Muitas pessoas, até hoje, continuam usando o nome de Jesus de maneira errada! Serão surpreendidas no juízo final, pois assim está escrito:
"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?Então, lhes direi explicita-mente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade" (Mateus 7,21-23).
Muitas igrejas estão usando o nome de Jesus para descrever atividades e obras que ele nunca autorizou.
O Cristão sério tem todo motivo para perguntar:
-Onde está a autorização de Jesus para fazer tal coisa?
Muitos respondem: "Ele não mandou, mas eu sei que Jesus vai ficar contente com esta obra,pois os milagres e prodígios estão ocorrendo.”
- E por que Deus permite?
Eis a possível e mais coerente resposta: "O que importa é que Cristo está sendo anunciado, seja por maus ou por bons motivos” (Filipenses 1,18-19)
Pergunta que não Cala: “SERÁ QUE milagres e prodígios É O ÚNICO CRITÉRIO DE DICERNIMENTO DA VONTADE DE DEUS ?”
Paulo disse em 1 Coríntios 13,8 : “O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão ANIQUILADAS; havendo línguas, CESSARÃO; havendo ciência, DESAPARECERÁ...”
Mostrando assim que os dons do Espírito Santo como falar em línguas, profetizar, curar e etc desaparecerão quando cumprirem seu objetivo, o qual não sabemos quando, pois o evangelho infelizmente ainda não foi levado a todas as Nações. Na leitura de Atos notamos que esses milagres serviam para mostrar que Deus havia rejeitado a proposta legalista judaica, a qual nem eles entravam e ainda barravam o acesso dos demais ao Reino, e este legado da Graça de Cristo agora estava sob a guarda da primitiva congregação cristã, sendo que isso uma vez estabelecido em todo orbe, não precisaria ser provado constantemente no decorrer dos séculos através de milagres e prodígios, pois FELIZES são os que nada viram, mas mesmo assim Creram. Em Atos 8,17,18 e 14, 13 revela-nos que os dons do espírito eram recebidos “PELA IMPOSIÇÃO DAS MÃOS DOS APÓSTOLOS”. Portanto, é óbvio que, com a morte do último apóstolo,estes dons e autoridades foram transmitidos aos bispos seguintes à suas mortes como fizeram com para suceder a Judas o traidor, elegendo a Matias.
ATENÇÃO! Esses prodígios e dons milagrosos eram operados por Deus através da pregação do evangelho pelos primeiros Cristãos "em prol dos DESCRENTES", para que eles acreditassem na mensagem da Salavação. Portanto, uma fé ou seguimento a Cristo, que precisa ver constantes milagres e prodígios, é uma fé fraca e ainda imatura!
Tanto que o colaborador do apóstolo Paulo, Epafrodito, adoeceu quase a ponto de morrer. (Filipenses 2:25-27) Também, o íntimo companheiro de Paulo, Timóteo, sofria “freqüentes casos de doença”. (1 Timóteo 5:23) Todavia, Paulo NÃO curou milagrosamente a nenhum desses homens. O objetivo é óbvio: Esses homens já eram cristãos e já criam em Deus e as curas eram somente para que os descrentes acreditassem, e não para benefício próprio.
Mas você deve se questionar: "Mas se esses dons cumpriram seu objetivo lá no passado de forma abundante, porque eles ocorrem hoje nas igrejas?"
Sem fazer pré julgamentos generalizantes, nem muito menos pretendendo atribuir as obras do Espíto Santo a Baal, você já se perguntou se eles ocorrem realmente pelo poder de Deus? O grande inimigo de Deus também não é poderoso e mestre do engano? Aliás, Paulo disse que Satanás persiste em tornar-se Anjo de Luz em 2 Coríntios 11,14 para enganar.
Muito interessante também é 2 Tessalonissenses 2, 9 que diz - “a esse iníquo cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás com todo o PODER e SINAIS e PRODÍGIOS de MENTIRA”
COMO usar o critério de jesus: "Pelo fruto se conhece a árvore?"
Jesus disse algo interessante em Mateus 7,22,23: “ Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não PROFETIZAMOS nós em teu nome? e em teu nome não EXPULSAMOS DEMÔNIOS? e em teu nome não fizemos muitos MILAGRES?Então lhes direi claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.”
Deus ainda se revela hoje em dia, por milagres e prodígios?
Sim! mas de forma EXTRAORDINÁRIA e não de forma ordinária. Dos dias de Adão e Eva até o tempo dos apóstolos, Deus revelava seu plano passo a passo. À medida que Deus revelava cada parte, ele confirmava a mensagem com sinais e milagres. Em Jeremias 31, próximo ao fim da revelação dada no Velho Testamento, Deus prometeu fazer uma nova aliança com seu povo, assim predizendo que ele mandaria a mensagem do Novo Testamento. Esta nova aliança começou a ser anunciada por Jesus. Ele disse que não deu toda a mensagem por ele mesmo, mas que o Espírito Santo revelaria o restante do evangelho através dos apóstolos (João 16,12-13). Esta promessa foi, de fato, cumprida, e o evangelho foi completamente revelado e confirmado no primeiro século (Hebreus 2, 3-4).
