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Como falar de Deus a pessoas homo afetivas e ajuda-las no processo de conversão sem ofendê-las?

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 13 de junho de 2017 | 00:23

(foto reprodução meramente ilustrativa representando o amor fraterno)




Muitos se perguntam como atender e acolher pessoas homoafetivas, em nossas igrejas, paróquias e Comunidades? como conviver com essa imposição normativa da homossexualidade e como falar a verdade de Jesus sem magoar ou ofender a pessoa com tendência, ou vivência homoafetiva? Realmente estamos vivendo um tempo em que isso parece muito complexo e difícil, devido à grande desorientação sexual que nos é imposta pela mídia, pela reorientação cultural. Mas uma coisa é certa: não é mais difícil do que no tempo que Jesus habitou, em corpo físico, esta terra.Baseado em experiências positivas, resumimos aqui como  devemos tratar, no sentido do acolhimento não de doença (que se fique claro), a pessoa do homossexual, bem como sua família. Esse entendimento é para nós que cremos em Jesus, e temos o imperativo que Ele nos deu de ir e evangelizar a toda criatura. Primeiro, precisamos representar esse grupo de pessoas que, como as da antiguidade, são desprezadas e humilhadas. Podemos fazer então uma comparação mais moderna como: coletores de impostos, prostitutas, e o próprio Jesus, que foi muito humilhado e tratado com muito preconceito em sua época, por acolher e andar com pecadores.Não queremos com isso afirmar, ou deixar passar a idéia de que apoiamos a causa homossexual, estamos apenas pregando o amor de Deus que deve ser levado a toda criatura, que é alvo deste amor, principalmente os mais pecadores, sejam eles protestantes, católicos, negros, heterossexuais, homossexuais enfim todos independente de credo, descrença,etnia, cultura, ou opção sexual.O grande avanço que buscamos não deve ser a comprovação científica de que realmente não há interferência genética na diferenciação dos sexos, o grande avanço desse século vai ser quando soubermos lidar com  o nosso preconceito, em favor da salvação daqueles que são alvos de nossos preconceitos. O sentimento de que somos superiores a eles, de que somos SANTOS perto da vida de promiscuidade dessas pessoas, em nada contribui para a conversão destas pessoas. A sociedade já cumpre muito bem o papel de acusadora, de preconceituosa, e a igreja tem compactuado com isso se mostrando ao lado do preconceito, e tem se colocado na posição de acusadora, sem oferecer apoio e a ajuda eficaz a estas pessoas. Muitos estão no homossexualismo por falta de um eu te amo, ou de um minuto de atenção, o que eles mais precisam ver em nós (Povo de Deus) é que os tratamos como gente, e não como doentes mentais.A igreja não deve ter como prioridade entrar em embates polêmicos sobre isso, devemos acalmar os ânimos e ter como prioridade a vida e salvação das almas dessas  pessoas. Ter em mente que eles precisam e têm também, o direito de experimentar do amor de Cristo, que é a única forma de mudança eficaz e permanente. Homossexualismo não deve ser tratado como doença, não trate um homossexual com repúdio, Deus não aprova esse tipo de conduta. Mais uma vez quero frisar, que sou contra o pecado (homossexualismo), porém amo, e devo desejar e trabalhar pela salvação do pecador, (homossexual).




O primeiro passo para se tentar falar de Jesus para elas é AMANDO-AS!





