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Tudo sobre a Renúncia do Papa Bento XVI e veja as opiniões do Pe. Paulo Ricardo e Prof. Felipe Aquino

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 12 de fevereiro de 2013 | 02:07

(Sou humano e nada de humano me é estranho-Terêncio)






Bento XVI anuncia sua renúncia como Papa



(Rádio Vaticano) - O Papa Bento XVI anunciou nesta segunda-feira, 11, que vai renunciar à sua função como Papa no dia 28 de fevereiro.




Veja abaixo o texto integral do anúncio:




Caríssimos Irmãos,



Convoquei-vos para este Consistório não só por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são idôneas para exercer adequadamente o ministério petrino. Estou bem consciente de que este ministério, pela sua essência espiritual, deve ser cumprido não só com as obras e com as palavras, mas também e igualmente sofrendo e rezando. Todavia, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor quer do corpo quer do espírito; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado. Por isso, bem consciente da gravidade deste ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais em 19 de Abril de 2005, pelo que, a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20,00 horas, a sede de Roma, a sede de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado, por aqueles a quem tal compete, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice.




Caríssimos Irmãos, verdadeiramente de coração vos agradeço por todo o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso do meu ministério, e peço perdão por todos os meus defeitos.




Agora confiemos a Santa Igreja à solicitude do seu Pastor Supremo, Nosso Senhor Jesus Cristo, e peçamos a Maria, sua Mãe Santíssima, que assista, com a sua bondade materna, os Padres Cardeais na eleição do novo Sumo Pontífice. Pelo que me diz respeito, nomeadamente no futuro, quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a Santa Igreja de Deus.



Vaticano, 10 de Fevereiro de 2013.



Bento XVI





Minha admiração pelo Papa aumentou ainda mais, diz Dom Beni bispo da diocese de Lorena (SP):










Dom Beni esteve com Bento XVI em Roma em outubro do ano passado, por ocasião do Sínodo dos Bispos. Para ele, a apresentação da renúncia é um sinal de humildade do Papa, que sempre foi uma pessoa muito humilde, além de sinalizar o desprendimento de Bento XVI em relação ao cargo importante que ele ocupa. "É um sinal, vamos dizer, daquela pobreza espiritual anunciada na primeira das bem-aventuranças: "Bem-aventurados os pobres de espírito porque deles é o reino dos céus". Pobre de espírito é a pessoa que confia inteiramente em Deus e, portanto, é desprendida, e o Papa deu seu testemunho de vida: total desprendimento do cargo importante que ele ocupava e essa confiança absoluta em Deus que é o fundamento de tudo".





Aos 85 anos, Bento XVI é o quarto pontífice a renunciar!




Antes dele, também renunciaram ao ministério de Bispo de Roma:



1)- Ponciano, em 235


2)- Celestino V, em 1.294


3)- Gregório XII, em 1.415





Pe. Paulo Ricardo - Por que o Papa Bento XVI renunciou?







(Pe. Paulo Ricardo, Arquidiocese de Cuiabá)




Na manhã deste dia 11 de fevereiro, memória de Nossa Senhora de Lourdes, fomos colhidos pela notícia espantosa de que o Santo Padre, o Papa Bento XVI, renunciou ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro.
Em discurso ao Consistório dos Cardeais reunidos diante dele, o Papa declarou que o faz "bem consciente da gravidade deste ato" e "com plena liberdade". É evidente que a renúncia de um Papa é algo inaudito nos tempos modernos. A última renúncia foi de Gregório XII em 1415. 
A notícia nos deixa a todos perplexos e com um grande sentimento de perda. Mas este sentimento é um bom sinal. É sinal de que amamos o Papa, e, porque o amamos, estamos chocados com a sua decisão. Diante da novidade do gesto, no entanto, já começam a surgir teorias fabulosas de que o Papa estaria renunciando por causa das dificuldades de seu pontificado ou que até mesmo estaria sofrendo pressões não se sabe de que espécie.O fato, porém, é que, conhecendo a personalidade e o pensamento de Bento XVI, nada nos autoriza a arriscar esta hipótese. No seu livro Luz do mundo (p. 48-49), o Santo Padre já previa esta possibilidade da renúncia. Durante a entrevista, o Santo Padre falava com o jornalista Peter Seewald a respeito dos escândalos de pedofilia e as pressões - Pergunta: Pensou, alguma vez, em pedir demissão?



