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A Teologia da Libertação Converteu ou entrincheirou pessoas na sua causa Socialista

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 17 de julho de 2012 | 23:32



A teologia da libertação mais que promover a conversão, promoveu a militância socialista e política dentro da Igreja.Portanto, não converteu mas simplesmente entrincheiro militantes.

Na Teologia da Libertação há uma antecipação ao projeto libertador INTEGRAL de Deus para com o homem, que passa pela dimensão social, mas não paralisa nem se esgota ai. “O quem sabe faz a hora, não espera acontecer”, é usado como justificativa para sua práxis.

Porém para entender este processo é preciso entender o caminho teológico percorrido até ela:


01. NEO-ORTODOXIA TEOLÓGICA:


A Neo-ortodoxia surgiu dentro de um contexto histórico e sucumbiu junto com o existencialismo e outros conceitos do século XIX e XX, a que estava ligada. O constante conflito e tensão em que coexistiu com outras correntes, dificulta a análise de seu papel na história da igreja, mas reconhecemos as contribuições feitas à teologia do Séc XX, como a unidade da escritura, o interesse pela teologia e pelos pais da igreja.

Para os Neo-ortodoxos, os tradicionais e os liberais haviam perdido o entendimento sobre a fé, acomodando-se aos conceitos científicos de então.

Usando explicações racionais, lógicas e coerentes, abriram mão dos paradoxos e destruíram sua dinâmica viva, dissolvendo sua tensão. Esses paradoxos deveriam permanecer sempre, pois é o que leva a uma fé verdadeira e dinâmica. Empregando a dialéctica em relação aos paradoxos da fé, precipitavam crises que passavam a ser a condição para a revelação da verdade.


02. DESMITOLOGIZAÇÃO


Em sua tese "O Novo Testamento e a Mitologia", apresentada numa conferência de pastores em Frankfurt no dia 21 de Abril de 1941, Rudolf Bultmann asseverou que a cosmovisão bíblica está irreconciliável com a ciência moderna e que o homem moderno, inserido num conceito científico do mundo, não poderia aceitar o conceito mitológico do mundo expresso na Bíblia.

Bultmann interpretava o Novo Testamento pela óptica do existencialismo de Martin Heidegger, para quem o homem não poderia viver por tradições, por que lhe é essencial tomar decisões, o que só pode ser feito onde há opções. Procurando eliminar do texto tudo o quanto suspende o "Inter-relacionamento da natureza": as passagens "insustentáveis, inconcebíveis ou conflitantes", Bultmann reduziu Jesus a um mero homem e a relevância de Cristo assumiu um significado meramente subjectivo: na afirmação de que Cristo me ajuda porque é o Filho de Deus, a verdade seria que Cristo é o filho de Deus por que me ajuda.


Bultmann era obcecado com o conceito pseudocientífico da época de um universo fechado que não sofre intervenções de fora; sua tese era vista como um esforço para adaptar o cristianismo a conceitos modernos de vida e à filosofia existencialista. Alguém educado no conhecimento científico moderno teria que reconsidera-lo.


Ora, em toda a Bíblia há diversas passagens em que se faz uso da linguagem figurada, por que o significado absoluto das palavras não consegue expressar o divino. Mas não temos como afirmar que o que foi descrito em linguagem figurada seja mito.


Noutras passagens, factos que Bultmann trata como mito são descritos de maneira literal e não há como demitilizá-los. O termo Logos indica o que é verdadeiro e histórico. João usa-o como um título de Cristo e Paulo como sinônimo do evangelho que proclamava.

A conclusão é lógica: O Cristo da Bíblia é o Logos, não o mythos; Ele não precisa ser demitizado pelos estudiosos humanos.


03. HEILSGESCHICHTE - (História da Slavação)


Um termo alemão que significa a "história da salvação", que designa a maneira de encarar a Bíblia essencialmente como uma história assim. Os textos referentes às outras áreas do conhecimento seriam meramente incidentais e não seriam dignos de crédito.


Essa abordagem despontou no Séc XIX com Bengel, Tübinger e Hofmann, entre outros, mas alguns prenúncios são percebidos desde os pais da igreja. Procurava ressaltar o âmago da fé e do pensamento cristão primitivo numa época em que a humanidade acreditava que as descobertas e inovações científicas e tecnológicas elucidariam tudo o que ainda era inexplicável para a razão, e poriam fim a toda forma de sofrimento e se decretaria o fim da Religião com a morte de Deus.


Embora actualmente muitos prelados defendam a Bíblia somente nesta área, sem se preocupar com sua exactidão em outras, como a história, geografia, astronomia, geologia, medicina, etc, esta é uma perversão da forma original da Heilsgeschichte, que procurava enfocar em cada livro da Bíblia o propósito maior das acções de Deus.


04. TEOLOGIA DA SECULARIZAÇÃO



Este termo expressa a substituição gradativa do controle religioso oficial pela autoridade não-eclesiástica, promovida, entre outros factores, pelo humanismo renascentista, o racionalismo iluminista, o evolucionismo, o marxismo, o poder e a influência cada vez maior da ciência, o colapso das estruturas tradicionais (família, igreja, vizinhança) diante da tecnização da sociedade e da competição oferecida pelo nacionalismo, contribuindo para aquilo que Max Weber denominou de "desencantamento" do mundo moderno.


