verdade, não é por certo uma grande prova de amor. É como se eu visse a minha filha de dois anos a ponto de tocar a boca quente do fogão e lhe dissesse: " Olha, eu não faria isso; mas não quero julgar. Faça o que a fizer feliz". Imagine ainda que a minha filha, que ainda não sabe falar, está prestes a jogar-se na piscina e eu lhe digo: "Bom, se é o que deseja fazer… Eu, pessoalmente, não o faria; mas não quero lhe impor minhas opiniões. A vida é sua". Seria isso um gesto de amor? Evidentemente que não! Essa postura nos revela mais uma tragédia do relativismo moral: ele nos impede de amar as pessoas. Ele pode tornar-nos indiferente às necessidades das pessoas que Deus colocou em nossa vida.O bom julgamento é necessário não apenas para compreender as pessoas, mas também, ao tomar decisões que, com frequência, vão nos conduzir para perto ou para longe de Deus. Vivemos num mundo em que diversas situações exigem que façamos julgamentos que muitas vezes são difíceis,mas necessários! Jesus nosso Senhor e Salvador deu-nos o mandamento de não julgar nosso semelhante. Como podemos fazer isso e ainda exercer bom juízo num mundo cheio de falsidade e corrupção? Precisamos julgar bem, ao tomarmos decisões importantes em cada fase da vida como, ao escolher amigos, encontrar o conjuge para uma vida matrimonial até que a morte separe,escolher um sócio para um negócio, bem como, decidir sobre um emprego que nos permita cuidar da família e poder servir ao Senhor. Embora Jesus nos tenha pedido que não julguemos as pessoas, Ele espera que tenhamos excelente juízos, quando inevitavelmente precisarmos fzer. Às vezes acabamos fazendo um juízo apressado das pessoas e situações, que pode mudar ou redefinir nosso futuro. Frequentemente julgamentos equivocados são feitos devido a informações limitadas ou por não enxergarmos além daquilo que temos a nossa frente.Em vez de tratar com amor e solidariedade os irmãos que vemos tropeçar na vida, fazemo-nos apáticos e desentendidos. Imitamos o exemplo de Caim, que disse: "Sou porventura eu o guarda de meu irmão?" (Gn 4, 9). Isso não é amor. Saiamos logo da cultura do relativismo e mostremos mais amor às pessoas que fazem parte de nossa vida, partilhando com elas a verdade que cura, salva e liberta!






POR QUE NÃO DEVEMOS JULGAR OS OUTROS fora dos critérios divinos?






Muitas vezes perdemos a medida de quem somos e começamos a observar quem os outros são, julgando e condenando os outros segundo nossos critérios.A medida de nosso julgamento, em qualquer coisa, deve ser Jesus Cristo e a Palavra de Deus. Ela que nos dá o equilíbrio necessário.





O que é que Jesus e sua doutrina nos ensina?




-Somos proibidos de expressar o nosso julgamento implacável e sem misericórdia – Mateus 7,1-2: 'Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também"





-Somos indesculpáveis ao julgar – Romanos 2,1: "Portanto, és indesculpável, ó homem, quando julgas, quem quer que sejas; porque, no que julgas a outro, a ti mesmo te condenas; pois praticas as próprias coisas que condenas."




-Não é nossa exclusiva prerrogativa - Romanos 14,4: "Quem és tu que julgas o servo alheio? Para o seu próprio senhor está em pé ou cai; mas estará em pé, porque o Senhor é poderoso para o suster."




-Julguemos antes a nós mesmos – Romanos 14,12,13: "Assim, pois, cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus. Não nos julguemos mais uns aos outros; pelo contrário, tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão."




-Não temos o dom de ciência em plenitude e desconhecemos muitos fatos em nossos julgamentos – I Coríntios 4,5: "Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá o seu louvor da parte de Deus."




-Julgarmos sem critérios Cristãos seria cairmos no pecado da presunção – Tiago 4,12: "Um só é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer; tu, porém, quem és, que julgas o próximo?"