Atenção !!! Atenção !!!Se você ainda não consegue amá-los, não está preparado para falar de Jesus para eles. Parece duro mais é real, peça a Deus primeiramente amor e depois encontre uma forma de se comunicar, uma forma sem nenhum tipo de preconceito, e que tenha em sua essência o amor de Cristo pela salvação desta alma sedenta de Deus, de salvação e do verdadeiro amor que ela mendiga. Ouça-os, diga o quanto eles são importantes para vocês e para Deus, e essa afirmação não deve ser falsa, por isso o primeiro passo a ser pedido a Deus é o amor incondicional. E o que quero deixar nessa primeira parte é que realmente devemos pedir a Deus um amor sem barreiras pelos homossexuais, um amor que foi perdido pela salvação dos pecadores(homossexuais, assassinos, criminosos, e todo tipo de marginalidade),ou talvez nunca tenha existido amor verdadeiros por estes que são alvos prediletos do amor de Deus no meio de nós.Alguns conseguem fazer distinção em pregar o evangelho para um viciado e para um homossexual. Isso deve ser exterminado do nosso meio. São todos iguais, perante o nosso Deus. Por isso supliquemos a Deus pedindo simplesmente AMOR nesse primeiro momento.Jesus foi discriminado, desprezado e considerado o pior dos pecadores, juntamente com esse grupo que a sociedade condenava. Jesus é graça, nos trouxe a paz e decidiu que iria dar atenção especial a essas pessoas, pois sabia que eram elas as que mais precisavam d’Ele. Jesus veio ao mundo para os doentes da alma, e não para os sãos. Ou seja, ele veio para todos nós que sofremos com qualquer tipo de conflito emocional ou psíquico. Nosso mestre não tinha tolerância com aqueles que não acreditavam que precisavam de um salvador (como os fariseus). Jesus não tolerava pessoas que não eram capazes de enxergar seus próprios erros, ou seja, comportamentos que poderão levar à ruína, podendo prejudicar sua vida espiritual, emocional e física.Deus cuida de nós e quer nosso bem, ele nos ama e sempre deu atenção àqueles que mais pecaram, sempre dando chances de mudança e lembrando que todos nós somos pecadores.Jesus passava um bom tempo com os que ele considerava pecadores, jantava com prostitutas e coletores de impostos, sempre estava interagindo com eles e tocava naqueles que eram destruídos pela enfermidade socialmente inaceitáveis, intocáveis, impuros. Se quisermos alcançar a comunidade gay para Jesus, devemos seguir seu exemplo: Jesus deixava claro que não concordava com certos comportamentos, porém, tratava com tolerância e amor como uma mãe trata um filho nesta circunstância. Não deixava de pregar e de dizer a verdade; entretanto, expressava sua graça através da verdade da conversão a sua pessoa, que é o próprio amor encarnado. Jesus se relacionava com aqueles que não o conheciam, ou estavam perdidos em suas transgressões. Jesus sempre rompeu barreiras religiosas e culturais, curava enfermos no sábado quando isso era considerado pelos judeus como um “sacrilégio”. Ele ia contra as tradições judaicas. Portanto, estaria Jesus pecando perante Deus? Cristo sempre sacrificou tradições e sua reputação em prol das vidas que queria influenciar. Falava, amava aqueles que a tradição religiosa ignorava. Na época, chocou e quebrou paradigmas. Seu sofrimento nunca foi pelos justos e sim pelos pecadores, por aqueles que ainda não sabiam que tinham outra oportunidade de vida.Não estou dizendo com isso que devemos aceitar o pecado. Não, de forma alguma. Jesus não aceitava, porém tratava com amor e defendia o pecador. Ame o pecador, não o pecado! (Rm 6,22).Devemos olhar o pecador além dele mesmo, através de sua história, antes de apontar a sua transgressão, e nomea-lo pelo seu pecado. Dê atenção às suas necessidades físicas e emocionais, estabeleça vinculo afetivo.Jesus oferecia algo melhor que o comportamento que era considerado pecado. O que temos oferecido de melhor para essas pessoas que achamos, pela nossa fé, estarem no erro? O que oferecemos a elas para que queiram abandonar o velho homem? Só acusações?




-No poço de Jacó, Cristo disse à mulher que Ele tinha água viva, e ofereceu a ela. (João 4,5-30)


-Para a adúltera, lemos que Ele ofereceu a liberdade da condenação. (João 8,3-11)


-Após uma prostituta lhe ungir os pés, perdoou seus pecados. Depois de curar, Ele sempre perdoava pecados e oferecia vida eterna. (Lc 7,36-50)


-Ele apenas deu sua amizade a Zaqueu, e este percebeu sozinho que precisava de Jesus. O que estamos oferecendo aos homossexuais além de apontar seu pecado? (Lucas 19,1-5).




