ATOS 17.26: “de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação”.
GÊNESIS 3.20: “E deu o homem o nome de Eva a sua mulher, por ser a mãe de todos os seres humanos”.
Os textos de Atos 17.26; Gênesis 3.20 são claros ao afirmar a unidade da raça a partir do primeiro casal. Conseqüentemente, a narrativa mosaica da gênese da humanidade apresenta, clara e objetivamente, que as gerações seguintes, até ao período do dilúvio, estiveram em ininterrupta relação com o primeiro casal. Essa ascendência prova a unidade ontogenética, isto é, de que todos os homens procedem de uma mesma espécie, e a unidade filogenética, ou seja, de que todos os homens procedem de um mesmo casal.Essas unidades, genética e de espécime, foram mantidas e transmitidas após o dilúvio, pela família de Noé: “... Sem, Cam e Jafé... São eles os três filhos de Noé; e deles se povoou toda a terra” (Gn 9.19).[3] Não somos escusados de frisar que, além destes itens, devemos acrescentar que o vocábulo “Adão”, inicialmente, era o nome de um indivíduo, e mais tarde tornou-se o nome genérico para referir-se a toda humanidade, isto é, procedentes ou descendentes de Adão. Por fim, a unidade da raça confirma a queda e salvação universal do homem, através de Adão, cabeça federal da raça humana (Rm 5.12, 19; 1 Co 15.21,22).
1. O Argumento da História: As tradições da raça dos homens apontam decisivamente para uma origem e uma linhagem comuns na Ásia Central. A história das migrações do homem tende a mostrar que houve uma distribuição partindo de um único centro.[4]
2. O Argumento da Fisiologia ou Ciências Naturais: A opinião comum dos especialistas em fisiologia comparada é que a raça humana constitui tão somente uma única espécie. As diferenças que existem entre as várias famílias da humanidade são consideradas simplesmente como variedades dessa espécie única. A ciência não assevera positivamente que a raça humana descende de um único par, mas não obstante, demonstra que pode muito bem ter sido este o caso e que provavelmente o é. [5]
3. O Argumento da Filologia: O estudo das línguas da humanidade indica uma origem comum. As línguas indo-européias têm suas raízes em um idioma primitivo comum, um velho remanescente do qual ainda existe o sânscrito. Além disso, há prova que mostra que o antigo idioma egípcio é o elo de ligação entre a língua indo-européia e a semítica.[6]
4. O Argumento da Psicologia: A alma é a parte mais importante da natureza constitucional do homem e a psicologia revela claramente o fato de que as almas dos homens, quaisquer que sejam as tribos ou nações a que pertençam, são essencialmente idênticas. Têm em comum os mesmos apetites, instintos e paixões, as mesmas tendências e capacidades e, acima de tudo, as mesmas qualidades superiores, as características morais e mentais que pertencem exclusivamente ao homem. [7]
Wiley e Culbertson resumem os postulados da ciência a respeito da unidade da raça e a sua origem comum, apontando os seguintes itens que sustentam o monogenismo:
Na perspectiva evolucionista, o Homo sapiens, é muito diferente dos seus ancestros
3. Homem de Piltdown: Também conhecido como Eanthropus dawsoni(homem de Dawn). Foi encontrado em 1912, em Piltdow, Inglaterra, por Charles Dawson. O “achado” consistia de um esqueleto e alguns dentes. Em pouco tempo as autoridades mundiais evolucionistas afirmaram que haviam encontrado um autêntico elo na evolução do homem. Foi datado como possuindo entre 500 a 700 mil anos. O doutor Arthur Smith Woodward, eminente paleontólogo do Museu Britânico, eo doutor Henry Fairfield Osbon, paleontólogo do Museu Americano de História Natural, se ufanaram e comemoraram o “achado”. Entretanto, um certo Dr. Weiner, de Oxford, notou