Fato: Se os partidos ditatoriais de esquerda não estão gostando é porque é
bom. O Voto Distrital é um sistema eleitoral que irá melhorar a forma como você
elege e acompanha seus representantes políticos. Uma das maiores virtudes do voto distrital é
eliminar a lógica dos puxadores de voto, o famoso “efeito Tiririca”. O sistema
atual permite que você vote em um e acabe elegendo outro sem nem saber, e nem
querer. Nas eleições de 2014, por exemplo, apenas 38 dos 513 deputados foram
eleitos por suas próprias pernas. O
restante contou com votos dados a outros políticos ou às suas legendas. No Brasil, a escolha
dos representantes para o poder Executivo, cargos como os de presidente da
República e governador, é feita pelo sistema majoritário, baseado em uma conta
simples: quem tiver mais votos ganha. Nas eleições para deputado federal, estadual
e distrital, no entanto, o sistema é o proporcional, uma forma de escolha que
possibilita a eleição de um candidato com poucos votos, enquanto um nome bem
votado pode ficar fora do parlamento.
CONFIRA AS 5 RAZÕES PARA ADOTARMOS O VOTO DISTRITAL
1)- Democracia de proximidade:
Além de estreitar as relações
entre o político e a sua base eleitoral, o eleitor passa a ter consciência
plena de quem o representa na sua localidade. Essa aproximação facilita na hora
de fiscalizar, cobrar e saber o que o político da sua região está fazendo.
2)- Fim dos POLÍTICOS puxadores de voto (EFEITO TIRIRICA):
Uma das
maiores virtudes do voto distrital é eliminar a lógica dos puxadores de voto, o
famoso "efeito Tiririca". O sistema atual permite que você vote em um e acabe
elegendo outro sem nem saber. Nas eleições de 2014, por exemplo, apenas 38 dos
513 deputados foram eleitos por suas próprias pernas. O
restante contou com votos dados a outros políticos ou às suas legendas. Em 2010, Jean Wyllys também, foi
beneficiado pelo mesmo sistema.
3)- Redução dos custos de campanha
No sistema proporcional, os
candidatos a deputado federal e estadual e vereador precisam percorrer todo o
estado (ou cidade) em carreatas caras para se fazerem conhecidos. Já no
voto distrital, eles se limitariam a uma área bem menor, diminuindo
significativamente os gastos com campanha. Campanhas mais baratas
refreiam a corrupção e abrem caminho à eleição de lideranças locais.
4)- Maior clareza para escolher
Em vez de ter que escolher entre
mais de 1.000 candidatos a deputado federal, por exemplo, como ocorre no
sistema proporcional, você optaria por no máximo 35 nomes, número total de
partidos que existe atualmente, já que cada legenda só poderia indicar um
candidato por distrito. A multidão de políticos que fazem aparições relâmpago
na propaganda eleitoral televisiva desaparecerá. E ficará muito fácil estudar a
trajetória dos pretendentes.
5)- Aumento da eficiência do Congresso
O número
elevado de partidos políticos na Câmara de Deputados (35 partidos até o fechamento desta matéria), é um dos grandes responsáveis pela ineficiência do Congresso. A
experiência internacional demonstra que países com voto distrital têm um
Congresso forte, com um número significativamente menor de partidos, e também
com um comportamento independente em relação ao Executivo, uma vez que os parlamentares
sabem que, se apenas cumprirem ordens do governo, terão problemas para se
reeleger em suas bases.
COMENTÁRIOS FINAIS:
O sistema
proporcional é, hoje em dia, o sistema pelo qual elegemos Deputados Federais,
Deputados Estaduais e Vereadores. Por ser o de mais fácil compreensão, vamos
usar, como exemplo, a eleição de Deputados Federais.Hoje, o eleitor vota em
qualquer candidato de qualquer partido que concorra em seu Estado. O morador de
Cacimbaúna do Sul pode votar em Aldegundo Percegonha, garboso candidato do
Partido Urbanista, cuja carreira política esteve sempre vinculada a outra
cidade, situada no extremo oposto do mesmo Estado. As razões para alguém votar
em um sujeito, assim, tão distante de sua própria comunidade, podem ser várias:
Aldegundo Percegonha pode ser bonitão, ou um grande artista, ou ter um bom
discurso, ou ser um craque no futebol, e por aí vai.No sistema
proporcional, além disso, votar em um candidato significa votar, indiretamente,
no partido do candidato (o tal "voto na legenda"). E isso acaba
beneficiando outros candidatos desse partido, ainda que o eleitor não conheça
nenhum deles e apenas queira votar no Aldegundo Percegonha, um cara simpático.