Mas, e agora? Tanto o antigo como Novo Testamento que já foi dado por completo para nós, Deus está ainda a revelar seu plano de Salvação? Devemos esperar por uma revelação mais
ampla, abandonando a Sã Doutrina e nos entregando às COISAS NOVAS ?
Numerosas seitas e grupos sectários de cristãos independentes e fundamentalistas, afirmam que Deus tem revelado novas mensagens
através deles! vejamos alguns exemplos:
1)- Os mórmons, por exemplo, ensinam que Joseph Smith recebeu uma
tradução inspirada de uma mensagem especial de Deus no século XIX. Esta
mensagem foi escrita no Livro do Mórmon e em outros livros e ensinamentos da
igreja Mórmon.
2)- Os Adventistas do Sétimo Dia acreditam que Deus revelou sua verdadeira mensagem através de Ellen G. White nos Estados Unidos, há mais de 150 anos
atrás.
3)- As Testemunhas de Jeová, surgida recentemente, ensinam que a
Sociedade Torre de Vigia é o serviço de Deus através do qual o Senhor revela suas verdadeiras mensagens para hoje.
4)- Os espíritas, se autodenominam ser a "3ª REVELAÇÃO" para os dias atuais (a primeira teria sido Moisés com os 10 mandamentos, a
segunda Jesus Cristo apresentando a misericórdia divina, e a Terceira seria Allan Kardec, com a doutrina herética da re-encarnação).
5)- Muitas igrejolas "Protestantes Pentecostais", sectárias, com lideranças fanáticas e fundamentalistas, dizem "receber semanalmente,
até mesmo todas as noites", mensagens de profetas, das quais afirmam ser
a revelação da vontade de Deus para as vidas de determinadas pessoas, e saem
fundando novas denominações, atendendo a vários interesses e gostos.
A Bíblia e a Sagrada Tradição nega todas estas afirmações. De acordo com o ensinamento das Escrituras, o Novo Testamento é a última revelação de Deus para o homem e não há mais revelações.
Vejamos algumas afirmações das Escrituras e do Sagrado Magistério,
(confiado unicamente a Pedro e seus sucessores legítimos, conforme Mateus
16,18):
1)- A Revelação Está Completa!
Jesus prometeu que o Espírito Santo guiaria os apóstolos a toda a verdade (João 16,13). Os apóstolos disseram que eles não deixaram de anunciar nada (Atos 20,27) e que Deus tinha dado todas as coisas que pertencem à vida e ao serviço espiritual (2 Pedro 1,3). Os primeiros cristãos conheciam todas as coisas (1 João 2,20,27). Paulo, em Colossenses 2, argumentou vigorosamente que havia perfeição em Cristo no primeiro século. Ele ensinou que Cristo contém todos os tesouros da sabedoria e conhecimento, toda a plenitude da divindade, a verdadeira circuncisão, etc. Se a perfeição já estava disponível em Cristo no primeiro século, como pode ainda existir mais alguma mensagem para Deus nos revelar? Se a Torre de Vigia, Allan Kardec, pastores protestantes ou Ellen G. White podem nos dar uma revelação posterior, então aqueles a quem Paulo escreveu em Colossos não foram realmente completos em Cristo. As Escrituras que foram reveladas no primeiro século foram suficientes para completar a alegria do cristão, mantê-lo longe do pecado, dar a ele o conhecimento da possessão da vida eterna, dar a ele a sabedoria para a salvação, ensiná-lo, repreendê-lo, corrigi-lo e instruí-lo na justiça (1 João 1,4; 2,1; 5,13; 1 Timóteo 3,15; 2 Timóteo 3,16). Através das Escrituras reveladas no primeiro século, o homem de Deus podia ser adequado e preparado para toda a boa obra (2 Timóteo 3,17). O que mais poderia nos prover outra revelação hoje em dia?
2)- A Nova Aliança é Final e definitiva!
