A
Constituição brasileira de 1988 consagrou o ideário da universalização das
políticas sociais no Brasil. As condições fiscais exigidas para chegar a um
universalismo eram apresentadas como impossíveis de ser implementadas. Ao
depender do FMI, nos anos 90, submeteu-se às regras do Consenso de Washington.
A crise nas
finanças públicas é contraposta aos direitos constitucionais adquiridos. A
reforma do Estado, proposta por neoliberais, é apresentada como justificativa
para os atender através da prestação de serviços privados. O governo sob hegemonia do Partido da Social
Democracia Brasileira, fundado por intelectuais influenciados pela
socialdemocracia europeia, juntou neoliberalismo e lançamento de alguns embrionários programas de distribuição de renda. Posteriormente, no
social-desenvolvimentismo do Partido dos Trabalhadores, fundado por lideranças
sindicais, religiosas da Teologia da Libertação, movimentos sociais e
militantes intelectuais de esquerda, esses programas sociais foram reunidos e
expandidos em escala muito maior pelo governo Luís Inácio Lula da Silva. Sob a
combinação de política de crédito público e política social ativa houve mudança apenas quantitativa. O programa Bolsa Família, inspirado na ideia original do PSDB da
Renda Básica da Cidadania no Brasil, foi ampliado de forma populista e eleitoreira pela esquerda.Aqui-e-agora, assistimos o
confronto da Teologia da Prosperidade contra a Teologia da Libertação. Esta última é
uma corrente teológica do catolicismo, nascida na América Latina, depois do
Concílio Vaticano II e da Conferência de Medellín. Parte da premissa de o
Evangelho exigir a opção preferencial pelos pobres, apesar de que seus adeptos
fazem a OPÇÃO EXCLUSIVA e EXCLUDENTE, ou seja, só querem trabalhar e defender
os pobres e não os pecadores de um modo geral, como fez Cristo. Originalmente
era considerada um movimento apartidário, porém, depois se aliou ao PT e
partidos de esquerda. Engloba internamente várias correntes de
pensamento: Marxistas, Trotskistas, libertários, liberais de esquerda, Gramscianos,
defensores da luta armada, pacifistas e ecologistas. Elas interpretam
os ensinamentos de Jesus Cristo em termos de uma libertação exterior, ou seja, de
injustas condições econômicas, políticas ou sociais, e a nível interior, não da
libertação do pecado, mas da libertação da Moral Cristã e da doutrina Católica
Apostólica Romana, em detrimento de uma doutrina vinda do povo por eles mesmos
pastoreados. segundo seus próprios conceitos moralistas. Ela foi descrita
pelos seus proponentes como uma reinterpretação analítica e antropológica da fé
cristã, tendo em vista dos problemas sociais. Seus adversários a descrevem como
uma mistura de marxismo, relativismo e materialismo cristianizado.
OS TEÓLOGOS DA LIBERTAÇÃO E DA PROSPERIDADE À LUZ DE:
João 10,10: “O ladrão vem apenas para roubar, matar e destruir; Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância!”
Qual das duas teologias manipula mais o pobre? qual delas o
liberta mais economicamente? qual delas deixa o pobre mais dependente?