Resposta:
Quando o perigo é grande, não é possível escapar. Eis por que este, certamente, não é o momento de demitir-se. Precisamente em momentos como estes é que se faz necessário resistir e superar as situações difíceis. Este é o meu pensamento. É possível demitir-se em um momento de serenidade, ou quando simplesmente já não se aguenta. Não é possível, porém, fugir justamente no momento do perigo e dizer: "Que outro cuide disso!"




Pergunta: Por conseguinte, é imaginável uma situação na qual o senhor considere oportuno que o Papa se demita?





Resposta:
Sim! Quando um Papa chega à clara consciência de já não se encontrar em condições físicas, mentais e espirituais de exercer o encargo que lhe foi confiado, então tem o direito – e, em algumas circunstâncias, também o dever – de pedir demissão.





Ou seja, o próprio Papa reconhece que a renúncia diante de crises e pressões seria uma imoralidade. Seria a fuga do pastor e o abandono das ovelhas, como ele sabiamente nos exortava em sua homilia de início de ministério:
"Rezai por mim, para que eu não fuja, por receio, diante dos lobos" (24/04/2005)." Se hoje o Papa renuncia, podemos deduzir destas suas palavras programáticas, é porque vê que seja um momento de serenidade, em que os vagalhões das grandes crises parecem ter dado uma trégua, ao menos temporária, à barca de Pedro.Podemos também deduzir que o Santo Padre escolheu o timing mais oportuno para sua renúncia, considerando dois aspectos:




1)-Ele está plenamente lúcido! Seria realmente bastante inquietante que a notícia da renúncia viesse num momento em que, por razões de senilidade ou por alguma outra circunstância, pudéssemos legitimamente duvidar que o Santo Padre não estivesse compos sui (dono de si).





2)-Estamos no início da quaresma. Com a quaresma a Igreja entra num grande retiro espiritual e não há momento mais oportuno para prepararmos um conclave através de nossas orações e sacrifícios espirituais. O novo Pontífice irá inaugurar seu ministério na proximidade da Páscoa do Senhor.





Por isto, apesar do grande sentimento de vazio e de perplexidade deste momento solene de nossa história, nada nos autoriza moralmente a duvidar do gesto do Santo Padre e nem deixar de depositar em Deus nossa confiança.Peçamos com a Virgem de Lourdes que o Senhor, mais uma vez, derrame o dom do Espírito Santo sobre a sua Igreja e que o Colégio dos Cardeais escolha com sabedoria um novo Vigário de Cristo.Nosso coração, cheio de gratidão pelo ministério de Bento XVI, gostaria que esta notícia não fosse verdade. Mas, se confiamos no Papa até aqui, porque agora negar-lhe a nossa confiança? Como filhos, nos vem a vontade de dizer: "não se vá, não nos deixe, não nos abandone!"Mas não estamos sendo abandonados. A Igreja de Cristo permanecerá eternamente. O que o gesto do Papa então pede de nós, é mais do que confiança. É fé!Fé naquelas palavras ditas por Nosso Senhor a São Pedro e a seus sucessores: "As portas do inferno não prevalecerão!" (Mt 16, 18).Estas palavras permanecem inabaláveis através dos séculos!

