E a explicação é simples: são formados pelos mesmos elementos humanos, não são seres ou raças
superiores, ou inferiores, portanto, estão sujeitos ás mesma vicissitudes e
tentações humanas em maior ou menor escala, em conjunto, ou em separado de: ter,
do poder e do prazer.
"Os invejosos são aqueles que preferem prejudicar os ricos em vez
de ajudar os pobres " veja o vídeo e confira:
Muitos nem entendem o
que é direita, ou o que é esquerda! são simples Maria vai com as outras! Veja o
vídeo e confira:
Uma
das coisas que mais defendo para que a direita se torne mais clara em suas
convicções, e que ela comece a ser assertiva quando for se referir aos
esquerdistas. Assertividade significa a habilidade social de expressar suas
posições de maneira clara, firme e apropriada ao contexto. Ser assertivo não
significa ser agressivo, embora signifique uma fuga da passividade
injustificada.Cada
um de nós, se não é capaz de um tipo de “conhece-te a ti mesmo”, uma certa
audácia na revisão pessoal de suas culpas, pode a qualquer momento aderir a uma
negativa ou a um subterfúgio para dizer: “Lula fez o que fez, roubou, mas
também fez coisa boa”. Ou então: “Bolsonaro apoiou a ditadura, mas enfim, a
ditadura nos salvou do comunismo”. Sempre há, na direita e na esquerda, um
monstro capaz de criar a auto-proteção.Então, lançamos mão do cântico da
inculpabilidade: “falam o que falam de nós, contra nós, mas é tudo propaganda
da oposição”. Essa sensação de incredulidade quanto ao que nós mesmos somos
capazes de fazer, ou que nossos parentes e amigos mais próximos são capazes de
tornar realidade quando a barbárie assume faceta legal e quando o ódio contra
grupos minoritários se espalha, é um monstro auto-protetor dormente em todos os
povos. Esse monstro está em nós, atua na justificação que não é justificação,
mas apenas discurso fantasioso de quem não suporta a culpa. Se um mundo
desmorona, muitos optam pelo suicídio, mas uma boa parte prefere dizer que
houve um “desvio de rota dos ideais”, que “não havia o que fazer”, que “as
coisas descambaram mas que, enfim, tiveram lá seu lado positivo”. Tudo isso é
regado também pela negação pura e simples: não aconteceu, não foi assim, o
inimigo está inventando. “Tudo que falam de nós, de nossas culpas, é propaganda
revanchista da oposição.” Nada do que é verdadeiro pode ser obtido destas
posturas.O
Brasil, sim, precisa de política. Não se resolve o drama que estamos vivendo
com polícia apenas. Mas me desespera ver que estamos na pré-história discutindo
ideias do “século passado”, ainda deslumbrados com invenção da roda e domínio
do fogo.Tem gente que ainda relaciona “socialismo e liberdade”, como se a
experiência histórica não provasse o contrário. Parece papo das assembleias da
PUC do passado, manipuladoras e autoritárias, como sempre. A maioria de nós,
pelo menos quem é responsável pelo seu sustento e da sua família, não concorda
com o socialismo autoritário que a “nova” esquerda atual quer impor ao país. A
esquerda é totalitária. Quer nos convencer que não, mas mente. Basta ver como
reage ao encontrar gente inteligente que não tem medo dela.
Ninguém precisa da esquerda para fazer uma sociedade ser menos terrível,
basta que os políticos sejam menos corruptos (os da esquerda quase todos foram
e são), que técnicos competentes cuidem da gestão pública e que a economia seja
deixada em paz, porque nós somos a economia, cada vez que saímos de casa para
gerar nosso sustento.Ela, a esquerda, constrói para si a imagem de “humanista”,
de superioridade moral, e de que quem discorda dela o faz porque é mau. Ela
está em pânico porque estava acostumada a dominar o debate público tido como
“inteligente” e agora está sendo obrigada a conviver com gente tão preparada
quanto ela (ou mais), que leu tanto quanto ela, que escreve tanto quanto ela,
que conhece seus cacoetes intelectuais, e sua história assassina e autoritária.