Você tem permissão de Deus para amar a todos em igualdade ainda que não concorde com eles e com seu comportamento. E pode, sim, deixar isto claro. Mas, como ele vai saber que existe um Deus de amor ao qual ele pode recorrer, se só oferecemos a culpa e o inferno? (Mateus 22, 34 - 40).Nossas razões, quando expressamos a verdade bíblica, devem ser puras; ou seja, sem pré-conceito. Devem ser a expressão do verdadeiro amor cristão, pela sua alma e pelo seu bem estar. Muitas vezes temos que fazer essa avaliação sincera de nós mesmos e, se acharmos que temos algo que nos impede de evangelizar com a pureza da graça, devemos tratar esses sentimentos, essas impressões e estas concepções errôneas primeiro. Gays, muitas vezes, são quase que impossíveis de serem amados e aceitos, mas cristãos também são, e como são! Somos arrogantes, petulantes e se acham detentores do poder e da misericórdia de Deus, a qual acham que a devem dar segundo seus critérios, e não conforme o critério de Deus. Tem pouca humildade e parecem defensores de Jesus, mesmo sabendo que Deus precisa mesmo é de pessoas que sejam mais amigas que meros servos.Sabemos que temos que lutar pelo que acreditamos. Em uma sociedade relativista, onde o que vale é o prazer, seja ele qual for, podemos sim expressar nossa verdade e do que discordamos. Podemos lutar pelos nossos direitos, isso é fato. Cristãos podem, com ordem e conhecimento, ser militantes sociais e políticos, pois sabemos que muitos projetos/ações que são contrários à família estão sendo empurrados “goela abaixo” na sociedade e temos que estar alerta, isso é fato. Porém, estamos falando aqui de como Jesus nos ensina a tratar e conquistar para Ele pessoas que tem comportamentos que a Bíblia condena. Devemos falar primeiramente de Jesus, de Seu amor, de Seu sacrifício e de Sua graça, se quisermos conquistar os homossexuais. Mas isso deve ser feito com amor. Sabemos que, como defesa, muitos não vão querer saber e/ou entender, ainda assim devemos oferecer amor e graça. Não com o objetivo final de transformá-los em heterossexuais, e sim em alvos privilegiados do amor e misericórdia de Jesus, e o resto vem como consequência. A mudança que temos que almejar é a da VERDADEIRA VIDA por intermédio de CRISTO, e deixar que Deus cuide de sua homossexualidade. Devemos saber que as pessoas não escolheram sentir tais atrações. Podem acreditar, muitos não conseguem se imaginar diferente, isso é fato. Somente o poder da cruz de Cristo, o amor de Cristo, é capaz de transformar qualquer pessoa. Mas não é tarefa fácil, depende de cada um, de sua história, da quantidade de traumas vivenciados, e do querer incondicional, como é para todos nós quando lutamos para abandonar nossos pecados ou algo que entendemos com nossa mente que nos faz mal, e experimentamos na carne e na alma, o quanto é difícil lutarmos sozinhos. Temos que convencer as pessoas a quererem mudar. Mas não depende de nós, e sim da pessoa em questão. Ela tem que querer, mas como vai querer o amor de Jesus se somente mostrarmos intolerância? Podemos, sim, evangelizar a comunidade gay. Mas precisamos tratar nossos sentimentos e nossas intenções primeiro.



Você está pronto para começar a transformação do homossexual? Então comece por  você, tratando o seu preconceito!