 


Professor Felipe Aquino comenta sobre a renúncia de Bento XVI











“Recebemos a notícia com surpresa e ao mesmo tempo com serenidade. A Igreja não se abala com essas coisas, por que sabe que Espírito Santo a conduz.” Essas foram as palavras do professor Felipe Aquino sobre a apresentação da renúncia do Papa Bento XVI, nesta segunda-feira, 11. De acordo o professor, a decisão foi tomada, provavelmente, mediante muita oração e reflexão por parte do Pontífice, visto que o “Santo Padre é um homem sábio, douto, santo, inteligente e muito sensato.” O professor também comentou o fato do anúncio ter sido feito justo nesta segunda-feira, 11, dia de Nossa Senhora de Lourdes: “Para mim foi também um sinal de Deus. Certamente ele colocou essa situação aos pés da Virgem Maria, pesou muito e sentiu que era o melhor para a Igreja.” 




O Papa e a JMJ





Para o professor Felipe Aquino, a JMJ 2013 certamente pesou na decisão da renúncia: “Se ele chega no limiar da Jornada, não pode vir e não tem um outro Papa, ficaria realmente uma lacuna muito grande. Então, isso deve ter pesado também porque até lá dá tempo de eleger um novo Papa e nós o receberemos com muita alegria.”





Fonte : Canção Nova






Sábias palavras de: Katia Roldi Zavaris - Presidente  DA RCC no Brasil SOBRE A RENÚNCIA DO NOSSO QUERIDO PAPA BENTO XVI:

 








Estamos no segundo milênio do Cristianismo e, ao longo dos séculos, a maneira de exercer o ministério como Bispo de Roma foi se modificando. Se, no início da Igreja, o Papa viajava pouco e sua agenda continha menos compromissos, agora não é mais assim! "O Vaticano é um Estado que mantém relações diplomáticas com 179 países, o que significa que todos os dias o Papa recebe inúmeras autoridades políticas e religiosas do mundo inteiro. Sua agenda pastoral é cheia de compromissos próprios do Bispo de Roma. São homilias, discursos, encíclicas, elaboração de documentos, audiências públicas, celebrações e etc." Diante de uma sociedade que quase sempre luta ou idolatra o poder, Sua Santidade Bento XVI revela ao mundo a sua humildade, despojamento, reconhecimento dos próprios limites e amor à Igreja. Que este exemplo sirva para todos nós que desempenhamos algum tipo de ministério ou liderança na Igreja! Não devemos e não podemos nos apegar, mas estar sempre em sintonia com Deus para ouvir, no coração, a Sua voz e, com coragem, dizer: Sim, Senhor! A pessoa que ama, sempre encontrará maneiras de servir, mesmo quando, por qualquer razão, precisar deixar que outros deem seguimento à sua missão, ocupando o lugar onde estava. Bento XVI agiu em conformidade com as exigências do Código de Direito Canônico (Cânon 332,2), onde se lê: “Se acontecer que o Romano Pontífice renuncie a seu múnus, para a validade se requer que a renúncia seja livremente feita e devidamente manifestada”. O Código ressalta, ainda, que os dois casos previstos na legislação para a mudança do Papa é a sua morte ou sua renúncia.




Katia Roldi Zavaris - Presidente  DA RCC no Brasil.










A este grande Papa que governou a Igreja com firmeza, coragem e mostrando a verdade na caridade, soube sair de cena para que Cristo cresça e ele diminua, valem estas palavras:









2 Tm 4,6-8: “Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor,justo juiz, me dará naquele dia; e näo somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda."

















“O mesmo Espírito que inspirou João Paulo II a viver o mistério da dor e da enfermidade durante o seu pontificado guia hoje o Papa Bento XVI, que corajosamente reconhece os seus limites e a fragilidade de sua humanidade.” (Moysés Azevedo – Fundador da Comunidade Católica Shalom)












Viva o Papa!



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Anônimo
12 de fevereiro de 2013 às 08:20

... bem consciente da gravidade deste ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais. Muito Corajosa e respeitada decisão. Adimiro Ele cada dia mais...

Obrigada pela força,Painho!!! Te amo Muito e sempre te amarei!!!!

Anônimo
14 de fevereiro de 2013 às 21:08

Este painho que recebe amor só pode dar em troca amor !!!