que os dentes do Homem de Piltdown, pareciam estar gastos de uma forma que não era comum a um símio. Alguém havia limado o dente do “achado”. Através de um Medidor Geiger e outros instrumentos, não conhecidos no tempo de Dawson, verificaram, que os fósseis datavam de 50 anos em vez de 500 mil anos, e que era de um macaco e não de um ser humano. Descobriu-se reforçando a desconfiança de Weiner que os ossos de Piltdown era uma fraude. O esqueleto havia sido imergido em uma substancia que continha ferro, a fim de dar ao “Homem de Piltdown” a aparência de antigo. De modo que o “homem” não era nada mais do que restos de uma criatura recente que falsamente foi ajeitada para se passar por um elo perdido. Um excelente video que apresenta os detalhes históricos dessa farsa é: Dias que Abalaram o Mundo 2, editado pela BBC, e disponível pela ediatora Abril.www.impacto.org.br/t02002.htm
4. Homem de Pekin: Foi encontrado em 1912 e 1937 por David Bolak, em Pekin, China. O descobrimento consistia de 30 caveiras e 147 dentes. Estes retos desapareceram em 1941 quando os ossos estavam sendo transportados de Pekin por um destacamento dos Estados Unidos para protege-los da iminente invasão japonesa. Atualmente alguns crêem que estes ossos eram simplesmente os restos de alguns macacos de tamanhos avantajados que os trabalhadores de uma pedreira haviam matado para saciar a fome.
5. Nebraska man: Conhecido também como o “homem- macaco- ocidental”. Foi encontrado no oeste de Nebraska em 1922 por Harold Cook. Na verdade o que de fato encontrou foi um dente, e imediatamente foi declarado pelo doutor Henry Fairfield Osborn, do Museu Americano, como o glorioso elo perdido. Puseram o achado na mesma raiz da linhagem humana. O doutor William K. Gregory, guardião do Museu Americano de História Natural e professor de paleontologia na Universidade de Columbia, o qualificou como “um dente de um milhão de dólares”. Sir Grefton Elliot Smith, do periódico, London Illustrated News, solicitou a um artista imaginativo que ilustrasse, a parti daquele dente, o rosto e o corpo daquele ser de mais de seis mil séculos. Nesse período, o professor William Jenning Bryam, defensor das Escrituras, foi ridicularizado por famosos evolucionistas, dirigidos pelo professor evolucionista H.H.Newman, por não aceitar a “prova científica” da evolução das espécies. Em 1927, porém, para a inimaginável vergonha dos evolucionistas, se descobriu que o dente correspondia a uma raça de porcos desaparecidos.
9. Macaco da África Oriental: Também conhecido como Zinjanthropus. Foi encontrado por Louis S.B. Leakey em Olduva, Zâmbia, em 1959. A descoberta consistiu de uma parte do crânio e uns fragmentos de ossos. O “descobrimento” foi noticiado na National Geographic, que havia patrocinado Leakey. Seu achado foi datado com uma antiguidade de quatro milhões de anos, fazendo do homem da África o “elo” mais antigo que era conhecido até então. Antes de morrer, Leakey, afirmou que seu alardeado descobrimento não era outra coisa que uma variação do Austropithecus (macaco meridional) encontrado em 1924. A partir de um crânio, três representações diferentes,confira. www.sedin.org/HF/HF05.html
[3] Sendo essa abordagem apenas sugestiva, orientamos aos interessados que leiam sobre a origem das raças segundo a perspectiva do texto bíblico de Gênesis 9.19, que pode ser encontrado em diversas obras evangélicas que tratam de Geografia Bíblica, ou comentários bíblicos sobre o texto.
[5] Id.Ibidem, p.189.
[6] Op.cit., p.189.
[7] Op.cit., p.189.
[8]WILEY, H.Orton & CULBERTSON, Paul T., Introdução à teologia cristã. São Paulo: Casa Nazarena de Publicações, 1990, p.176.
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