Não é tarefa fácil, mas se recebermos em nossas igrejas os homossexuais e travestis, lésbicas, e os tratarmos como pessoas que merecem respeito, sem julgamento, se primeiramente oferecermos Jesus, a água da vida, se matarmos a sua sede sem julgamento, apenas acolhendo; se fizermos tudo isso, ainda que ele não queira ficar, você plantou uma semente de amor. E quando essa pessoa sentir-se frustrada desapontada com o mundo que a cerca, com certeza se lembrará de você do amor e carinho com que foi acolhido (a) e voltará para casa do pai. E ao seu tempo aprenderá os princípios, a doutrina e as regras para servir ao nosso Deus. E, se ela assim desejar, a mudança começará a acontecer em sua vida. Então você, com sabedoria, amor e verdade será o instrumento usado por Deus para transformar mais uma vida. E o céu se alegrará com suas vidas. Podemos amar as pessoas como elas são, sem apontar os seus defeitos e/ou comportamentos; e ao mesmo tempo, por amar esta pessoa, como um verdadeiro amigo, falar a verdade que salva cura e liberta. Porque não temos que lutar contra a pessoa do homossexual, mas sim contra a ditadura ideológica de gênero que está maldosamente desconstruindo nossa cultura e nossa sociedade.






















Efésios 6,12: “Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais”.



Como entender e ajudar o homossexual?




Em psicologia a sexualidade não se refere apenas à genitalidade, isto é, às práticas sexuais em si, como por exemplo, o ato conjugal. Sexualidade é algo mais complexo, tendo a ver com o todo que a pessoa é. Assim, quando se diz que o homossexual teve uma interrupção no desenvolvimento de sua sexualidade, não se quer dizer que ele não aprendeu a praticar o ato sexual completa e corretamente, mas sim, que a estrutura afetiva de sua personalidade ficou atingida, imatura, prejudicando em algum nível o seu desenvolvimento equilibrado, produtivo e feliz na vida. Apesar do homossexualismo não ser doença, mas um desvio da normalidade sexual, pessoas com desenvolvimento sexual normal com uma estrutura de personalidade dentro dos níveis da normalidade podem, às vezes ter sentimentos de admiração por pessoa do mesmo sexo, semelhantes aos sentimentos dos homossexuais, sem que, por isso, o sejam. Em outras palavras, as pessoas não homossexuais, podem experimentar certos sentimentos sadios e positivos pelo mesmo sexo, tais como o de um pai pelo filho, ou de uma mãe pela filha, de irmãos biológicos entre si, sem necessariamente serem homossexuais. Há interrogações sobre quais fatores causam o homossexualismo. Pesquisas buscam um possível fator biológico que seria transmitido pelos pais à criança. Mas até agora não se comprovou diferenças nos cromossomos dos homos e heterossexuais. Anthony Storr, psiquiatra e psicanalista inglês, comenta que existem poucas provas que confirmem a ideia de que existam fatores constitucionais inatos ou perturbação das glândulas endócrinas como explicação para a homossexualidade. Para ele o homossexual não nasce feito. O que determinará a preferência sexual de uma pessoa na idade adulta está diretamente ligado às influências emocionais a que esteve exposta durante sua primeira infância.





Homossexualidade feminina























As meninas têm a tendência de absorver as qualidades femininas que a mãe possui (ou não). Podemos dizer que uma menina de sorte é aquela que tem uma mãe que ama o marido e que tem prazer na sua função materna, que se sente bem em ser mulher e feminina. Há meninas que podem se desenvolver sexualmente bem e, no entanto, virem a se sentir inferiores ou deficientes como mulher. Isto tem duas conseqüências:





1) Elas tentarão fugir de contatos com rapazes porque não acreditam que os homens a achem desejável. Ocorre uma depreciação de si mesmas.





2) Permanecerão no estado pré-adolescente retendo interesse emocional em seu próprio sexo. Permanecerão somente no grupinho das meninas (coisa normal em fases pré-adolescentes), tendo dificuldade emocional em se relacionar com rapazes. A intensidade desse estado pode variar desde a simples admiração pelas outras mulheres, até um impulso emocional intenso e compulsivo para encontrar uma parceira feminina.



Para uma menina sentir-se segura consigo mesma, é necessário um relacionamento carinhoso e amigável entre ela e seus familiares (especialmente com a mãe)!