Hebreus 7,11-14 mostra que há uma inseparável ligação entre a aliança e o sacerdócio. Hebreus 7,15-28 mostra que o sacerdócio de Jesus é infindável, indestrutível, permanente e final. Portanto, a aliança tem que ser permanente, imutável e final. Hebreus 13,20 refere-se especificamente à eterna aliança. O sacrifício de Jesus foi um sacrifício feito uma vez para sempre (Hebreus 9,26) e a fé foi dada uma vez para sempre aos santos (Judas 3). Se houvesse uma contínua revelação da fé, teria que haver uma contínua oferta de Jesus, também. Mas na verdade, Jesus foi oferecido uma só vez; e o evangelho foi revelado uma só vez, também. Não existirá mais sacrifício; não haverá mais mensagens de Deus, mas apenas o seu memorial, como foi pedido pelo mesmo: “Fazei isto em memória de mim.” Esta não era a situação no passado. Antes que Cristo viesse, Deus se revelou muitas vezes de muitas maneiras, mas então ele deu sua última revelação através do seu Filho (Hebreus 1,1-2). Pela própria natureza de Jesus, deve ficar claro que não poderia haver acréscimos nem modificações à perfeita mensagem que ele revelou através de seus apóstolos no primeiro século. Aceitar qualquer acréscimo, seja o Livro do Mórmon,Kardec, ou o mais recente pronunciamento de alguém que alega ser profeta, até mesmo de aparições Marianas, é negar a perfeição de Cristo e a mensagem que ele entregou.
3)- A Profecia Terminou?
As profecias (revelações da vontade de Deus) não foram planejadas para durarem para sempre! Portanto, as profecias relativas ao plano de Salvação universal de Deus, já estão completas, e não há mais nada a ser revelado ou acrescentado até a segunda vinda definitiva de Jesus, porém, as revelações e profecias de caráter pessoal e para determinadas comunidades, podem ser expressas por Deus atravás dos profetas, mas que não ultrapassem nem anulem a reveção universal. Note, com atenção, em 1 Coríntios 13,8-13. Paulo fala sobre três épocas neste texto:
-Primeiro, há o tempo em que a profecia era em partes, ou seja, quando Deus
estava revelando seu plano de redenção e Salvação, pedaço por pedaço (versículo 9).
-Segundo, viria um tempo em que as profecias cessariam, entretanto
a fé e a esperança continuariam (versículos 10 e 13).
-Então, finalmente, quando Cristo retornar, a fé e a esperança
também cessarão (Romanos 8,24-25; 2 Coríntios 5,7) e somente o amor irá
permanecer!
Quando será este
tempo? Precisamos ler os SINAIS DOS TEMPOS, porém, uma coisa é certa: Deus
nunca pretendeu que a revelação continuasse indefinidade e inconclusa através dos séculos, mas sim, até
que a mensagem do evangelho através dos apóstolos, fosse expandida por completo em todo o
Orbe habitado.
4)- Os Cristãos devem confiar Firmemente o
Evangelho Já Revelado e naquilo que a Sagrada Tradição e magistério já confirmou!
“Assim, pois, irmãos, permanecei firmes e guardai as tradições que
vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa”(2
Tessalonicenses 2,15).
“Para que vos recordeis das palavras que, anteriormente, foram
ditas pelos santos profetas, bem como do mandamento do Senhor e Salvador,
ensinado pelos vossos apóstolos” (2 Pedro 3,2).
“Vós, porém, amados, lembrai-vos das palavras anteriormente
proferidas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo” (Judas 17).
"Pois nenhuma interpretação da escritura é particular" (2 Pedro 1,20)
“Quem vos ouve a mim ouve e quem vos rejeita a mim rejeita” ( Lucas 10,16)
Sem a Sagrada Tradição e Sagrado magistério não existiriam as escrituras, pois elas não cairam do céu prontinha com como a vemos hoje. Foi a tradição e magistério que berçou as escrituras. Estas passagens são muito importantes! Elas indicam que o servo de Deus deve olhar para atrás e ver a mensagem revelada pelos apóstolos e guardá-la, e não ficar à espera de mensagens vindouras, coisas Novas, ou se deixar levar por qualquer vento de doutrina. As Escrituras nos encorajam para permanecermos na revelação original e não procurar desenvolvê-la com outra revelação do Senhor.
5)- A Pregação de “COISAS NOVAS (Rerun
Novarum)” é Condenada palas escrituras!
Sempre existiu e existirá um considerável perigo de pessoas serem enganadas por impostores. Há uma constante necessidade de testar o que ouvimos e nos seduz comparando com a palavra já revelada e confirmada (Atos 17,11; 1 João 4,1).Deus adverte a respeito de confiar em pessoas que afirmam ter recebido um sonho (Jeremias 23,25-32), e também de acreditar em pessoas que pregam a mensagem errada, mesmo quando elas predizem um acontecimento, e este se torna realidade (Deuteronômio 13,1-5).
Qualquer outra pregação, seja por
Paulo, ou até mesmo por um anjo do céu, está condenada (Gálatas 1,6-9; 1
Timóteo 1,3-4).
O QUE NOS DIZ O SAGRADO MAGISTÉRIO SOBRE A REVELAÇÃO ?
