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O que o Concílio Vaticano II tem a dizer sobre as atuais missas fantasiadas?

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 1 de abril de 2017 | 11:47

(que palhaçada é esta?)






POBRES DOS FIÉIS católicos que participam dessas missas em muitas de nossas igrejas! Submetidos tantas vezes às arbitrariedades de uma pseudo-liturgia pautada por distorções, abusos, ridículas inserções de danças mundanas, símbolos e mais símbolos que não simbolizam absolutamente nada! Apenas lixo visual! Quanto abuso! Quanta arbitrariedade! Quanta falta de respeito não só para com Aquele para quem deveria dirigir-se a celebração, mas também para com os pobres fiéis que são obrigados a engolir esdrúxulas situações falsamente chamadas de 'inculturação litúrgica', mas que na verdade revelam a total falta de fé ou a ignorância das mais elementares verdades da fé em relação à Eucaristia, à Presença Real e outras.A Santa Missa é a celebração de um mistério sagrado e único; é a celebração da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Quando se tem essa visão as coisas ocupam os seus respectivos lugares, ou seja, Deus se torna o centro da celebração e abusos não acontecem. Entretanto, a Igreja vive um momento ímpar em sua história: o que se vê por todos os lados, é a chamada pseudo inculturação, ou seja, o espaço sagrado sendo despido de sua sacralidade em nome de uma maior aproximação com o mundo. O mundo sendo trazido para dentro da Igreja, o rito sendo esvaziado de seu sentido e significado e, consequentemente, Deus sendo deixado à margem.





O Beato Cardeal John Henry Newman, acerca do sentido do sagrado diz que:





“Os sentimentos de temor e do sagrado são ou não sentimentos cristãos? Ninguém pode em sã razão duvidar disso. São sentimentos que teríamos, em grau intenso, se tivéssemos a visão do Deus soberano. São sentimentos que teríamos se nos apercebêssemos claramente de sua presença. Na medida em que cremos que Ele está presente, devemos tê-los. Não tê-los é não perceber e não crer que Ele está presente.” (Parochial and Plain Sermons, v. 5)






A Igreja possui diversos documentos orientando como deve ser a participação ativa e frutuosa dos fiéis e dos participantes da Liturgia da Santa Missa. A mais recente é a Sacramentum Caritatis, na qual o Papa Bento XVI esclarece ainda mais sobre o assunto:





“Favorecem tal disposição interior, por exemplo, o recolhimento e o silêncio durante alguns momentos pelo menos antes do início da liturgia, o jejum e — quando for preciso — a confissão sacramental; um coração reconciliado com Deus predispõe para a verdadeira participação. De modo particular é preciso alertar os fiéis que não se pode verificar uma participação ativa nos santos mistérios, se ao mesmo tempo não se procura tomar parte ativa na vida eclesial em toda a sua amplitude, incluindo o compromisso missionário de levar o amor de Cristo para o meio da sociedade. Sem dúvida, para a plena participação na Eucaristia é preciso também aproximar-se pessoalmente do altar para receber a comunhão; contudo é preciso estar atento para que esta afirmação, justa em si mesma, não induza os fiéis a um certo automatismo levando-os a pensar que, pelo simples fato de se encontrar na igreja durante a liturgia, se tenha o direito ou mesmo — quem sabe — se sinta no dever de aproximar-se da mesa eucarística. Mesmo quando não for possível abeirar-se da comunhão sacramental, a participação na Santa Missa permanece necessária, válida, significativa e frutuosa; neste caso, é bom cultivar o desejo da plena união com Cristo, por exemplo, através da prática da comunhão espiritual, recordada por João Paulo II e recomendada por santos mestres de vida espiritual.”(SC, 55)





Dessa forma, a participação na Liturgia da Santa Missa é uma atitude interior de conversão, de humilhar-se diante de Deus, adorá-Lo, é colocar-se diante de Deus de coração contrito. Isso não é equivalente a fazer malabarismos, danças mundanas, ou profanas, fantasiar-se, e vestir-se como palhaço, etc. O fiel deve estar na missa com a alma, com o espírito e não meramente de corpo presente. Não se deve esquecer também que o centro da Santa Missa é o sacrifício incruento de Nosso Senhor Jesus Cristo, e não os participantes, ou celebrantes!