- Porém, é bom lembrar que iremos julgar anjos, portanto, é bom já irmos exercitando nosso reto e justo juízo - 1 Cor 6, 3-5: "Não sabeis que julgaremos os anjos? Quanto mais as pequenas questões desta vida! No entanto, quando tendes contendas desse gênero, escolheis para juízes pessoas cuja opinião é tida em nada pela Igreja. Digo-o para confusão vossa: será possível que não há entre vós um homem sábio, nem um sequer que possa julgar entre seus irmãos?"














Isso significa que devemos, diante de Deus, nos humilhar conforme nos orienta o apóstolo São Tiago 4,10: "Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará" - Tiago nos exorta a isso, e somente assim reconheceremos o nosso lugar, o de nosso semelhante, e o de Deus em nossas relações. Da mesma forma, em Lucas 6, 36-38:  "Sede misericordiosos, como também é misericordioso vosso Pai. Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados" -  Jesus reafirma sua postura em relação ao julgamento.







Ele nos ordena, nos conclama a sermos misericordiosos, aliás, "bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia" (Mateus 5,7).





Ser misericordioso é ter um coração que se compadece, que sente a dor do outro! 




Um amor que vem do alto, não um amor natural.O orgulho espiritual ,ou moral em nada tem contribuído para o crescimento do Reino de Deus. Ao contrário.Esta atitude éatitude do fariseu, quando orava: Lucas 18:11 e 12 O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho. Portanto, busquemos a orientação de Deus a fim de sermos misericordiosos e não juízes de nossos irmãos. Busquemos pois, andar conforme um cristão deva andar, pois de nada adianta uma casa cheia de pessoas sem testemunho de cristão.Nossa consciência é o nosso maior testemunho. Dos nossos erros, quedas e fraquesas tiramos lições , e as lições servem para testificarmos que somos agentes de transformação de conduta e ética.Caminhamos pela misericórdia de Deus, mas temos a tendência a ficarmos querendo saber quem é o melhor e o maior.Esquecendo-nos que o maior deva ser Jesus Cristo. Ele foi misericordioso, morrendo por nós.Se dependesse da misericórdia humana, estaríamos todos condenados, pois os homens sendo maus, e , sendo maus, sem os frutos do Espírito, não haverá misericórdia neles. A não ser pela graça de Deus.








“Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:Não julgueis, e não sereis julgados.Pois, vós sereis julgados com o mesmo julgamento com que julgardes; e sereis medidos, com a mesma medida com que medirdes.Por que observas o cisco no olho do teu irmão, e não prestas atenção à trave que está no teu próprio olho?Ou, como podes dizer a teu irmão: Deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu mesmo tens uma trave no teu?Hipócrita, tira primeiro a trave do teu próprio olho, e então enxergarás bem para tirar o cisco do olho do teu irmão...” - (Mateus 7,1-5) 








COMENTÁRIO  SOBRE: “Não julgueis e não sereis julgados”














Não condenar os outros.Como podes dizer ao teu irmão: ‘Deixa-me tirar o cisco do teu olho, tendo uma trave no teu? O contraste exagerado entre o cisco no olho alheio e a trave no próprio pode refletir um provérbio popular de então, a rápida observação das faltas dos outros, em contraste com a tolerância das faltas do próprio caráter, é tema comum em muitos adágios de todas as culturas e idiomas.Com a lição deste evangelho Jesus pretende chamar a atenção dos seus discípulos para um perigo que os ronda: constituírem-se pseudo-elite, crerem-se superiores e separarem-se dos outros, como fariseus.






O significado da palavra fariseu é separado.






O sentido que tem aqui o verbo "julgar" não é simplesmente fazer-se uma opinião, algo que dificilmente poderemos evitar, mas julgar duramente, ou seja, condenar os outros, como se diz na passagem paralela de S. Lucas: "Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados" (6, 37).






Três razões para não condenar:





1.ª)- O julgamento pertence a Deus e não a nós, porque só Deus conhece a fundo o coração do homem. Constituir-se em juiz dos outros é uma ousadia irresponsável, é tomar o lugar de Deus. Deus aceita-nos e ama todos tal como somos, e olha-nos com amor de Pai que dissimula as faltas dos seus filhos, a quem vê através do seu próprio Filho, Cristo.Se, anteriormente, ao longo do discurso da montanha, Jesus falou do perdão das ofensas e do amor inclusivamente ao inimigo, para tentar aproximar-nos ao menos um pouco da perfeição de Deus, agora está apontando à imitação da sua misericórdia.Como diz o livro da Sabedoria, Deus compadece-se de todos corrige os que caem para que se convertam e acreditem nEle (11, 23 ss).