Antigo e Novo Testamento como verdadeira Revelação
§129 Por isso os cristãos lêem o Antigo Testamento à luz de Cristo morto e ressuscitado. Esta leitura tipológica manifesta o conteúdo inesgotável do Antigo Testamento. Ela não deve levar a esquecer que este conserva seu valor próprio de Revelação, que o próprio Nosso Senhor reafirmou. De resto também o Novo Testamento exige ser lido à luz do Antigo. A catequese cristã primitiva recorre constantemente a ele. Segundo um adágio antigo, o Novo Testamento está escondido no Antigo, ao passo que o Antigo é desvendado no Novo "Novum in Vetere latet et in Novo Vetus patet".
Argumentos exteriores da fé na Revelação
§156 O motivo de crer não é o fato de as verdades reveladas aparecerem como verdadeiras e inteligíveis à luz de nossa razão natural. Cremos "por causa da autoridade de Deus que revela e que não pode nem enganar-se nem enganar-nos". "Todavia, para que o obséquio de nossa fé fosse conforme à razão, Deus quis que os auxílios interiores do Espírito Santo fossem acompanhados das provas exteriores de sua Revelação. Por isso, os milagres de Cristo e dos santos, as profecias, a propagação e a santidade da Igreja, sua fecundidade e estabilidade "constituem sinais certíssimos da Revelação, adaptados à inteligência de todos", "motivos de credibilidade" que mostram que o assentimento da fé não é "de modo algum um movimento cego do espírito".
Capacidade do homem de acolher a Revelação
§35 As faculdades do homem o tomam capaz de conhecer a existência de um Deus pessoal. Mas, para que o homem possa entrar em sua intimidade, Deus quis revelar-se ao homem e dar-lhe a graça de poder acolher esta revelação na fé. Contudo, as provas da existência de Deus podem dispor à fé e ajudar a ver que a fé não se opõe à razão humana.
§36 "A santa Igreja, nossa mãe, sustenta e ensina que Deus, princípio e fim de todas as coisas, pode ser conhecido com certeza pela luz natural da razão humana a partir das coisas criadas". Sem esta capacidade, o homem não poderia acolher a revelação de Deus. O homem tem esta capacidade por ser criado "à imagem de Deus".
Causa e fins da Revelação
§52 Deus, que "habita uma luz inacessível" (1 Tm 6,16), quer comunicar sua própria vida divina aos homens, criados livremente por ele, para fazer deles, no seu Filho único, filhos adotivos. Ao revelar-se, Deus quer tornar os homens capazes de responder-lhe, de conhecê-lo e de amá-lo bem além do que seriam capazes por si mesmos.
§68 Por amor, Deus revelou-se e doou-se ao homem. Traz assim uma resposta definitiva e superabundante às questões que o homem se faz acerca do sentido e do objetivo de sua vida.
Compreensão humana da Revelação
§157 A fé é certa, mais certa que qualquer conhecimento humano, porque se funda na própria Palavra de Deus, que não pode mentir. Sem dúvida, as verdades reveladas podem parecer obscuras à razão e à experiência humanas, mas "a certeza dada pela luz divina é maior que a que é dada pela luz da razão natural. "Dez mil dificuldades não fazem uma única dúvida.
§158 "A fé procura compreender": e característico da fé o crente desejar conhecer melhor Aquele em quem pôs sua fé e compreender melhor o que Ele revelou; um conhecimento mais penetrante despertará por sua vez uma fé maior, cada vez mais ardente de amor. A graça da fé abre "os olhos do coração" (Ef. 1,18) para uma compreensão viva dos conteúdos da Revelação, isto é, do conjunto do projeto de Deus e dos mistérios da fé, do nexo deles entre si e com Cristo, centro do Mistério revelado. Ora, para "tomar cada vez mais profunda a compreensão da Revelação, o mesmo Espírito Santo aperfeiçoa continuamente a fé por meio de seus dons. Assim, segundo o adágio de Santo Agostinho, "eu creio para compreender, e compreendo para melhor crer".
Fé resposta à Revelação
§142 Por sua Revelação, "o Deus invisível, levado por seu grande amor, fala aos homens como a amigos, e com eles se entretém para os convidar à comunhão consigo e nela os receber". A resposta adequada a este convite é a fé.
§143 Pela fé, o homem submete completamente sua inteligência e sua vontade a Deus. Com todo o seu ser, o homem dá seu assentimento a Deus revelador. A Sagrada Escritura denomina "obediência da fé" esta resposta do homem ao Deus que revela.
§150 A fé é primeiramente uma adesão pessoal do homem a Deus; é, ao mesmo tempo e inseparavelmente, o assentimento livre a toda a verdade que Deus revelou. Como adesão pessoal a Deus e assentimento à verdade que ele revelou, a fé cristã é diferente da fé em uma pessoa humana. E justo e bom entregar-se totalmente a Deus e crer absolutamente no que ele diz. Seria vão e falso pôr tal fé em uma criatura.