(qual a relação da bruxaria com o sacrifício de Cristo?)





Infelizmente, a justa e oportuna proposta da contemplação do que é essencial, através da 'nobre simplicidade' apregoada pelo Concílio transformou-se em desculpa para um 'pobretismo' litúrgico que se expressa em despojamento do elementar, em relaxo, sujeira, descaso e outros defeitos. Dá-se à Liturgia, portanto a Deus, o que há de pior: no mínimo, o que é de gosto duvidoso. Chegamos ao tempo em que quem obedece as Normas Litúrgicas é acusado de rubricista! (uma falsa acusação, já que em liturgia não é uma questão de pode ou não pode, mas de por que e para que?) Ai de quem ousar usar os paramentos prescritos pela legislação litúrgica vigente. E quem celebrar usando com fidelidade os livros litúrgicos, “dizendo o que está em letras pretas e fazendo o que está em letras vermelhas” será execrado pelos apregoadores do “autêntico espírito do Concílio”. E isso está de acordo com a mentalidade do homem moderno, com a mentalidade do homem modernista, isso lhe é absolutamente conforme. Ora, é o ideal democrático que é fundamental, o ideal do homem moderno: para ele, o poder está na assembleia, a autoridade está nos homens, na massa, e não em Deus. É a expressão de uma nova ideologia que a inseriram no homem moderno e nos ritos mais sagrados.O que diria os grandes Santos, Papas e Doutores da Igreja, assistindo tal falta de respeito com o Sagrado, em plena Santa Missa agora os sacerdotes transformam a Casa de Deus, num salão de festas com danças, churrascaria levando carne assada diante do Santo Altar, colocam oferendas para deuses estranhos (Orixás), deusas gregas ganham destaque em novenas, virou um espetáculo de circo, com palhaços ,fantasias, etc. e coisa e tal.





(corpo ou churrasco de Cristo?)





Diz a Sagrada Escritura:





"O zelo da tua casa me consome". (Sl 68,10;João 2, 17)






Nosso Senhor Jesus Cristo disse a São Pio de Pietrelcina: “Minha casa tornou-se, para muitos, um teatro de divertimentos”. Imagine o Santo Padre Pio vendo uma cena destas. Nossa Senhora em Fátima, também já havia profetizado. Jacinta, uma das videntes de Nossa Senhora em Fátima, em suas últimas palavras, comunicadas à sua madrinha, madre Maria da Purificação Godinho, disse:"Hão de vir umas modas que ofenderão muito a Nosso Senhor! As pessoas que servem a Deus não devem andar com a moda. A Igreja não tem modas O Céu não tem modas, o mundo as tem todas. Nosso Senhor é sempre o mesmo. Peça muito pelos padres! Peça muito pelos religiosos! Os padres só deviam ocupar-se das coisas da Igreja. Eles devem ser puros".







(na sagrada escritura Jesus ou apóstolos ordena isso na santa ceia?)