A esquerda nunca entendeu de gente real, mas facilmente ganha os mais
fragilizados com seu discurso mentiroso e sedutor, afirmando que, sim, a vida
pode ser garantida e que, sim, a sobrevivência virá facilmente se você crer em
seus ideólogos defensores da “violência criadora”.Ela sempre foi especialista
em tornar as pessoas dependentes, ressentidas, iludidas e incapazes de cuidar
da sua própria vida. Ela ama a preguiça, a inveja e a censura.Recomendo
a leitura do best-seller mundial, recém publicado no Brasil pela editora Agir,
“O Livro Politicamente Incorreto da Esquerda e do Socialismo”, escrito pelo
professor Kevin D. Williamson, do King’s College, de Nova York. Esta pérola que
desmente todas as “virtudes” que muita gente atrasada ou mal-intencionada no
Brasil está tentando nos fazer acreditar mostra detalhes de como o socialismo
impregnou sociedades como a americana, degradou o meio ambiente, é militarista
(Fidel, Chávez, Maduro), e não deu certo nem na Suécia. O socialismo é um
“truque” de gente mau-caráter. A tragédia política no Brasil está inclusive no
fato de que inexistem opções partidárias que não sejam fisiológicas ou
autoritárias do espectro socialista. Nas próximas eleições teremos poucas
esperanças contra a desilusão geral do país.E grande parte da intelligentsia
que deveria dar essas opções está cooptada pela falácia socialista, levando o
país à beira de uma virada para a pré-história política, fingindo que são
vanguarda política. O socialismo é tão pré-histórico quanto a escravatura. Porém,
a esquerda não detém mais o monopólio do pensamento público no Brasil. Não
temos mais medo dela.
Socialistas posam como se tivessem o monopólio da virtude, mas, ao
estudarmos seus discursos e ações, vemos que eles são supremos na falta de
moral. E quem conhece a história assassina e autoritária dos socialistas não
cai nesse truque.Eles dizem que lutam pelos mais frágeis, mas na verdade
sabemos que eles vivem de fazer chantagens emocionais para enganar incautos.
Tudo é agravado pelo fato deles defenderem o direito de praticarem toda
violência que quiserem.A maioria dos marxistas garante que defende uma
dialética para discutir a sociedade, como se realmente esse tipo de discurso
fosse feito para ser levado a sério. Só que quando investigamos a fundo o que
eles tem a dizer (e o que fazem com seus discursos), sabemos que tudo não passa
de um truque de gente mau-caráter. Os ultra-esquerdistas dizem que caminham na
marcha da história. Mas a verdade é que seu discurso é tão pré-histórico quanto
a escravatura. Eu digo mais: o socialismo é um retorno às eras tribais.A
esquerda mundial e nacional, ambas maldosas, são escravizantes e estimuladoras
da ignorância. Tentam, por meio da catarse ou da hipnose coletiva, convencer de
que são o supra-sumo da bondade.Conseguem à medida que associam a misericórdia
universal à falácia de um governo “do povo”. Como o governo é do povo, é
preciso existir o anti-povo. Para que o anti-povo, ou elite, possa existir, é
preciso que as pessoas se odeiem e sintam muita inveja umas das outras.Inveja é
um vício, um pecado capital. Quando a inveja ocorre numa pessoa que ama ao
próximo como a si mesma, ela se torna uma ambição virtuosa.Já a inveja
associada ao ódio leva ao crime, ao massacre, à tirania, ao medo e ao controle
da alma de todos.A esquerda gosta do ódio e da inveja, pois a partir de todos esses
pecados, os demais podem surgir. Da inveja de que o outro seja melhor do que
você surgem os crimes de roubo, de assassinato, crimes contra a propriedade. Do
ódio surgirá a ira, a gula, a preguiça, a luxúria.Porque uma mente odiosa não
pode acordar pela manhã e desejar fazer o bem. Uma pessoa de esquerda que,
porventura, venha a trabalhar numa empresa privada, sempre terá preguiça. Já
uma pessoa de direita procurará melhorar mais a cada dia até conseguir avançar
na carreira.