Se a mãe se revela fraca em seu modelo de feminilidade, poderá atrapalhar a menina a descobrir sua identidade como mulher. Tem-se observado no estudo da homossexualidade feminina (ou lesbianismo), que a mulher homossexual procura uma mãe de quem seja dependente, busca um modelo feminino com o qual se identifique. As dificuldades sérias no seu relacionamento com sua mãe, junto com fatores pessoais, irão determinar sua direção sexual. Por mais que uma mulher homossexual adquira satisfações no seu relacionamento com pessoa do mesmo sexo, sempre fica faltando ser vivida e saciada a parte de sua natureza que exige o apoio de um homem. Ela vai tentar receber isto da outra. Daí surgem as tensões, insatisfações, hostilidades porque a outra, obviamente não é um homem e não pode supri-la daquelas atitudes afetivas masculinas que ela, no fundo, necessita. Ambas não podem dar e receber maduramente o amor.




O Filhinho da mamãe




O filho que se torna homossexual geralmente é o confidente e o favorito da mamãe. O pai, pouco afetivo e hostil, não dá atenção para ele. A mãe, com excessiva intimidade, aproxima-se do menino. É super emotiva, manipuladora e controladora. Autores citam que uma mãe assim, pode estar querendo, inconscientemente fazer da criança um substituto afetivo para o marido insatisfatório. Isto pode parecer absurdo para muitos, porém achamos que não.Há pais que criam os filhos buscando, através da forma com que os educa, satisfazerem mais as suas próprias necessidades emocionais do que as dos filhos! Um filho pode ser alvo de um pai ou de uma mãe em busca do afeto que um dos dois ou ambos não receberam em sua infância e que possivelmente podem não estar recebendo no próprio casamento através do relacionamento conjugal. Com isso não estamos lançando culpa sobre os pais por causa da homossexualidade de um filho. Na maioria dos casos é evidente a participação dos pais no surgimento de tal desvio, porém, as observações psicológicas sérias têm mostrado que as características do ambiente infantil e das condutas dos pais, não dão todas as explicações que determinam o comportamento sexual desviado. Parece haver também algum fator pessoal, possivelmente psicológico, o qual, junto com os fatores familiares e ambientais, produzam o comportamento homossexual. Quanto aos homens homossexuais, observou-se também que o medo que eles possuem das mulheres existe por causa da dificuldade em separarem-se nitidamente da mãe. Para eles, relacionar-se emocionalmente com uma mulher é voltar aos braços que podem ser ternos, mas que também podem prender. Prender no sentido de impedir o crescimento do eu, prender por causa da forma doentia de ligação afetiva que existiu entre mãe e filho e que, afetivamente falando, volta a existir no contato dele com uma outra mulher. Logo, o homossexual fica com dificuldade de se aproximar eroticamente da mulher porque a teme. Relaciona-se bem com uma mulher enquanto não há elementos eróticos no relacionamento. Ele procura outro homem para ter relações sexuais não porque este seja sedutor, mas porque é menos “perigoso” para ele em relação ao amor erótico ou sexual.




Algumas possíveis causas do homossexualismo




Não existe uma única causa. É difícil provar que o homossexualismo tenha uma causa física ou biológica, mas pode ser apreendido. Existem teorias de como isto acontece:



1. Relacionamentos entre pais e filhos – Um pai alheio ou passivo e uma mãe dominadora dentro do lar pode produzir uma situação que favoreça o surgimento do homossexualismo.




2. Outros relacionamentos familiares – Influência dos tios, tias; desconfiança nos homens ou mulheres transmitidas à criança; número excessivo de mulheres; a rejeição de um filho ou filha; o medo do sexo; mãe indulgente; são outros fatores que podem, no seio familiar, produzir uma situação favorável para que a semente do homossexualismo gere os seus frutos.




3. Medo – A inibição, a possível rejeição ou experiências traumáticas com o sexo oposto torna o homossexualismo uma alternativa mais segura e menos temível.




4. Escolha deliberada de atos homossexuais – ninguém nasce homossexual mas pode escolher tal caminho. Pode-se dizer corretamente que os seres humanos têm capacidade para dar uma resposta homossexual ou heterossexual. Quando o impulso for condicionado por um ou outro modo, ou de ambos – em outras palavras, depois da capacidade para dar resposta ter sido explorada e o aprendizado começar – podemos então falar da tendência para a heterossexualidade ou para a homossexualidade. Esta tendência é adquirida e é um produto do aprendizado e não parte da herança biológica do indivíduo.