A Casa de DEUS virou um salão de festas, teatro e Circo, fazem o maior carnaval e ainda por cima acham isto perfeitamente normal nos dias de hoje. Quando denunciamos com muita tristeza, perplexidade e temor, por tais profanações estarem tornando-se rotineiras nas paróquias,, muitos "católicos" dizem que não se pode julgar estes atos grotescos dentro da Igreja. Não julgamos, porém,exortamos, para que depois diante do Justo Juiz, não digam que desconheciam que seus atos eram um desrespeito ao Sagrado, uma profanação na CASA DO SENHOR:"Vós, pois, caríssimos, advertidos de antemão, tomai cuidado para que não caiais da vossa firmeza, levados pelo erro destes homens ímpios". (II São Pedro 3, 17).Fica evidente que já estamos entrando lamentavelmente e novamente como no passado em um novo "CISMA".Portanto, estimados irmãos em CRISTO, a divisão entre os fiéis (zelosos e obedientes) e os modernistas rebeldes começou, e a acomodação, a covardia e a necessidade de agradar aos homens não é fruto do Espírito Santo de DEUS, e sim a coragem e a determinação para sermos fiéis até o fim ao Santo Evangelho de Nosso Senhor JESUS CRISTO e a Sua única e verdadeira Igreja, que eles, em sua cegueira espiritual, insistem em destruir. Contudo, é necessária a nossa fidelidade, mesmo que sejamos perseguidos, ridicularizados e soframos grandes represálias. No entanto, a coroa da glória estará a nossa espera. Pois, ou estamos com a VERDADE, com o DEUS ALTÍSSIMO, ou estamos nas trevas, com o pai da mentira, o rebelde Satanás.O que vemos hoje em dia muitas celebrações litúrgicas, em vez de levarem ao repouso, meditação e contemplação, conduzem a um verdadeiro cansaço, as Missas estão se tornando insuportáveis devido ao estrépito, à barulheira do canto, dos conjuntos musicais, e cantores que querem mais é aparecer. Ora, a sagrada Liturgia não constitui um espetáculo. Por isso, as nossas celebrações devem voltar a ser mais contemplativas dos mistérios de Cristo que se tornam presentes, onde entrará sobretudo a linguagem da escuta atenta, da acolhida, da contemplação, dos ritos em si mesmos, inclusive, do silêncio.A liturgia é sagrada, divina e gloriosa; ela é vertical no sentido de tender em direção ao Alto, em direção à Beleza e ao Céu. Ela não é algo circular ou horizontal, algum tipo de estádio esportivo, assembléia ou festa. A idéia de uma liturgia frutuosa e criativa inevitavelmente perde o sentido do sagrado e, portanto, nos aliena de Deus e nos leva ao pecado, ou seja errar o nosso alvo. Celebrar Missas criativas é uma profanação do sentido de sagrado!






Tenho certeza que a profecia do grande Papa São Pio XII se cumpre. Ele declarou:






“Preocupo-me com as mensagens da Virgem Santíssima à pequena Lúcia de Fátima. A insistência de Maria acerca dos perigos que ameaçam a Igreja é uma advertência divina contra o suicídio de se alterar a fé, em sua liturgia, em sua teologia e em sua alma… Ouço a minha volta inovadores que desejam desmantelar a Capela Sagrada, destruir a chama universal da Igreja, rejeitar seus ornamentos e fazê-la sentir remorso por sua história passada…Dia virá em que o mundo civilizado negará seu Deus, em que a Igreja duvidará como o fez Pedro. Ela será tentada a acreditar que o homem se tornou Deus. Em nossas igrejas, cristãos procurarão em vão pela luz vermelha de onde Deus os espera. Como Maria Madalena, em prantos no sepulcro vazio, eles perguntarão: Aonde eles O levaram?"Por que não zelam mais pela CASA DE DEUS? (principalmente os eclesiásticos).Qual a vossa moeda de troca neste Fim dos Tempos? O que pretendemos com isto? Agradar a Deus ou aos homens? "É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo." (Gal 1,10).











Por que permitem com vosso silêncio que a Fumaça de Satanás entre pela Porta da frente da CASA DE DEUS?





"Seus sacerdotes violam a minha lei, profanam o meu santuário, tratam indiferentemente o sagrado e o profano e não ensinam a distinguir o que é puro do que é impuro". (Ezequiel 22, 26)




“Não te justifiques perante Deus, pois Ele conhece o fundo dos corações; não pretendas parecer sábio diante do Rei. Não procures tornar-te juiz, se não fores bastante forte para destruir a iniqüidade, para que não aconteça que temas perante um homem poderoso, e te exponhas a pecar contra a eqüidade.” (Eclo. 7, 5-6)






O DEUS Altíssimo assim Profetiza:






"Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te". (Apocalipse 3, 15 -16)






“Por algum lado, a fumaça de Satanás penetrou no Templo de Deus”, disse o Papa Paulo VI, em um discurso em junho de 1972. 

 

 

 

“Somente arraigados solidamente na doutrina que recebemos dos nossos maiores, poderemos apresentar a legítima face da Igreja ao homem moderno...”(Papa São João XXIII).