§176 A fé é uma adesão pessoal do homem inteiro a Deus que se revela. Ela inclui uma adesão da inteligência e da vontade à Revelação que Deus fez de si mesmo por suas ações e palavras.
A FÉ
A fé é a virtude teologal pela qual cremos em Deus e em tudo o que nos disse e revelou, e que a Santa Igreja nos propõe para crer, porque Ele é a própria verdade. Pela fé, "o homem livremente se entrega todo a Deus. Por isso o fiel procura conhecer e fazer a vontade de Deus. "O justo viverá da fé" (Rm 1,17). A fé viva "age pela caridade" (Gl 5,6).
Não haverá outra Revelação!
§66 "A Economia cristã, portanto, como aliança nova e definitiva, jamais passará, e já não há que esperar nenhuma nova revelação pública antes da gloriosa manifestação de Nosso Senhor Jesus Cristo". Todavia, embora a Revelação esteja terminada, não está explicitada por completo; caberá à fé cristã captar gradualmente todo o seu alcance ao longo dos séculos.
§67 No decurso dos séculos houve revelações denominadas "privadas", e algumas delas têm sido reconhecidas pela autoridade da Igreja. Elas não pertencem, contudo, ao depósito da fé. A função delas não é "melhorar" ou "completar" a Revelação definitiva de Cristo, mas ajudar a viver dela com mais plenitude em determinada época da história. Guiado pelo Magistério da Igreja, o senso dos fiéis sabe discernir e acolher o que nessas revelações constitui um apelo autêntico de Cristo ou de seus santos à Igreja.
A fé cristã não pode aceitar "revelações" que pretendam ultrapassar ou corrigir a Revelação da qual Cristo é a perfeição. Este é o caso de certas religiões não-cristãs e também de certas seitas recentes que se fundamentam em tais "revelações".
Necessidade da Revelação
§74 Deus "quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade" (1Tm 2,4), isto é, de Jesus Cristo. É preciso, pois, que Cristo seja anunciado a todos os povos e a todos os homens, e que desta forma a Revelação chegue até as extremidades do mundo: Deus dispôs com suma benignidade que aquelas coisas que revelara para a salvação de todos os povos permanecessem sempre íntegras e fossem transmitidas a todas as gerações.
§1960 Os preceitos da lei natural não são percebidos por todos de maneira clara e imediata. Na atual situação, a graça e a revelação nos são necessárias, como pecadores que somos, para que as verdades religiosas e morais possam ser conhecidas "por todos e sem dificuldade, com firme certeza e sem mistura de erro". A lei natural propicia à lei revelada e à graça um fundamento preparado por Deus e em concordância com a obra do Espírito.
Revelação de Deus expressa em linguagem humana
§101 Na condescendência de sua bondade, Deus, para revelar-se aos homens, fala-lhes em palavras humanas: Com efeito, as palavras de Deus, expressas por línguas humanas, fizeram-se semelhantes à linguagem humana, tal como outrora o Verbo do Pai Eterno, havendo assumido a carne da fraqueza humana, se fez semelhante aos homens".
Revelação feita aos "pequenos"
§544 O Reino pertence aos pobres e aos pequenos, isto é, aos que o acolheram com um coração humilde. Jesus é enviado para "evangelizar os pobres" (Lc 4,18). Declara-os bem-aventurados, pois "o Reino dos Céus é deles" (Mt 5,3); foi aos "pequenos" que o Pai se dignou revelar o que permanece escondido aos sábios e aos entendidos. Jesus compartilha a vida dos pobres desde a manjedoura até a cruz; conhece a fome, a sede e a indigência. Mais ainda: identifica-se com os pobres de todos os tipos e faz do amor ativo para com eles a condição para se entrar em seu Reino.
Revelação feita progressivamente
§53 O projeto divino da Revelação realiza-se ao mesmo tempo "por ações e por palavras, intimamente ligadas entre si e que se iluminam mutuamente". Este projeto comporta uma "pedagogia divina" peculiar: Deus comunica-se gradualmente com o homem, prepara-o por etapas a acolher a Revelação sobrenatural que faz de si mesmo e que vai culminar na Pessoa e na missão do Verbo encarnado, Jesus Cristo.São Irineu de Lião fala repetidas vezes desta pedagogia divina sob a imagem da familiaridade mútua entre Deus e o homem: "O Verbo de Deus habitou no homem e fez-se Filho do homem para acostumar o homem a apreender a Deus e acostumar Deus a habitar no homem, segundo o beneplácito do Pai "
§69 Deus revelou-se ao homem, comunicando-lhe gradualmente seu próprio Mistério por meio de ações e de palavras.
Revelação leva a uma compreensão mais profunda das leis sociais
§2419 A doutrina social da Igreja "A revelação cristã leva a uma compreensão mais profunda das leis da vida social." A Igreja recebe do Evangelho a revelação plena da verdade do homem. Quando ela cumpre sua missão de anunciar o Evangelho, testemunha ao homem, em nome de Cristo, sua dignidade própria e sua vocação à comunhão de pessoas, ensina-lhe as exigências da justiça e da paz, de acordo com a sabedoria divina.