2.ª) - A medida que usarmos com os outros, usá-la-ão conosco. Isso não quer dizer que Deus a quem não se menciona no texto por respeito nos julgará com a nossa medida injusta e impiedosa. Não! Esse não é o seu modo de proceder. Certamente, quem age assim com os outros, expõe-se a um julgamento mais severo para si mesmo.Deus teria, digamos, duas medidas para o seu julgamento: uma de justiça, outra de misericórdia.Ele medir-nos-á com aquela que nós utilizarmos, nesta vida, com os irmãos. É a mesma lição da parábola do devedor insolvente que é perdoado e não perdoa, ou a contida petição do Pai-nosso: perdoa as nossas ofensas... O que condena o irmão auto-exclui-se do perdão de Deus e cai sob a jurisdição da lei, que não deixará de o acusar e condenar como imperfeito que é.






3.ª) - Todos somos imperfeitos, tanto e mais que os outros, ainda que, julgando-os com superioridade, os desprezemos. Tal atitude, desprovida de amor, provém da nossa própria cegueira que nos impede de ver os nossos defeitos. Manter a conscientemente tal postura é hipocrisia astuta, cujo modelo no evangelho são escribas e fariseus.É muito velho o costume de criticar os outros. Assim, pensamos justificar-nos a nós como melhores. Mas, a experiência demonstra que os mais críticos, os que julgam ser perfeitos, saber tudo e ter a melhor solução para qualquer problema, costumam ser os que menos fazem e levam aos outros a pecarem.Um olhar no espelho, uma vista de olhos à nossa pequenez e insignificância, à nossa "trave" no olho, minimizará sem dúvida as falhas dos outros, e far-nos-á mais tolerantes e acolhedores, pensando que os outros também têm que suportar-nos a nós.








Conhecer as nossas próprias limitações, admiti-las e aceitá-las ensinar-nos-á a saber estar e viver com os outros!
 




Assim, caminharemos em verdade e simplicidade, com ânimo de fraternidade, tolerância e compreensão para com os outros sem os condenar.Se Deus é otimista a respeito do homem e o ama apesar de tudo, o discípulo de Cristo há-de ser o mesmo em relação aos seus irmãos.Este é um caminho mais seguro para a realização e a felicidade pessoal do que o engano da presunção.








Fonte: Apud "A Palavra de Cada Dia", de B. Caballero 









CONCLUSÃO:






É sempre bom recebermos a correção ainda que seja de alguém que nos julgue equivocadamente, pois só temos um conhecimento aparente,haja vista o nosso Interior e reais intenções,só poder ser conhecido por Deus. Porém, mesmo alguém nos julgando errados, se for alguém que quer o nosso bem, tentar mostrar nosso erro, é um bem e não um mal.De fato, essa é a verdadeira caridade: "procurar ver no que os outros estão errados, julgar exatamente seu erro, e procurar corrigi-los. Corrigir os que erram é obra de misericórdia espiritual". Mas, para corrigir, é preciso antes julgar! Portanto, nem todo juízo é errado! Pode-se julgar mal ou julgar bem. Toda mãe recomenda: "Tenha juízo, minha filha". Será que nossas mães nunca nos disse isso? Creio que ela  disse.Devemos pois julgar retamente, para poder ajudar os outros a fazer a coisa certa e seguir o caminho certo daquele que disse: eu sou o caminho a verdade e a vida e ninguém vem ao pai senão por mim. Foi isso que Nosso Senhor nos mandou fazer: "Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça" (João 7,24).Ora,a dedução é simples: se fossemos seguir ao pé da letra a ordem INCOMPLETA de Jesus para não julgar nada e a ninguém,para evitar cometermos injustiças, não haveria os tribunais de justiça que fazem isso cotidianamente. Simples assim!








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Anônimo
19 de junho de 2024 às 12:31

Excelente reflexão! e confesso que desconhecia essa passagem bíblica: "Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça" (João 7,24).

Severo - Natal RN

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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