Tendências e Mudanças





Acreditamos na possibilidade da normalização heterossexual  biológica e sociológica de um homossexual, mas para que isso ocorra deve haver uma tomada de posição por parte do próprio homossexual. É preciso que ele entenda os efeitos danosos desta prática, e se disponha a mudar.





Efeitos do homossexualismo



O homossexualismo afeta o estilo de vida, o autocontrole e possui efeitos emocionais e nos relacionamentos. São situações conflitantes a cada momento. Culpa, desânimo e fuga podem trazer consequências catastróficas sobre o indivíduo. Sempre fica faltando um elemento no amor homossexual que o faz completo. E geralmente ocorre mudança de companheiros porque há uma procura impaciente por algo que espera encontrar, mas que jamais descobre. Mesmo as relações homossexuais mais estáveis carecem ainda da completa realização INTEGRAL que se encontra na heterossexualidade, isto é, homem se relacionando com mulher, conforme o propósito designado pelo criador da raça humana.




Em alguns casos, a ajuda psicológica é necessária e muito eficaz!




























O Dr. Storr observa: “Um pervertido sexual sofre efeitos de fracasso inicial no relacionamento com pais de tal forma que ele não se sentiu integralmente amado e passou a considerar-se mau e inferior. Pode ser-lhe difícil acreditar que alguém seja capaz de aceitá-lo, pois ele não pode aceitar a si mesmo. Ele estará inclinado a ver o terapeuta (ou aquele que se propõe a ajudá-lo) como juiz que pode condená-lo, em vez de alguém que se preocupa em ajudá-lo, da mesma forma como no passado viu os pais e as autoridades. Acrescenta o psiquiatra: “Quando um homem teve a experiência de encontrar pelo menos uma pessoa preparada para aceitá-lo e valorizá-lo, poderá aproximar-se dos outros com espírito aberto em vez de sentir que seria necessariamente rejeitado. Dessa maneira poderá atingir aquela relação profundamente íntima com uma pessoa na qual o amor normal pode florescer e em que os impulsos aberrantes perdem sua importância. É difícil para o homossexual modificar-se, mesmo com aconselhamento. Mas é possível. Muitos já conseguiram estabelecer novos hábitos de pensamento e ação pelo poder do Espírito Santo.





Ajudando a pessoa homoafetiva



O homossexual precisa de apoio, aceitação, compreensão e compaixão em lugar das atitudes comuns de rejeição e desprezo. Ele necessita ser aliviado de sua carga de sentimentos de culpa e inferioridade que o impede de formar um relacionamento heterossexual. Ajuda muito informá-lo de que ele não é mau por causa de seu modo desviado de viver a sexualidade, de que não é só ele quem tem desejos homossexuais e de que não é impossível ser aceito e amado com as tendências que tem. Muitos necessitarão de ajuda psicológica e de preferência de um profissional Cristão. É bom que a busquem porque podem ocorrer certos níveis de tensão tão fortes que um leigo com a melhor das intenções, não saberia como lidar com eles. Além da ajuda de amigos sinceros e de um profissional qualificado, o homossexual pode encontrar encorajamento para mudar e enfrentar seus sofrimentos ao desenvolver a crença de que há um Deus amigo que o aceita e ama do jeito que ele é e está. Um Deus que está disposto a fazer tudo a fim de que o homossexual se torne mais maduro na sua direção sexual. Um Deus que ama com um amor transformador e que tem poder para fazer por ele aquilo que a limitação humana não pode. O amor divino não é um substituto para a ajuda humana de amigos e de profissionais, porém, pode ser a influência que faz a diferença.


















Passos para ajudar a um homossexual



1. Determine alvos – Quando alguém pede orientação nessa área é necessário descobrir qual é o seu desejo. Aprovação? Deseja seguir o conselho bíblico e abandonar tal comportamento? Sem que se verifique o que deseja o aconselhando não é possível prosseguir.