Anônimo
14 de fevereiro de 2013 às 21:09

A este grande Papa que governou com firmesa,coragem e mostrando a verdade na caridade soube sair de cena para que Cristo cresça e ele diminua, valem estas palavras:


2 Tm 4,6-8: “Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor,justo juiz, me dará naquele dia; e näo somente a mim, mas também a todos os queamarem a sua vinda. a qual o Senhor,justo juiz, me dará naquele dia

Anônimo
14 de fevereiro de 2013 às 21:10

“O mesmo Espírito que inspirou João Paulo II a viver o mistério da dor e da enfermidade durante o seu pontificado guia hoje o Papa Bento XVI, que corajosamente reconhece os seus limites e a fragilidade de sua humanidade.”


(Moysés Azevedo – Fundador da Comunidade Católica Shalom)

15 de fevereiro de 2013 às 17:07

Viva do Papa, Bento XVI.

Anônimo
16 de fevereiro de 2013 às 19:20

Fiquei triste com a renuncia do Papa, a sua atitudade não convém com um papado. Ele diz que foi falta de condições física, mas no meu entender, diante desta atitude, faltou esperança e o principal. a FÉ. E foi injusto com todos e com vaticano ter OMITIDO o parca passo. Ele sabe disso, é só vê na cara dele a tristeza de ter feito o que não podia .

Anônimo
16 de fevereiro de 2013 às 22:02

Todos na cúria já sabiam de sua posição,

Na entrevista de Suterland ele deixou clara sua posição quanto à renuncia.

“O mesmo Espírito que inspirou João Paulo II a viver o mistério da dor e da enfermidade durante o seu pontificado guia hoje o Papa Bento XVI, que corajosamente reconhece os seus limites e a fragilidade de sua humanidade.”

Anderson

Anônimo
17 de fevereiro de 2013 às 13:20

Prezado anônimo protestante,

Afinal o que vc quis colocar e deduzir com tantas passagens aleatórias ?

Lucas 19,45-48: Jesus entrou no Templo e disse: “Está escrito: ‘Minha casa será casa de oração’. No entanto, vós fizestes dela um antro de ladrões”.

POR TUDO ISTO CONCLUIMOS:

O pastor protestante sabe que: PEQUENA$$$$ IGREJA$$$ SÃO GRANDE$$$ NEGÓCIO$$$, por isto para os pastores protestantes é fundamental abrir o maior número de templos, pois: “TEMPLO É DINHEIRO !!!”


Não são igrejas, são apenas casas de comércio.Por isto a preocupação com a aparência, e marketing apelativo para conquistar o maior número de otários, ops... dizimistas.

E não me venham com aquela desculpa (tão utilizada pelos seus ditos dirigentes) de que não se deve perquirir deles sobre a destinação do dinheiro que recebem, pois QUEM AJUDA O OUTRO PECAR, TAMBÉM PECA !!! Sabiam disto meus amados ? E que é obrigação do Cristão anunciar a verdade e denunciar a mentira e o engano ?Pois não se opor ao erro é aprova-lo ?


No NOVO TESTAMENTO não se fala mais do dízimo, mas da COMUNHÃO DE BENS . Por que eles não falam isto ? E por que não falam do resgate do dízimo conforme: Levítico 27,31: É permitido o resgate de até a 5ª parte do dízimo .POR QUE ISTO NÃO É PREGADO NAS SEITAS PROTESTANTES ?

Na igreja Católica não passamos essa responsabilidade de manutenção e provisão dos Templos, famílias e luxo de pastores ao rebanho,além de que lendo Malaquias 3,10 percebemos que são atitudes de provar a Deus, nós Católicos não tentamos a Deus.

Quem devolve o dízimo na ICAR faz de coração e não põe Deus a prova lhe exigindo nada em troca.Consideramos a atitude dos protestantes neste caso totalmente errada.A sorte dos espertos é que existem otários para acreditar nestes falsos pastores.

Os protestantes para ganhar MAIS CLIENTES, tratam de denegrir a imagem da IGREJA CATÓLICA com calúnias de ódio aos católicos,acusando-nos de idólatras,atacam à Santa Tradição, a Maria e aos Santos.