A mente odiosa é
revolucionária
Uma
mente odiosa prefere a luxúria, pois para ela tudo é péssimo, a vida é ruim e
só melhoraria se houvesse um ditador do proletariado no poder estatizando tudo.
Então o melhor caminho a seguir é usar drogas, fazer verdadeiras orgias com
quem quer que seja e viver uma vida de luxo no processo. O que as pessoas de esquerda,
que formam uma elite, mais querem é, justamente, viver no luxo material que a
vida com muito dinheiro proporciona.Não há mente odiosa, ou ainda,
revolucionária, que não seja gulosa. São pessoas ambiciosas demais, a ponto de
pegar o que não é seu para tomar para si. Essa gula da esquerda não é por
comida, mas sempre por mais poder. Com o poder eles podem garantir o dinheiro,
os benefícios, a liberdade e a autoridade que possuem diante do resto da
humanidade.
A esquerda
doutrinária
Se
você fosse um brasileiro e professor de universidade federal no Brasil, você
teria emprego garantido em qualquer lugar. Essa troca de apoio do movimento
comunista é similar ao relacionamento de amigos, familiares e conhecidos de
todos os grupos que têm algo em comum. Mas no comunismo, como não há
meritocracia, ele chega a ponto de muita gente ruim ter cadeira cativa na
frente de diversas gerações de alunos.A esquerda também invadiu as artes cênicas. No Brasil, felizmente, não
foi capaz de produzir bons filmes, salvo pouquíssimas exceções. Nos Estados
Unidos, no entanto, a esquerda já se infiltra até em filmes de heróis de
história em quadrinho ou filmes de comédia. O objetivo: hipnotizar as pessoas e
convencê-las de que os ideais autoritários e tiranos de um supergoverno é muito
maior do que você.No Brasil temos visto a maldade dos “caridosos” de nossa
esquerda aqui no Brasil. Sabemos que a prisão espera muitos desses que ainda
não entenderam: o brasileiro não nasceu para a escravidão. O brasileiro quer
ser livre. Livre de assassinos, corruptos e criminosos em geral.A quantidade de
filmes que adora colocar os indivíduos como apenas mais um, sem exaltar a
importância da consciência, é uma forma deixar as pessoas absolutamente sem
consciência. É o pensamento de manada que a esquerda usa para manipular o povo
numa direção.
Muita gente acha que
é de esquerda e nem é de verdade! tudo por causa dessa hipnose coletivisante!
O
fenômeno recente dessa mais nova maldade pode ser sentido no Brasil, onde a
imprensa brasileira só repete o discurso da mídia esquerdista americana.O
resultado, óbvio, é que mesmo entre conservadores e liberais brasileiros a
Hillary é preferida. A manipulação da mídia tornou Trump, no
Brasil, uma piada, mesmo sendo um homem bem sucedido e que criou um império gigantesco, sendo
um grande construtor em seu país e no mundo! O que importa é a
inteligência. Nesse aspecto, é impossível negar que Hillary, muitas vezes,
parece a Dilma e não consegue fazer sentido. Enquanto o Trump é muito mais
inteligente, capaz de dizer verdades com simplicidade, ainda que, por pura
maldade, a mídia esquerdista americana altere o que ele diz na maior cara de
pau.Quer um exemplo? O mais óbvio de todos: acusar Trump de ser como um
Hitler. Tudo porque Trump teria dito que é preciso tomar conta do problema da
imigração ilegal nos Estados Unidos. O problema era a imigração ilegal num país
que é totalmente construído por imigrantes legais. Essas levas, verdadeiros Cavalos
de Tróia tem entrado nos EUA. Há quem pense que o problema são só terroristas
islâmicos, mas não: há criminosos latino-americanos, russos, asiáticos e tantos
outros dentro das fronteiras americanas. Eles são responsáveis por crimes,
mortes e estupros, mas essa maldade não é dita pela esquerda. Eles preferem
defender imigrantes ilegais, desde que, posteriormente, eles consigam votar e
influenciar voto nos Democratas.O
partido dos Democratas americano é o PT brasileiro e Hillary é uma personagem
bastante parecida com outra mulher política que a Argentina conhece bem:
Cristina Kirchner. O governo de Kirchner foi desastroso. O de Hillary seria
ainda pior, pois ela colocaria de joelhos uma nação muito maior, levando o
mundo todo consigo. Tudo para poder escravizar os pobres, negros, mulheres,
gays e outros públicos cativos dos democratas em nome de bolsas, benefícios,
pensões, saúde pública gratuita e universidades públicas gratuitas. Nessa
estória esquerdopata, percebemos que somente para a esquerda existe almoço
grátis.