(foto reprodução)
A maior
parte dos teólogos da Libertação é favorável ao ecumenismo sem fé dogmática. Em
contrapartida, a Teologia da Prosperidade é uma doutrina religiosa cristã
protestante ou reformista. Defende a bênção financeira ser o desejo de Deus
para os cristãos. A doutrina da Prosperidade
segundo seus defensores, ensinam a doutrina
ser um caminho para a dominação cristã da sociedade. Buscam impor seus valores
inclusive a ateus. A doutrina enfatiza a importância do empoderamento pessoal, propondo que
a vontade de Deus é ver seu povo com vida abençoada em abundância com destaques
a situações e personagens do Antigo Testamento. Paradoxalmente, os
aliados da Teologia da Prosperidade creem no milagre concreto e real da
providência divina da multiplicação do pão. É inegável reconhecer que,
precisamente na América Latina, está se alargando esta concepção religiosa de matriz
neoliberal e conservadora. Ela parte
de uma afirmação antigo-testamentária, onde apontam
vários homens de Deus sendo realmente sendo abençoados. Esta teologia tem
atualmente um grande sucesso em muitos grupos religiosos sul-americanos,
sobretudo de natureza
pentecostal-carismática ou em novas “Igrejas” evangélicas, que têm um forte
impacto sobre a população marginal nas grandes e pequenas cidades.A Teologia da Prosperidade caracteriza-se pelas
novas redefinições que conferiu ao neopentecoslatismo. A manifestação da fé e
devoção divina são claramente substituídas por prósperos empreendimentos. A
ânsia dos responsáveis pela disseminação dos ideais da teologia da prosperidade
está no plano do desejo incomensurável de arrastar o maior contingente possível
de seguidores. As raízes da Teologia da Prosperidade surgem nos Estados Unidos durante
o século XIX, tendo como berço o puritanismo. A consequência da fé
estaria intimamente relacionada à doação financeira, a partir dessa doação o
indivíduo estaria diante da germinação da sua própria prosperidade. A vertente
moderna da TP data do século XX, demarcando o surgimento de sua disseminação
por meio dos aparatos midiáticos. O novo reordenamento do paradigma pentecostal
atingiu a América Latina, a Ásia e a África. Antes mesmo da Segunda Guerra
Mundial essa dinâmica já vinha ganhando contornos acentuados. É,
sobretudo, a partir das reformas orientadas para o mercado que o paradigma
baseado na TP atinge várias superfícies do globo. Estamos nos referindo
ao movimento de globalização da economia, momento em que são desencadeadas as
reformulações do papel do Estado e as desregulamentações dos mercados, com
fortes rebatimentos no contexto de vida das classes médias e das classes mais
pobres.Os empreendimentos construídos a partir da
intensificação da disseminação da TP encontraram solidez na dinâmica de reforma
dos mercados, aproveitando o contexto de aprofundamento das desigualdades
sociais para arrastar rebanhos, compelindo agrupamentos sociais a entrarem no
crivo da prosperidade econômica e bem estar.O Brasil foi bombardeado pelos
postulados da TP a partir do século XX, momento protagonizado pela fundação da
Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) pelo bispo Edir Macedo. Estava sendo gestado em território brasileiro um novo tipo de
compreensão da libertação social divina, levando o fiel a acreditar em seu
próprio protagonismo, diferente da práxis junto à massa de manobra da TL(os
pobres), que ficam somente a exigir direitos sem deveres,
mantendo-os na dependência do ESTADO
PATERNALISTA. Neste ponto a TP supera a TL.
(padres de linha conservadora)
Mas é, sobretudo, na esteira das reformas
neoliberais que recaíram dos países centrais para o Brasil, que esse
empreendimento foi estimulado com maior vigor. Reportamo-nos
à doutrina calvinista, que desde meados do século XVII esteve fortemente
comprometida com a propagação de valores atinentes ao trabalho e à acumulação
de riqueza, rechaçando o ócio e a falta de coragem para angariar subsídios para
uma vida próspera e saudável. Sendo
assim, para rotular a doença e a pobreza não restava outro substantivo, a
preguiça. Esta por sua vez, seria a expressão máxima da maldição e do desvio de
caráter. Com a eclosão de empreendimentos milionários supostamente em
nome da fé, a mídia torna-se forte aliada para propagandear esta nova teologia
de forte apelo popular principalmente junto às camadas mais pobres.