Tentam atrair as pessoas pelo MEDO, e não AMOR – Com ameças do tipo: Jesus está voltando...Tá preparado ?...


O Interesse da ICAR é salvar o maior número de almas para Cristo, o do protestantismo: É apenas dinheiro.

Cristo condena esta atitude ao dizer: “ Não podeis adorar a Deus e ao dinheiro”(Lc.16.13)

O Protestantismo é o monstro do Apocalipse de várias cabeças devorando-se umas às outras. A ATUAL TORRE DE BABEL !!!

Deus cria, Jesus Salva, o Espirito Santo Santifica, o homem multiplica, a ICAR une, e o protestantismo ???...DIVIDE TUDO !!! Divisão não é vontade de Deus, mas do demônio.

Ainda bem que Cristo deu as Chaves do céu a um Católico: Pedro e não ao protestante Lutero, imaginem Lutero na portaria do céu ? Será que entraria algum católico ?

A ICAR será sempre perseguida (Apoc. 12).Mas as portas do inferno JAMAIS PREVALECERÃO CONTRA ELA ( Mateus 16,18-19).

Apesar de tudo como pessoas maduras que somos, os evangélicos prestam um grande favor à ÚNICA Igreja de Deus: A CATÓLICA, quando perdem (para êles) o seu precioso tempo para um profundo auto- exame de consciência, e ficam somente a apontar as nossas possíveis falhas.Como igreja caminhante, em construção desde nossa fundação, recolhemos as críticas, aproveitamos as sugestões para reflexões, e assim crescemos.

CONCLUINDO: Portanto é impossível levar o protestantismo a sério, porque, quem lê um folheto protestante dirigido a Igreja Católica, lamenta o baixo nível das argumentações, sendo imprecisas, vagas, ou mesmo tendenciosas; afirmam gratuitamente sem provar as suas acusações; baseiam-se em premissas falsas, datas fictícias, anacronismos etc.

I João 2,19: Eles saíram dentre nós, mas não eram dos nossos. Se tivessem sido dos nossos, ficariam certamente conosco. Mas isto se dá para que se conheça que nem todos são dos nossos.

Realmente: O Jesus dos Evangélicos não é o jesus dos evangelhos.

Anderson

Anônimo
28 de fevereiro de 2013 às 19:43

presado anonimo católico tu falas tanto das igrejas protestantes terem dinheiro e adorarem riquesa? me diga aonde este papa que renunciou vai ficar agora morando? por acaso não é num palácio? vejas as propriedades que a igreja católica tem, e o vaticano é dos protestantes? o palacio onde ele ficará se chama Castelgandolfo, pesquise na internet sobre onde o papa vai ficar e me diga se fosse um pastor todo mundo estaria murmurando e falando mal.a igreja que vendia pedaços de terra no céu é a sua me diga qualigreja que adora a mamon?

Anônimo
28 de fevereiro de 2013 às 19:44

pesquisem e verão que ele renunciou por causa dos escanda-los dentro do vaticano como pedofilia e outras barbaries que acontecem dentro do vaticano.

Anônimo
3 de março de 2013 às 10:03

Prezados,

Graças as facilidades de comunicação hoje a própria internet facilita esta busca e comparação.

Façam a busca e vejam as fotos do quartinho simples e escuro que ficará Bento XVI e comparem com os quartos luxuosos que ficam: Edir Macedo, Silas Malacheia,Valdemiro e cia Ltda...

Contra fatos não existem argumentos contrários.