2. Nutra uma esperança real – Não é fácil. Embora os atos homossexuais possam ser perdoados por Deus, as tendências homossexuais são muito mais difíceis de erradicar. Mas existe razão para uma verdadeira esperança quando o indivíduo deseja mudar.



3. Transmita conhecimento – Talvez os homossexuais sejam os que mais tabus e mitos possuam sobre o problema que enfrentam. Pode ser encorajador para eles saberem que o homossexual não é um completo desajustado, pervertido, incurável, incapaz. Levando-se em conta de que o homossexualismo é aprendido, existe esperança de que possa ser desaprendido. Desde que o comportamento sexual é pecado, ele pode ser perdoado e sua prática abandonada.



4. Mostre amor e aceitação pela pessoa – Ele precisa desesperadamente de amor. Ele foi ferido, magoado por tudo, por todos e especialmente pelo pecado. Ele é uma vítima do pecado. Nós somos os instrumentos nas mãos de Cristo para ajudar. Compreender e acima de tudo sermos coagentes da redenção.



5. Encoraje a mudança – É necessário paciência para uma reestruturação do estilo de vida e comportamento. Novos hábitos de vida devem ser instalados em lugar dos velhos. Esse é o preço a ser pago.


6. Seja Cristocêntrico – A homossexualidade é por demais complexa. Somente uma ajuda centralizada na pessoa amorosa, amiga e misericordiosa de Cristo poderá trazer resultado definitivo.


Que você seja um instrumento para levar a paz de Cristo e a esperança da transformação para as pessoas que lutam desesperadamente com este problema.





O QUE DIZ O MAGISTÉRIO DA IGREJA?





A posição da Igreja (que é a da Bíblia e da sagrada Tradição); assistida e guiada pelo Espírito Santo, como Jesus prometeu (cf. Jo 14, 15.25; 16,12-13), é que a tendência homossexual não é pecado, mas que a PROCURA E PRÁTICA DELIBERADA DOS ATOS SEXUAIS é pecado grave (cf. Catecismo §2357).





§2357 A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante , por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. A sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves (Gn 19,1-29; Rm 1,24-27; 1Cor 6,9-10; 1Tm 1,10), a tradição sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (CDF, decl. Persona humana, 8). São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados.




Homossexuais - Não discriminá-los!




§2358 - Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais inatas. Não são eles que escolhem sua condição homossexual; para a maioria, pois a maioria, pois, esta constitui uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus na sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa da sua condição.



Homossexuais e heterossexuais são chamados a viver a castidade




§2359 As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes de autodomínio, educadores da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.