Para enaltecer os fundamentos da TP, faz-se imprescindível
recorrer ao substrato desse paradigma:
O calvinismo apresenta
em sua doutrina a defesa do esforço para trabalhar em prol do acúmulo de
riqueza, como passaporte para uma vida de felicidade. De acordo com Weber
(1965), estamos diante de uma visão abrangente da Ética do trabalho na lógica
de produção do capital. A ideia de trabalho como mecanismo de prosperidade e a
ideia do ócio como via para a maldição, para Zeidan (2011), constituem-se
doravante os pilares da TP. Durante o século XIX, a matriz religiosa de cunho
calvinista, orientada pela defesa intransigente do trabalho e pela condenação
do ócio, sem dúvidas, influenciou significativamente a expansão das
instituições de levas trabalhos em diferentes regiões da Europa.Mas
o berço da TP não esteve na Europa, mas nos Estados Unidos; o precursor desse
movimento não apresentava nenhum conhecimento formal da teologia. Passou por
várias congregações, quando as abandonou, adotou formas distintas de interpretar
a relação dos fiéis com Deus, ou seja, uma teologia mais prática que realmente
teológica.A partir do século XX,
esta teologia propaga-se aceleradamente pela América Latina, África e Ásia. Mas
é no século XXI que adquire expansões ainda mais significativas, em abandono
aos tradicionais ensinamentos meramente moralistas e puritanos dos protestantes
históricos. Esse período é bombardeado por reformas no plano político e econômico,
em que a opção pela expansão dos ideais da TP ganha fôlego e corpo.
Quando as reformas de matriz neoliberal atingem a América Latina, a TP torna-se
uma reação às mudanças promovidas. Para Garrard-Burnett (2011), isso também
aconteceu na África e na Ásia, onde a transição econômica, a corrupção no caso
da África e avanços econômicos no caso da Ásia compeliram as pessoas a novas
formas de enfrentamento das novas realidades globais. Um destes métodos é a
Teologia da Prosperidade. O movimento da TP é evidente na África Subsaariana,
principalmente na Nigéria, Gana, Tanzânia e Quênia. Os ensinamentos da
TP são tão penetrantes e influenciadores, que em maior ou menor grau, nenhuma
igreja, nem mesmo a igreja católica, deixou de ser influenciada por essa teologia!
2
Tessal 3,7-13:
“Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos
desordenadamente entre vós. Nem de graça
comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e
dia, para não sermos pesados a nenhum de vós. Não porque não tivéssemos
autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes. Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto,
que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também. Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam
desordenadamente, não trabalhando, antes fazendo coisas vãs. A esses tais, porém, mandamos, e exortamos
por nosso Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando com
sossego, comam o seu próprio pão.E vós, irmãos, não vos canseis de
fazer o bem.”
1
Tessa 4,11:
“E procureis viver quietos, e tratar dos
vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já
vo-lo temos mandado.”
Romanos
13,1-10:
“Toda a alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade
que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus. Por
isso quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem
trarão sobre si mesmos a condenação. Porque os magistrados não são terror para
as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o
bem, e terás louvor dela. Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se
fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus,
e vingador para castigar o que faz o mal. Portanto é necessário que lhe
estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência. Por esta razão também pagais tributos,
porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo.Portanto, dai a
cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem
temor, temor; a quem honra, honra.A ninguém devais coisa alguma, a não ser o
amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a
lei.Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso
testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta
palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.O amor não faz mal ao
próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor.”
Os ideais da TP estão
tão em consonância com os horizontes de transformações econômicas, que passam a
penetrar no âmago de várias denominações religiosas. O discurso de que os
verdadeiros Cristãos conquistarão prosperidade independentemente do sistema
social, político e econômico em vigor, comparando com as passagens bíblicas
acima, passa a ser quase generalizado. O Brasil
enquadra-se enquanto país de economia emergente, é fortemente vitimado pela
desigualdade social e pela concentração de renda. As reformas orientadas para o
mercado colaboraram para o agravamento das iniquidades sociais. Nesta esteira, o país
foi bombardeado pelo crescimento da influência da TP, que embora tenha surgido
no Brasil na década de 70, seus desdobramentos significativos deram sinais ao
cabo da década de 1990.
Esse movimento contou com a importação de teologias, literatura,
músicas, intercâmbio de lideranças religiosas, surgimento de novas igrejas e
novas lideranças religiosas, que passaram a adotar as novas doutrinas impostas
pelo novo modelo de teologia. O país aos poucos adentrou-se na seara de
renegação da vertente pentecostal tradicionalista, em defesa de uma teologia
que rechaça o sofrimento, a pobreza e a doença como condições inerentes à vida
terrena.
Nos ensinamentos da TP,
consta que a pobreza, a doença, a infelicidade não devem ser problemas sanados
única e exclusivamente pelo plano celestial, mas imediatamente pelo próprio
crente, e que Cristo evangelizou os pobres para que estes deixassem de ser
pobres dependentes e vitimistas. Jesus pregou para que os enfermos fossem
curados e estaria preocupado com o bem-estar do povo em todas as dimensões.