Aparecida - RJ

14 de maio de 2014 às 07:58

BULA "UNAM SANCTAM"

Papa Bonifácio VIII - 18.11.1302

Una, santa, católica e apostólica: esta é a Igreja que devemos crer e professar já que é isso o que a ensina a fé. Nesta Igreja cremos com firmeza e com simplicidade testemunhamos. Fora dela não há salvação, nem remissão dos pecados, como declara o esposo no Cântico: "Uma só é minha pomba sem defeito. Uma só a preferida pela mãe que a gerou" (Ct 6,9). Ela representa o único corpo místico, cuja cabeça é Cristo e Deus é a cabeça de Cristo. Nela existe "um só Senhor, uma só fé e um só batismo" (Ef 4,5). De fato, apenas uma foi a arca de Noé na época do dilúvio; ela foi a figura antecipada da única Igreja; encerrada com "um côvado" (Gn 6,16), teve um único piloto e um único chefe: Noé. Como lemos, tudo o que existia fora dela, sobre a terra, foi destruído.

A esta única Igreja, nós a veneramos, como diz o Senhor pelo profeta: "Salva minha vida da espada, meu único ser, da pata do cão" (Sl 21,21). Ao mesmo tempo que Ele pediu pela alma - ou seja, pela cabeça - também pediu pelo corpo, porque chamou o seu corpo como único, isto é, a Igreja, por causa da unidade da Igreja no seu esposo, na fé, nos sacramentos e na caridade. Ela é a veste sem costura (Jo 19,23) do Salvador, que não foi dividida, mas tirada à sorte. Por isso, esta Igreja, una e única, tem um só corpo e uma só cabeça, e não duas como um monstro: é Cristo e Pedro, vigário de Cristo, e o sucessor de Pedro, conforme o que disse o Senhor ao próprio Pedro: "Apascenta as minhas ovelhas" (Jo 21,17). Disse "minhas" em geral e não "esta" ou "aquela" em particular, de forma que se subentende que todas lhe foram confiadas. Assim, se os gregos ou outros dizem que não foram confiados a Pedro e aos seus sucessores, é necessário que reconheçam que não fazem parte das ovelhas de Cristo pois o Senhor disse no evangelho de São João: "Há um só rebanho e um só Pastor" (Jo 10,16).

As palavras do Evangenho nos ensinam: esta potência comporta duas espadas, todas as duas estão em poder da Igreja: a espada espiritual e a espada temporal. Mas esta última deve ser usada para a Igreja enquanto que a primeira deve ser usada pela Igreja. O espiritual deve ser manuseado pela mão do padre; o temporal, pela mão dos reis e cavaleiros, com o consenso e segundo a vontade do padre. Uma espada deve estar subordinada à outra espada; a autoridade temporal deve ser submissa à autoridade espiritual.

O poder espiritual deve superar em dignidade e nobreza toda espécie de poder terrestre. Devemos reconhecer isso quando mais nitidamente percebemos que as coisas espirituais sobrepujam as temporais. A verdade o atesta: o poder espiritual pode estabelecer o poder terrestre e julgá-lo se este não for bom. Ora, se o poder terrestre se desvia, será julgado pelo poder espiritual. Se o poder espiritual inferior se desvia, será julgado pelo poder superior. Mas, se o poder superior se desvia, somente Deus poderá julgá-lo e não o homem. Assim testemunha o apóstolo: "O homem espiritual julga a respeito de tudo e por ninguém é julgado" (1Cor 2,15).

Esta autoridade, ainda que tenha sido dada a um homem e por ele seja exercida, não é humana, mas de Deus. Foi dada a Pedro pela boca de Deus e fundada para ele e seus sucessores Naquele que ele, a rocha, confessou, quando o Senhor disse a Pedro: "Tudo o que ligares..." (Mt 16,19). Assim, quem resiste a este poder determinado por Deus "resiste à ordem de Deus" (Rm 13,2), a menos que não esteja imaginando dois princípios, como fez Manes, opinião que julgamos falsa e herética, já que, conforme Moisés, não é "nos princípios", mas "no princípio Deus criou o céu e a terra" (Gn 1,1).

Por isso, declaramos, dizemos, definimos e pronunciamos que é absolutamente necessário à salvação de toda criatura humana estar sujeita ao romano pontífice.

Dada no Vaticano, no oitavo ano de nosso pontificado [18 de novembro de 1302].

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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