A ORIGEM DO ÓDIO DE LêNIn
Lênin
que de bonzinho não tinha nada, teve um papel fundamental na revolução que
instalou a ditadura comunista. Filho de um alto funcionário na hierarquia
russa, Lênin devia nutrir um sentimento de culpa em relação aos privilégios que
gozava, algo comum na época. Seu irmão, um radical acusado de estar envolvido
num atentado contra o czar, foi assassinado pelo regime czarista. Lênin pagou
um alto preço por isso, sendo punido com a expulsão da universidade por uma
infração insignificante, por ser identificado como o irmão de um terrorista.
Foi forçado à inatividade por três anos, e desenvolveu forte ressentimento em
relação tanto ao czarismo como à burguesia. Tornou-se um revolucionário
fanático disposto a destruir a ordem social vigente. Foi motivado por um anseio
de vingança, e Struve, um antigo colaborador seu, escreveu anos depois que a
principal característica da personalidade de Lênin era o ódio.Muitos
são os que condenam a crueldade de Stalin, mas esquecem de Lênin, considerado
por Molotov, funcionário de confiança que serviu a ambos, o mais severo dos
dois. Lênin demonstrou uma frieza monstruosa quando se opôs à ajuda humanitária
aos camponeses famintos em 1891 no Volga, argumentando que a fome servia para a
causa comunista. Quando tomou o poder, fez de tudo para transformar a guerra em
guerra civil, útil para seus planos revolucionários. Pipes reconhece que os
“bolcheviques tomaram o poder na Rússia para fazerem a guerra civil”.Lênin defendeu a morte de todos os “especuladores” e ordenou o
enforcamento de centenas de kulaks, pequenos proprietários de terra, de forma
que todos pudessem ver. O comunismo sob o comando de Lênin conseguiu em poucos
meses matar mais gente do que o regime czarista em décadas.Com
a morte de Lênin, Stalin assumiu o poder, instalando em seguida o Grande
Terror, que chegou a executar cerca de mil pessoas por dia, mandando outros
milhões para os campos de concentração, já introduzidos por Lênin. O slogan da
luta de classes foi abandonado por Stalin, que lançou a Rússia em um
nacionalismo semelhante ao de Hitler. Stalin considerava que conflitos e
guerras eram os maiores aliados do comunismo soviético e, seguindo este
raciocínio, de 1920 a 1933 a União Soviética envolveu-se em colaboração secreta
com os militares alemães para que pudessem evitar as provisões do Tratado de
Versalhes.Em 1932, Stalin ajudou Hitler a chegar ao poder, proibindo comunistas
alemães de se aliarem aos social-democratas contra os nazistas nas eleições
parlamentares. Assinou ainda um tratado de não-agressão com Berlim em 1939, que
incluía um protocolo secreto dividindo a Polônia entre a Rússia e a Alemanha.