Revelação fruto da inspiração do Espírito Santo
§105 Deus é o autor da Sagrada Escritura. "As coisas divinamente reveladas, que se encerram por escrito e se manifestam na Sagrada Escritura, foram consignadas sob inspiração do Espírito Santo" - "A santa Mãe Igreja, segundo a fé apostólica, tem como sagrados e canônicos os livros completos tanto do Antigo como do Novo Testamento, com todas as suas partes, porque, escritos sob a inspiração do Espírito Santo, eles têm Deus como autor e nesta sua qualidade foram confiados à própria Igreja."
Revelação iluminação das verdades religiosas e morais
§38 Por isso, O homem tem necessidade de ser iluminado pela revelação de Deus, não somente sobre o que ultrapassa seu entendimento, mas também sobre "as verdades religiosas e morais que, de per si, não são inacessíveis à razão, a fim de que estas no estado atual do gênero humano possam ser conhecidas por todos sem dificuldade, com uma certeza firme e sem mistura de erro"
Revelação modo excelente de conhecer a Deus
§50 Mediante a razão natural, o homem pode conhecer a Deus com certeza a partir de suas obras. as existe outra ordem de conhecimento que O homem de modo algum pode atingir por suas próprias forças, a da Revelação divina. Por uma decisão totalmente livre, Deus se revela e se doa ao homem. Fá-lo revelando seu mistério, seu projeto benevolente, que concebeu desde toda a eternidade em Cristo em prol de todos os homens. Revela plenamente seu projeto enviando seu Filho bem-amado, nosso Senhor Jesus Cristo, e o Espírito Santo
Revelações "particulares"
§67 No decurso dos séculos houve revelações denominadas "privadas", e algumas delas têm sido reconhecidas pela autoridade da Igreja. Elas não pertencem, contudo, ao depósito da fé. A função delas não é "melhorar" ou "completar" a Revelação definitiva de Cristo, mas ajudar a viver dela com mais plenitude em determinada época da história. Guiado pelo Magistério da Igreja, o senso dos fiéis sabe discernir e acolher o que nessas revelações constitui um apelo autêntico de Cristo ou de seus santos à Igreja. A fé cristã não pode aceitar "revelações" que pretendam ultrapassar ou corrigir a Revelação da qual Cristo é a perfeição. Este é o caso de certas religiões não-cristãs e também de certas seitas recentes que se fundamentam em tais "revelações".
Sagrada Escritura e Tradição oriundas da Revelação
§80 "Elas estão entre si estreitamente unidas e comunicantes. Pois, promanando ambas da mesma fonte divina, formam de certo modo um só todo e tendem para o mesmo fim." Tanto uma como outra tornam presente e fecundo na Igreja o mistério de Cristo, que prometeu permanecer com os seus "todos os dias, até a consumação dos séculos" (Mt 28,20).
§81 "A Sagrada Escritura é a Palavra de Deus enquanto redigida sob a moção do Espírito Santo". Quanto à Sagrada Tradição, ela "transmite integralmente aos sucessores dos apóstolos a Palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos apóstolos para que, sob a luz do Espírito de verdade, eles, por sua pregação, fielmente a conservem, exponham e difundam".
§82 Dai resulta que a Igreja, à qual estão confiadas a transmissão e a interpretação da Revelação, "não deriva a sua certeza a respeito de tudo o que foi revelado somente da Sagrada Escritura. Por isso, ambas devem ser aceitas e veneradas com igual sentimento de piedade e reverência"
§83 A Tradição da qual aqui falamos é a que vem dos apóstolos e transmite o que estes receberam do ensinamento e do exemplo de Jesus e o que receberam por meio do Espírito Santo Com efeito, a primeira geração de cristãos ainda não dispunha de um Novo Testamento escrito, e o próprio Novo Testamento atesta o processo da Tradição viva. Dela é preciso distinguir as "tradições" teológicas, disciplinares, litúrgicas ou devocionais surgidas ao longo do tempo nas Igrejas locais. Constituem elas formas particulares sob as quais a grande Tradição recebe expressões adaptadas aos diversos lugares e às diversas épocas. É à luz da grande Tradição que estas podem ser mantidas, modificadas ou mesmo abandonadas, sob a guia do Magistério da Igreja.
§124 "A Palavra de Deus, que é força de Deus para a salvação de todo crente, é apresentada e manifesta seu vigor de modo eminente nos escritos do Novo Testamento." Estes escritos fornecem-nos a verdade definitiva da Revelação divina. Seu objeto central é Jesus Cristo, o Filho de Deus encarnado, seus atos, ensinamentos, paixão e glorificação, assim como os inícios de sua Igreja sob a ação do Espírito Santo.