No Brasil, esse sistema proporcional começou a ser montado a partir 1932,
momento da ascensão de Getúlio Vargas ao poder.E foi montado com um objetivo claro. Nas palavras de Fábio Comparato, a
intenção era criar um sistema eleitoral "duplamente fraco", tanto
"pela ampla liberdade de criação de partidos" como "pela
introdução de voto em candidatos individuais, e não em partidos" (em A
Necessária Reformulação do Sistema Eleitoral
Brasileiro, ed. Del Rey, 1996). Todo mundo sabe o que aconteceu depois:
Estado Novo, totalitarismo, repressão.Trata-se de um sistema que,
aparentemente, possibilita que pequenos partidos tenham acesso ao poder. Porém,
a consequência prática é pulverizar a representação dos interesses da população
em inúmeros partidos. Dividir para conquistar, uma técnica utilizada por
Getúlio Vargas com muito sucesso, e que os militares empregaram décadas mais
tarde, durante a Ditadura Militar, pouco antes de saírem do poder, para tentar
conter o avanço dos opositores ao regime.E o resultado é o que
vemos hoje no Brasil: um excessivo número de partidos, exigindo que os
governantes costurem sua base parlamentar com a agulha dos favorecimentos
pessoais, distribuindo cargos entre várias legendas para, através de acordos e
apadrinhamentos, alinhavar o apoio do Poder Legislativo. Além disso, o sistema
proporcional faz com que os holofotes da campanha eleitoral estejam voltados
para a pessoa de cada candidato, e não para o programa do partido, já que o
eleitor pode escolher entre dezenas de candidatos de diversos partidos atuantes
em todo seu estado, e isso abre demais o leque de opções.Como diferenciar
vários candidatos de um mesmo partido, senão ressaltando suas diferenças
individuais, em detrimento do programa partidário? Essa é uma das causas
daquele problema diagnosticado com precisão pelo Ministro Joaquim Barbosa,
gostemos ou não das outras posturas do Ministro: “Nós temos partidos de mentirinha. Nós não nos identificamos com os
partidos que nos representam no Congresso, a não ser em casos excepcionais. Eu
diria que o grosso dos brasileiros não vê consistência ideológica e
programática em nenhum dos partidos. E nem pouco seus partidos e os seus
líderes partidários têm interesse em ter consistência programática ou
ideológica. Querem o poder pelo poder.” O sistema distrital
tem uma lógica diferente. Nele, o eleitor não pode votar em qualquer candidato
que concorra a deputado em seu Estado, mas apenas nos candidatos inscritos
pelos partidos em seu "distrito". Distrito, por sua vez, é uma
subdivisão do Estado, que pode ser maior, menor ou do tamanho de um município,
a depender de como será feita a divisão.Outra diferença em relação ao sistema
proporcional é que, no sistema distrital, cada partido só pode apresentar um
candidato por distrito. Os vencedores da eleição são, simplesmente, aqueles
candidatos que mais receberam votos em cada um dos distritos nos quais é
dividido o Estado.Portanto, cada distrito elege um candidato, e esse candidato
é foi único que representou, no distrito, o seu partido.Isso significa que,
durante o mandato legislativo, todos os eleitores de determinado distrito sabem
exatamente qual o candidato foi eleito por sua região. Ele tem nome, endereço e
cara facilmente identificáveis por esses eleitores (mesmo pelos que votaram em
outro candidato), e todos eles podem acompanhar sua atuação política de perto.
É comum, no sistema proporcional, que determinadas classes profissionais elejam
seu "representante" no Congresso. Afinal, o somatório dos votos
desses profissionais espalhados pelo Estado pode garantir uma vaga para seu
"colega". O mesmo pode ser dito em relação a alguma celebridade da
mídia, cujos fãs, distribuídos no estado, formam o caminhão de votos
necessários para chegar-se ao poder. Uma das vantagens do sistema distrital é que fica muito mais difícil a
eleição de candidatos apoiados por "grupos de interesses sectários"
ou por fãs daquela celebridade engraçadinha que aparece na televisão. A razão é
que esses eleitores estão, de regra, distribuídos por todo o Estado, mas não
teriam força em um distrito específico, composto pelos moradores de alguns
bairros ou municípios.
-https://www.camara.leg.br/noticias/544742-deputados-sao-eleitos-pelo-sistema-proporcional-veja-como-funciona/
-https://www.tre-go.jus.br/comunicacao/noticias/2022/Setembro/entenda-a-diferenca-entre-sistema-majoritario-e-proporcional
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Concerteza é uma opção melhor!!
Votar é uma meta constante. Mas mudar o sistema político urgente e envelhecido é urgente.
Pode se fazer algo misto, para dar mais certo. Híbrido, diria.
Navegar é preciso.
Sobretudo em águas inteligentes. E não de apedeuta.
Mas nas águas brasileiras só vigaristas de políticos. Tudo com nosso dinheiro.
Impostos.
Roubar apenas uma carta? Como em E. Poe? PT? Lol.
O Brasil está em perigo.
Na cultura e na arte. Só feiúra. Nada da alta literatura nas escolas. No tempo e no espaço. Breguices e baranguices da religião cujo nome é PT.
O PT é barango.
O PT é o Kitsch político.
E os ditos supostos intelectuais (ditos por seus pares) como João Cezar de Castro Rocha apoia aPedeuTa bandido. A saber: O mula.
Eis aí a esquerdalha brasileira apoiadora da cultura de massas petista.
Está ela morrendo de raiva da tradição e do bom senso... No Brasil todo...
E, igualmente, está querendo impor o mau gosto geral, ou seja: a cultura de massa, via ministério da cultura. Nas TVs. Nas músicas ruins. No teatro etc.
E, também, por outro lado, impor à população todo tipo de rebaixamento cultural e educacional. O PT nivela a arte e a cultura por baixo. A favor de tudo que é baranguice.
O PT é o Kitsch político do Brasil.
O mula é um aPedeuTa.
Sempre aquele papinho furadérrimo do esquerdismo...
Como tudo irá ficar? Eis a dúvida.
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