A Igreja Católica foi fundada diretamente por Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, Deus verdadeiro.As outras são invenções dos homens.Então, os adversários da Igreja fazem de tudo para destruir a imagem de Jesus, o que jamais conseguiram. Muitos tentam até negar que ele existiu, contra todas as provas da História. Comecemos pela existência histórica de Jesus Cristo.Além dos Quatro Evangelhos e das Cartas dos Apóstolos, a mesma História que garante a existência dos faraós do Egito, milhares de anos antes de Cristo, garante a existência de Jesus. Muitos documentos antigos, cuja autenticidade já foram confirmados pelos historiadores, falam de Jesus.
Vamos aqui dar apenas alguns exemplos disso e mostrar que Jesus não é um mito, mas é real e historicamente comprovado!
-Documentos de escritores romanos (110-120):1. Tácito (Publius Cornelius Tacitus, 55-120), historiador romano, escritor, orador, cônsul romano (ano 97) e procônsul da Ásia romana (110-113), falando do incêndio de Roma que aconteceu no ano 64, apresenta uma notícia exata sobre Jesus, embora curta:“Um boato acabrunhador atribuía a Nero a ordem de pôr fogo na cidade. Então, para cortar o mal pela raiz, Nero imaginou culpados e entregou às torturas mais horríveis esses homens detestados pelas suas façanhas, que o povo apelidava de cristãos.Este nome vêm-lhes de Cristo, que, sob o reinado de Tibério, foi condenado ao suplício pelo procurador Pôncio Pilatos. Esta seita perniciosa, reprimida a princípio, expandiu-se de novo, não somente na Judéia, onde tinha a sua origem, mas na própria cidade de Roma” (Anais, XV, 44). 2. Plínio o Jovem (Caius Plinius Cecilius Secundus, 61-114), sobrinho de Plínio, o Velho, foi governador romano da Bitínia (Asia Menor), escreveu ao imperador romano Trajano, em 112:“...os cristãos estavam habituados a se reunir em dia determinado, antes do nascer do sol, e cantar um cântico a Cristo, que eles tinham como Deus”. (Epístolas, I.X 96) 3.
-Suetônio (Caius Suetonius Tranquillus, 69-126), historiador romano, no ano 120, referindo-se ao reinado do imperador romano Cláudio (41-54), afirma que este “expulsou de Roma os judeus, que, sob o impulso de Chrestós (forma grega equivalente a Christós, Cristo), se haviam tornado causa frequente de tumultos” (Vita Claudii, XXV).Esta informação coincide com o relato dos Atos dos Apóstolos 18,2, onde se lê: “Cláudio decretou que todos os judeus saíssem de Roma”; esta expulsão ocorreu por volta do ano 49/50. Suetônio, mal informado, julgava que Cristo estivesse em Roma, provocando as desordens.
Documentos Judaicos:
1. O Talmud (Coletânea de leis e comentários históricos dos rabinos judeus posteriores a Jesus) apresentam passagens referentes a Jesus. Note que os judeus combatiam a crença em Jesus, daí as palavras adversas a Cristo (Tratado Sanhedrin 43a do Talmud da Babilônia).
2. Flávio Josefo, historiador judeu (37-100), fariseu, escreveu palavras impressionantes sobre Jesus:“Por essa época apareceu Jesus, homem sábio, se é que há lugar para o chamarmos homem. Ainda hoje subsiste o grupo que, por sua causa, recebeu o nome de cristãos” (Antiguidades Judaicas, XVIII, 63a).
Será que poderia um mito ter vencido o Império Romano SEM USO DE ARMAS E DERRAMAMENTO DE SANGUE DOS OUTROS, MAS O PRÓPRIO?
Será que um mito poderia sustentar os cristãos diante de 250 anos de martírios e perseguições? O escritor cristão Tertuliano (†220), de Cartago, escreveu que “o sangue dos mártires era semente de novos cristãos”. Será que um mito poderia provocar tantas conversões, mesmo com sérios riscos de morte e perseguições? No século III já haviam cerca de 1500 sedes episcopais (bispos) no mundo afora. Será que um mito poderia gerar tudo isto? É claro que não! Será que um mito poderia sustentar uma Igreja, que começou com doze homens simples, e que já tem 2000 anos; que já teve 265 Papas, e que tem hoje mais de 4000 bispos e cerca de 410 mil sacerdotes em todo o mundo?
CONCLUSÃO:
As provas são incontestes, Jesus Cristo não é mito é FATO HISTÓRICO COMPROVADO!E contra fatos, calam-se os argumentos.
Fonte: Prof. Felipe Aquino – Site Cleofas
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