Revelação de Deus
§51 "Aprouve a Deus, em sua bondade e sabedoria, revelar-se a si mesmo e tomar conhecido o mistério de sua vontade, pelo qual os homens, por intermédio de Cristo, Verbo feito carne, no Espírito Santo, têm acesso ao Pai e se tomam participantes da natureza divina".
§52 Deus, que "habita uma luz inacessível" (1 Tm 6,16), quer comunicar sua própria vida divina aos homens, criados livremente por ele, para fazer deles, no seu Filho único, filhos adotivos. Ao revelar-se, Deus quer tornar os homens capazes de responder-lhe, de conhecê-lo e de amá-lo bem além do que seriam capazes por si mesmos.
§53 O projeto divino da Revelação realiza-se ao mesmo tempo "por ações e por palavras, intimamente ligadas entre si e que se iluminam mutuamente". Este projeto comporta uma "pedagogia divina" peculiar: Deus comunica-se gradualmente com o homem, prepara-o por etapas a acolher a Revelação sobrenatural que faz de si mesmo e que vai culminar na Pessoa e na missão do Verbo encarnado, Jesus Cristo. São Irineu de Lião fala repetidas vezes desta pedagogia divina sob a imagem da familiaridade mútua entre Deus e o homem: "O Verbo de Deus habitou no homem e fez-se Filho do homem para acostumar o homem a apreender a Deus e acostumar Deus a habitar no homem, segundo o beneplácito do Pai "
§54 "Criando pelo Verbo o universo e conservando-o, Deus proporciona aos homens, nas coisas criadas, um permanente testemunho de si e, além disso, no intuito de abrir o caminho de uma salvação superior, manifestou-se a si mesmo, desde os primórdios, a nossos primeiros pais." Convidou-os a uma comunhão íntima consigo mesmo, revestindo-os de uma graça e de uma justiça resplandecentes.
§55 Esta Revelação não foi interrompida pelo pecado de nossos primeiros pais. Deus, com efeito, "após a queda destes, com a prometida redenção, alentou-os a esperar uma salvação e velou permanentemente pelo gênero humano, a fim de dar a vida eterna a todos aqueles que, pela perseverança na prática do bem, procuram a salvação" - E quando pela desobediência perderam vossa amizade, não os abandonastes ao poder da morte. (...) Oferecestes muitas vezes aliança aos homens e às mulheres.
§56 Desfeita a unidade do gênero humano pelo pecado, Deus procura antes de tudo salvar a humanidade passando por cada uma de suas partes. A Aliança com Noé depois do dilúvio exprime o princípio da Economia divina para com as "nações", isto é, para com os homens agrupados "segundo seus países, cada um segundo sua língua, e segundo seus clãs" (Gn 10.5)
§57 Esta ordem ao mesmo tempo cósmica, social e religiosa da pluralidade das nações destina-se a limitar o orgulho de uma humanidade decaída que unânime em sua perversidade, gostaria de construir por si mesma sua unidade à maneira de Babel. Contudo, devido ao pecado, o politeísmo, assim como a idolatria da nação e de seu chefe, constitui uma contínua ameaça de perversão pagã para essa Economia provisória.
§58 A Aliança com Noé permanece em vigor durante todo o tempo das nações, até a proclamação universal do Evangelho. A Bíblia venera algumas grandes figuras das "nações", tais como "Abel, o justo", o rei-sacerdote Melquisedeque, figura de Cristo, ou os justos "Noé, Daniel e Jó". Assim, a Escritura exprime que grau elevado de santidade podem atingir os que vivem segundo a Aliança de Noé, na expectativa de que Cristo "congregue na unidade todos os filhos de Deus dispersos" (Jo 11,52).
§59 Para congregar a humanidade dispersa, Deus elegeu Abrão, chamando-o "para fora de seu país, de sua parentela e de sua casa" (Gn 12,1), para fazer dele "Abraão", isto é, "o pai de uma multidão de nações" (Gn 17,5): "Em ti serão abençoadas todas as nações da terra" (Gn 12,3).
§60 O povo originado de Abraão será o depositário da promessa feita aos patriarcas, o povo da eleição, chamado a preparar o congraçamento, um dia, de todos os filhos de Deus na unidade da Igreja; será a raiz sobre a qual serão enxertados os pagãos tornados crentes.
§61 Os patriarcas e os profetas, bem como outras personalidades do Antigo Testamento, foram e serão sempre venerados como santos em todas as tradições litúrgicas da Igreja.
§62 Depois dos patriarcas, Deus formou Israel como seu povo, salvando-o da escravidão do Egito. Fez com ele a Aliança do Sinal e deu-lhe, por intermédio de Moisés, a sua Lei, para que o reconhecesse e o servisse como o único Deus vivo e verdadeiro, Pai providente e juiz justo, e para que esperasse o Salvador prometido.