Molotov, o confidente mais próximo de Stalin, chegou a declarar que aceitar ou
rejeitar o hitlerismo é uma “questão de opinião política”. Em 1940, quando
Hitler esmagou os exércitos aliados na França, Stalin fez aliança com a
Alemanha nazista, fornecendo alimentos, metais e outros materiais escassos.Tanto
o nazismo como o comunismo tinham um inimigo comum: a democracia liberal com
seus direitos civis e propriedade privada de fato. Além disso, ambos
consideravam os seres humanos meios descartáveis para a construção de uma nova
ordem e um “novo homem”. Curiosamente, muitos ainda acreditam que Stalin e
Hitler, ou o comunismo e o nazismo, eram diametralmente opostos desde sempre.Os
soviéticos defendiam a “globalização”, mas não a democrática de livre mercado
como conhecemos hoje, e sim a exportação do regime revolucionário comunista. Em
1919 fundaram a Terceira Internacional, ou Comintern, com a missão de
infiltrar-se e assumir o controle de todas as organizações de massa nos
diferentes países.Lênin deixara claro que, em caso de necessidade, era para “recorrer a
todo tipo de ardil, astúcia, expediente ilegal, dissimulação, supressão da
verdade”.Os
comunistas de Moscou, de fato, exportaram o regime para inúmeros países em
vários continentes. A Guerra Fria foi fruto dessa estratégia comunista. Em
todos os casos onde os americanos não interromperam a escalada comunista, sem
uma única exceção, o resultado foi a miséria, a escravidão e muitas mortes
desnecessárias. Um dos casos de maior atrocidade foi o de Camboja, onde os
líderes do Khmer Vermelho, que aprenderam sobre o marxismo em Paris, instalaram
um regime que trucidou sem piedade quase um terço da população, tudo em busca
da igualdade marxista.Apesar da propaganda comunista, que chamava de “fascista” tudo que não
era comunista, inclusive os social-democratas europeus, o próprio fascismo teve
influência comunista. Benito Mussolini, o ditador italiano, bebeu da fonte
leninista, e em um discurso de 1921, afirmou que existia uma afinidade
intelectual entre fascistas e comunistas. A grande diferença estaria no fato de
os comunistas pregarem o Estado centralizado por meio do conceito de classe,
enquanto os fascistas o faziam pelo conceito de nação. O próprio Hitler
declarou ter tido forte influência de Marx.
O filósofo Nietzsche
descreveu bem o socialismo em vista de seus meios!
(foto meramente ilustrativa)
Disse Nietzsche: “O socialismo é o visionário irmão mais novo do quase extinto despotismo, do qual quer ser herdeiro; seus esforços, portanto, são reacionários no sentido mais profundo. Pois ele deseja uma plenitude de poder estatal como até hoje somente o despotismo teve, e até mesmo supera o que houve no passado, por aspirar ao aniquilamento formal do indivíduo: o qual ele vê como um luxo injustificado da natureza, que deve aprimorar e transformar num pertinente órgão da comunidade”. E continua: “Por isso ele se prepara secretamente para governos de terror, e empurra a palavra ‘justiça’ como um prego na cabeça das massas semicultas, para despojá-las totalmente de sua compreensão”.Para Richard Pipes, a idéia básica do marxismo, de que a propriedade privada é um fenômeno histórico transitório, é completamente falsa. A propriedade privada, na verdade, é “uma característica permanente da vida social e, como tal, indestrutível”. A noção marxista de que a natureza humana é infinitamente maleável é igualmente falha. Essa realidade faz com que o regime comunista tenha sempre que apelar para a violência como meio rotineiro de governar. Os comunistas esquecem que a abstração chamada “Estado” é composta por indivíduos que também seguem seus interesses particulares. O comunismo sempre evolui, portanto, para a criação de uma nomenklatura poderosa, uma casta privilegiada que coloca fim ao ideal de igualdade presente no comunismo. Como Pipes explica, “a contradição entre fins e meios está inserida no comunismo e em todo país em que o Estado é o dono dos bens de produção”.Logo, tanto a liberdade como a igualdade, fins presentes na ideologia comunista, são totalmente inatingíveis através dos meios adotados pelo regime.
CONCLUSÃO:
O
comunismo não passa de uma pseudo-religião, dogmático e rígido, e sua meta: a
abolição da propriedade privada, leva inevitavelmente à abolição da liberdade. Tal
utopia já sacrificou milhões de vidas inocentes. Seria loucura adotar os mesmos
meios e esperar um fim diferente. O defeito do comunismo não se
encontra apenas nos comunistas revolucionários, mas nas próprias premissas do
comunismo. São essas que devem ser veementemente abandonadas, tal como foram no
caso do nazismo.
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