Para os adeptos da TP, os fieis que se recusam a enxergar a necessidade de
tomarem posse das oportunidades e promessas divinas estão contaminados pela
influência do demônio da dependência, por esta razão podem ser surpreendidos
pela ocorrência da miséria, pobreza, do adoecimento, da infelicidade.
É claro que uma
vida contaminada por comodismo não é um componente determinado por Deus,
mas não cabe ao cristão exigir de Deus uma vida próspera em todas as dimensões,
pensando apenas no seu próprio bem-estar, passando por cima inclusive, das
orientações bíblicas cruciais para compreender que a origem de Jesus Cristo,
sua vida e pregação, concomitantemente à dos apóstolos, não está compactuada
com os pressupostos da busca de riquezas e bem estar terrenos. Jesus nasceu em
uma manjedoura e disse em João 8,20:“As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm seus ninhos,
mas o Filho do homem não tem onde repousar a cabeça...” Nos deixando o exemplo
do despojamento de apegos materiais.
QUAL O MAIOR DESAFIO DA IGREJA HOJE?
“Certamente, a
Igreja já fez, está fazendo muito no campo social, e precisará fazer mais
ainda. Mas, é preciso que fique claro: não é essa a missão originária,
"própria” da Igreja, como repete expressamente o Vaticano II (cf. GS 42,2;
e ainda 40,2-3 e 45,1). A missão social é,
antes, uma missão segunda, embora derivada, necessariamente, da primeira, que é
de natureza "religiosa”. Essa lição nunca foi bem compreendida pelo
pensamento laico. Foram os Iluministas que queriam reduzir a missão da Igreja à
mera função social. Daí terem
cometido o crime, inclusive cultural, de destruírem celebres mosteiros e
proibido a existência de ordens religiosas, por acharem tudo isso coisa
completamente inútil, mentalidade essa ainda forte na sociedade e até mesmo
dentro da Igreja. Agora, se perguntamos: Qual é
o maior desafio da Igreja?, Devemos responder: É o maior desafio do homem:
o sentido de sua vida. Essa é uma questão que transcende tanto as sociedades
como os tempos. É uma questão eterna, que, porém, hoje, nos pós-moderno,
tornou-se, particularmente angustiante e generalizada. É,
em primeiríssimo lugar, a essa questão, profundamente existencial e hoje
caracterizadamente cultural, que a Igreja precisa responder, como, aliás, todas
as religiões, pois são elas, a partir de sua essência, as "especialistas
do sentido”. Quem não viu a gravidade desse
desafio, ao mesmo tempo existencial e histórico, e insiste em ver na questão
social "a grande questão”, está "desantenado” não só da teologia, mas
também da história.”- ( Frei Clodovis M. Boff).
BIBLIOGRAFIA:
-BUCCI,
Eugênio. A fabricação e o consumo de
Deus. Revista Nova Escola. São Paulo. 2001.
-GARRARD-BURNETT.
A vida abundante: a teologia da
prosperidade na América Latina. Revista História: questões e debates. n.
55, p. 177-194, 2011.
-GOMES,
Wilson. Nem anjos nem demônios:
interpretações sociológicas do pentecostalismo. Petrópolis: Vozes. 1994.
-MARIANO,
Ricardo. Neopentecostais: Sociologia do
novo pentecostalismo no Brasil. São Paulo: Edições Loyola. 1999.
-SILVA,
Deyvid Souza Bacelar da; SOUZA, Maria de Lourdes Albuquerque. Teologia da prosperidade, mercantilização
do sagrado: um estudo sobre a igreja celular no modelo dos doze em Feira de
Santana – BA. Revista Sitientibus. Bahia. v.1, n. 43, p. 27-46. 2010.
-http://juliosevero.blogspot.com/2012/10/a-esquerda-apologetica-e-o.html
(visitado:09/07/2020)
http://juliosevero.blogspot.com/2011/10/teologia-da-missao-integral.html(visitado:09/07/2020)
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