§63 Israel é o Povo sacerdotal de Deus, aquele que "traz o Nome do Senhor" (Dt 28,10). É o povo daqueles "aos quais Deus falou em primeiro lugar", o povo dos "irmãos mais velhos" da fé de Abraão.
§64 Por meio dos profetas, Deus forma seu povo na esperança da salvação, na expectativa de uma Aliança nova e eterna destinada a todos os homens, e que será impressa nos corações. Os profetas anunciam uma redenção radical do Povo de Deus, a purificação de todas as suas infidelidades, uma salvação que incluirá todas as nações. Serão sobretudo os pobres e os humildes do Senhor os portadores desta esperança. As mulheres santas como Sara, Rebeca, Raquel, Míriam, Débora, Ana, Judite e Ester mantiveram viva a esperança da salvação de Israel. Delas todas, a figura mais pura é a de Maria.
§65 "Muitas vezes e de modos diversos falou Deus, outrora, aos pais pelos profetas; agora, nestes dias que são os últimos, falou-nos por meio do Filho" (Hb 1,1-2). Cristo, o Filho de Deus feito homem, é a Palavra única, perfeita e insuperável do Pai. Nele o Pai disse tudo, e não há outra palavra senão esta. São João da Cruz, depois de tantos outros, exprime isto de maneira luminosa, comentando Hb 1,1-2: Porque em dar-nos, como nos deu, seu Filho, que é sua Palavra única (e outra não há), tudo nos falou de uma só vez nessa única Palavra, e nada mais tem a falar, (...) pois o que antes falava por partes aos profetas agora nos revelou inteiramente, dando-nos o Tudo que é seu Filho. Se atualmente, portanto, alguém quisesse interrogar a Deus, pedindo-lhe alguma visão ou revelação, não só cairia numa insensatez, mas ofenderia muito a Deus por não dirigir os olhares unicamente para Cristo sem querer outra coisa ou novidade alguma.
§66 "A Economia cristã, portanto, como aliança nova e definitiva, jamais passará, e já não há que esperar nenhuma nova revelação pública antes da gloriosa manifestação de Nosso Senhor Jesus Cristo". Todavia, embora a Revelação esteja terminada, não está explicitada por completo; caberá à fé cristã captar gradualmente todo o seu alcance ao longo dos séculos.
§67 No decurso dos séculos houve revelações denominadas "privadas", e algumas delas têm sido reconhecidas pela autoridade da Igreja. Elas não pertencem, contudo, ao depósito da fé. A função delas não é "melhorar" ou "completar" a Revelação definitiva de Cristo, mas ajudar a viver dela com mais plenitude em determinada época da história. Guiado pelo Magistério da Igreja, o senso dos fiéis sabe discernir e acolher o que nessas revelações constitui um apelo autêntico de Cristo ou de seus santos à Igreja. A fé cristã não pode aceitar "revelações" que pretendam ultrapassar ou corrigir a Revelação da qual Cristo é a perfeição. Este é o caso de certas religiões não-cristãs e também de certas seitas recentes que se fundamentam em tais "revelações".
Hoje em dia, não há mais revelação de caráter salvífico universal. Devemos nos opor a qualquer mensagem que revela algo a mais ou alguma coisa diferente do que Deus falou no Novo Testamento.Assim, todas as religiões baseadas em alguma outra revelação são automaticamente rejeitadas. O verdadeiro seguidor do Senhor se lembrará e guardará o que ele tem aprendido do Evangelho e interpretado pelo Santo Magistério - Cuidado com as mensagens posteriores! Mostramos amor e respeito pelo Senhor Jesus, a DEFINITIVA REVELAÇÃO DO PAI e sua Santa e única Igreja (Mateus 16,18)usando não em proveito próprio e assim estaremos fazendo sua santíssima vontade. Quem insiste em fazer o oposto como já foi dito acima, já recebe seu galardão aqui na terra e no futuro a terrível exclusão de seu Reino.
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Hoje em dia, não há mais revelação de caráter salvífico universal. Devemos nos opor a qualquer mensagem que revela algo a mais ou alguma coisa diferente do que Deus falou no Novo Testamento.Assim, todas as religiões baseadas em alguma outra revelação são automaticamente rejeitadas. O verdadeiro seguidor do Senhor se lembrará e guardará o que ele tem aprendido do Evangelho e interpretado pelo Santo Magistério - Cuidado com as mensagens posteriores!
ATENÇÃO! Esses prodígios e dons milagrosos eram operados por Deus através da pregação do evangelho pelos primeiros Cristãos "em prol dos DESCRENTES", para que eles acreditassem na mensagem da Salavação. Portanto, uma fé ou seguimento a Cristo, que precisa ver constantes milagres e prodígios, é uma fé fraca e ainda imatura!
Fica a dica!
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