 



Este é o verdadeiro espírito do Concílio Vaticano II






O Bem Aventurado Papa João XXIII no seu discurso de inauguração do próprio CV II afirmou que "o que mais importa ao concílio ecumênico: que o depósito sagrado da doutrina cristã seja guardado e ensinado de forma mais eficaz". E ainda: "para que esta doutrina atinja os múltiplos níveis da atividade humana (os indivíduos, a família, a vida social) é necessário primeiramente que a Igreja não se aparte do patrimônio sagrado da Verdade recebido dos seus maiores", essa afirmação é muito clara em seu objetivo, portanto, ninguém deve querer inventar uma nova fé. E ele não para por aí: "Ao mesmo tempo, deve também olhar para o presente, para as novas condições e formas de vida introduzidas no mundo hodierno que abriram novos caminhos ao apostolado católico". Esta é a finalidade do CVII.O Concílio Vaticano II é um concílio teológico. Os anteriores a ele tinham finalidade dogmática, objetivavam mostrar onde se encontra a fé católica. João XXIII propunha que a assembleia conciliar pudesse expressar de uma forma mais acertada, claras e compreensíveis, as verdades de sempre, sem pervertê-las, evidentemente! Os documentos conciliares são exemplos claros do diálogo e da comunhão que se encontrava a assembleia naquele momento. É evidente, portanto, que ali havia uma correspondência, uma unidade, uma comunhão somente possível pela junção da sabedoria teológica, do diálogo e da inspiração divina. O problema reside no fato de que o grande dom que foi o CV II para a Igreja permanece escondido e deturpado. Ele precisa chegar aos fieis! Mas, não é interessante para muitos que o CVII seja descoberto e propagado! Por quê?






Na época do CVII havia três grandes correntes teológicas:




1)- A primeira, conservadora, era a corrente tomista, formada por homens que viam em Santo Tomás de Aquino um grande tesouro para a Igreja.



2)- A segunda, denominada Teologia das Fontes, formada por teólogos que, embora venerassem Santo Tomás de Aquino, criam que as outras riquezas da Igreja presentes na Patrística, na Bíblia, na Liturgia deveriam ser recuperadas.



3)- O terceiro grupo estava voltado para a filosofia moderna, para o mundo moderno. Estes teólogos queriam um diálogo com o mundo, que a Igreja falasse uma linguagem que os homens modernos compreendessem.






O equilíbrio entre essas três correntes foi alcançado e os documentos são prova disso. Como exemplo de que os três grupos foram contemplados basta observar o que diz o nº 16 do documento do CVII, Optatam Totius:





"A teologia dogmática ordene-se de tal forma que os temas bíblicos se proponham em primeiro lugar. Exponha-se aos alunos o contributo dos Padres da Igreja oriental e ocidental para a Interpretação e transmissão fiel de cada uma das verdades da Revelação, bem como a história posterior do Dogma tendo em conta a sua relação com a história geral da Igreja. Depois, para aclarar, quanto for possível, os mistérios da salvação de forma perfeita, aprendam a penetra-los mais profundamente pela especulação, tendo por guia Santo Tomás, e a ver o nexo existente entre eles. Aprendam a vê-los presentes e operantes nas acções litúrgicas e em toda a vida da Igreja. Saibam buscar, à luz da Revelação, a solução dos problemas humanos, aplicar as verdades eternas à condição mutável das coisas humanas e anuncia-las de modo conveniente aos homens seus contemporâneos."





Percebe-se claramente a presença das três grandes correntes teológicas em perfeita harmonia!




Trata-se portanto,de um texto católico. Contudo, algumas pessoas pertencentes ao grupo ligado à filosofia moderna, ainda hoje apropriaram-se da última frase e esquecem-se de todo o resto, jogando-o no lixo! Eles se autodenominam intérpretes e representantes do Concílio Vaticano II, utilizando-se dos meios de comunicação, sempre sedentos de novidades, apresentam uma nova forma de fazer teologia, de ser Igreja. Assim, o evento conciliar foi desequilibrado. É por isso que tornar conhecidos e apreciados os documentos elaborados neste Concílio não é interessante para eles: evidenciaria apenas o caráter católico dos documentos e comprovaria o acerto da hermenêutica da continuidade proposta pelo Papa Bento XVI (leitura dos documentos conciliares em sintonia com os concílios anteriores).Os representantes dessa terceira corrente, também chamada de hermenêutica da ruptura, estavam presentes desde as reuniões conciliares. Lamentavelmente esses teólogos raptaram o Concílio Vaticano II, transformando-o no concílio da novidade. As novidades se tornaram o chamado espírito do Concílio. É uma inverdade, pois o verdadeiro espírito do Concílio Vaticano II é o católico!






Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo






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6 de abril de 2017 às 15:03

Parece um "missa" protestantizada. Lamentável!

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