Há quem defenda que a  homossexualidade é um terceiro sexo; e, portanto, algo natural e legítimo. Mas, para a fé católica, isso entra em conflito com a lei natural; um homem com um homem não podem gerar um filho. Deus criou dois sexos diferentes para se completarem mutuamente. Cada um dos dois tem predicados que o outro não tem. Para muitos especialistas, como o Dr. Gehard von Aardweg, a tendência homossexual tanto pode ser congênita como pode ser adquirida. Não é porque alguém tenha a tendência homossexual que é certo dizer que isso é normal e correto, e que ele pode viver a homossexualidade, discordando até de Deus e das suas Escrituras. Se for assim, qualquer tendência desordenada poderia ser justificada. Para o cristão, a tendência não justifica a prática. A cruz da tendência homossexual é pesada, mas o cristão sabe que é da cruz que nasce a ressurreição. Se você souber conviver com a tendência homossexual, mas sem viver os “atos homossexuais”, a Igreja mostra que você estará como que subindo a escada da santidade. Para isso é preciso a graça de Deus, a Confissão quando cair, a Eucaristia frequente, a leitura e meditação da Palavra de Deus. Não é o que todos nós precisamos fazer? Cristo carregou na Sua Cruz esta sua tendência homossexual; e nas santas chagas do Senhor você pode buscar o remédio para elas. São Pedro diz que Ele carregou as nossas enfermidades; então, você pode procurar na oração a cura desse mal. Sugiro que você leia o livro A BATALHA PELA NORMALIDADE SEXUAL escrito pelo Dr. Gerard van den Aardweg (Editora Santuário Aparecida), Ph.D. em Psicologia pela Universidade de Amsterdam (Holanda). Ele escreve tendo como base mais de trinta anos de terapia com homossexuais. É preciso também tomar consciência de que você não é o único a carregar um problema difícil. Todo ser humano tem o seu; pode ser até o extremo oposto ao seu, ou seja, uma excessiva atração pelo outro sexo. Isso nos proporciona a ocasião de lutar contra tendências desregradas; é precisamente na luta que alguém se faz grande. Não fora a luta, ficaríamos sempre com nossa pequena estatura espiritual. Por conseguinte, assuma corajosamente sua tarefa de não ceder aos desvios sexuais. Convido-o, como amigo e irmão em Cristo, para viver a Lei Divina, e você será feliz, mesmo que isso custe muito; quanto mais for difícil, mais mérito você terá diante de Deus. Você, tal como é, é chamado por Deus à santidade. Ele tem as graças necessárias para levar você à perfeição cristã. Os Santos não foram de linhagem diferente da nossa, tiveram seus momentos difíceis, mas conseguiram vencer com o auxílio de Deus. Pode ser que você não deixe de ter a tendência homossexual, mas você pode, com o auxílio da Graça de Deus, vencer-se a si mesmo sempre! E receberá de Deus a recompensa, pois você vai agradar muito ao Senhor. E assim você será feliz, mesmo já aqui neste mundo, porque a Palavra de Deus não falha. Não há outro caminho verdadeiro de felicidade para você, esteja certo disso. Mesmo que você caia, não pode desanimar nem se desesperar. Mais importante do que vencer, para Deus, é lutar sempre sem nunca desanimar.Busque ajuda num amigo em quem você confia e também procure ajuda nos seus pais e na sua família; abra-se com eles se eles podem entendê-lo e ajudá-lo.Procure sublimar seus impulsos naturais dedicando-se ao esporte e à arte (poesia, música, pintura) ou a uma tarefa que lhe interesse ou mesmo ao trabalho profissional. Lembre-se de que sentir tendências homossexuais não é pecaminoso, desde que não se lhes dê consentimento. O mal consiste em consentir nessa prática. Padre Pio dizia que: “Só os covardes vencem o pecado...” Portanto, fuja das ocasiões e pessoas que podem leva-lo a pecar. Não se feche em si mesmo ou no isolamento. A solidão, no caso, é prejudicial. Se você leva uma vida digna, tenha a cabeça erguida e aborde a sociedade com normalidade. E jamais abandone a sua prática religiosa. Sem Deus todo fardo se torna mais pesado. Não há por que abandonar a prática religiosa se o homossexual se afasta das ocasiões de pecar. A Igreja recomenda aos seus pastores especial atenção aos que lutam pela castidade.



Deus está à disposição! Inúmeras promessas de Sua palavra confirmam Sua disposição para perdoar e Seu poder para transformar!
























João 6,37 – “Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora.”




Isaías 43,25 – “Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro.”




1 João 1,9 – “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.”




CONCLUSÃO:



O mesmo Jesus que curou cegos e fez andar coxos, que resgatou a prostitutas e reabilitou a ladrões, está à sua disposição para operar o impossível em sua vida. Jesus é o criador da natureza e o recriador da natureza humana. Ele quer e pode dar um novo começo, um novo coração. Querido leitor você pode estar atravessando um momento muito delicado em sua vida. Venha a Jesus buscar a cura e a paz que você tanto precisa. Mesmo que as batalhas sejam duras e os obstáculos muitos, lembre-se que Jesus veio a este mundo para “buscar e salvar o perdido” (Lucas 19,10). Ele veio para buscar a você e dar-lhe uma melhor qualidade de vida neste mundo e, no futuro, a vida eterna. Estenda as mãos para Jesus, Ele pode e quer lhe ajudar, mas peça suplicando de coração e com toda sinceridade: “Senhor ajuda-me!!! Sozinho eu não posso mais...”





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CIDADÃO DO MUNDO, NORDESTINO COM ORGULHO, Brazil
Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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