É um estilo de vida que se inclina mais para o profano do que para o sagrado, mais para o natural do que para o sobrenatural, que tem sido alimentada por um lado, pelo colapso de um cristianismo unificado desde a reforma, e por outro, pela sociedade tecnológica moderna.


Durante as décadas de 50 e 60 houve uma tendência para adaptar a teologia cristã ao secularismo, mas nas duas seguintes, despontou uma resistência vigorosa, apontando o secularismo como uma religião antagónica ao cristianismo e grande inimiga da fé cristã.



Sob a luz da Bíblia o secularismo está errado por que "mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do criador" (Rm 1.25).

Este mundo tem valor por que Deus o criou, continua a preservá-lo e age para redimi-lo. Embora seja Senhor da história e do universo, Deus não pode ser identificado com um ou outro (panteísmo). Homens e mulheres existem em liberdade e responsabilidade diante de Deus e para o mundo num relacionamento definido pela mordomia e parceria.


05. ÉTICA SITUACIONAL OU CONTEXTUAL



A posição que declara que cada decisão moral relevante tem de ser tomada "à luz das circunstâncias". Na "aldeia global" que a era tecnológica gerou, os sistemas éticos existentes mostraram-se discrepantes ou insuficientes para acorrer às situações inusitadas com a multiplicação dos dilemas morais (guerra nuclear, aborto, contracepção, toxicomania, engenharia genética, etc), surgindo a necessidade de uma ética adequada aos novos tempos.

A partir dos estudos de Brunner, Barth e Nygren, foi elaborado o conceito de que esta deveria ser independente de tudo o que lhe fosse anterior e o amor seria a norma única e auto-suficiente para a ação moral.


Estabelecendo o amor como única lei, a Ética da práxis Situacional torna-se atraente para os cristãos, mas, por não existir critérios, o fim deste amor não fica definido: é totalmente individualista, impulsivo e desobrigado. É óbvio que este não é o amor pelo qual Jesus disse que seus seguidores seriam reconhecidos.


Mesmo em situações sem precedentes, o cristão, arraigado na Palavra de Deus, confia na inspiração do Espírito de Jesus para saber como agir, com amor.



06. TEOLOGIA DA ESPERANÇA



Forma de explanar a Bíblia, elaborada no final da década de sessenta por teólogos alemães e estadunidenses, enfatizando a ressurreição de Cristo como o início e a promessa daquilo que há-de vir; o cristão, um esperançoso, impaciente com o mal e a morte na presente era, e a igreja, uma entidade inquietante, confrontando a sociedade com todas as suas seguranças humanas, seus estatutos e seus absolutos inventados.

A escatologia é vista como a perspectiva a partir da qual todas as outras coisas devem ser compreendidas recebendo seu significado apropriado e o Reino vindouro cria uma visão confrontadora e transformadora para a missão do Povo de Deus.


O eschaton é a concepção central da Teologia da Esperança, usando-o para afirmar o significado e a relevância de Jesus Cristo e dar ao cristianismo uma relevância pessoal e universal, fornecendo uma maneira de ver a missão da igreja inserida no contexto histórico.

Decerto que nenhum modelo teológico pode ser absoluto, mas por enfocar tanto o fim, surgem perguntas a respeito do início, como a criação e a queda, o dualismo, a ressurreição, a condenação. No entanto, o resultado desta abordagem ainda está para ser vista na prática.



07. TEOLOGIA DA EVOLUÇÃO



O teólogo e antropólogo católico Pierre Teilhard de Chardin (1881-1955), apresentou uma interpretação da mensagem cristã em conformidade com a teoria da evolução de Charles Darwin, apresentando a cristianismo como uma fé na unificação do mundo com Deus.





08. TEOLOGIA DO PROCESSO


Este método baseia-se mais na filosofia do que na Bíblia, embora muitos dos seus proponentes usem o pensamento do processo como um modo contemporâneo de expressar os ensinos cristãos e de relacionar temas bíblicos com os conceitos do processo.

A teologia do processo tem vários aspectos recomendáveis: procura expressar uma visão de Deus e do mundo por um conjunto coerente e claramente definido de conceitos metafísicos; integra a ciência e a teologia, quando a ciência fornece dados e indícios para a teologia e vice-versa; defende a teologia natural e dá forma clara e dinâmica a um conceito dinâmico e pessoal de Deus, atribuindo-lhe qualidades pessoais como auto-consciência, criatividade, conhecimento e relacionamento.

Segundo os padrões racionais, há aspectos questionáveis na teologia do processo: se o modelo do processo trata com justiça, ou individualidade, a identidade própria de uma determinada pessoa em processo; se não coloca em dúvida a natureza infinita, intemporal e primordial de Deus, devido ao ensino da teoria da relatividade, que diz que não há nenhum presente simultâneo no universo e quanto à suficiência religiosa do panenteísmo (Deus no mundo).


Além desses problemas filosóficos, há algumas características da teologia do processo que, do ponto de vista da teologia evangélica, são contrárias às Escrituras. Um conceito de trindade que nega as três Pessoas, uma tendência nestoriana ou ebionita na cristologia, uma visão não sobrenatural da Bíblia e das obras de Cristo, a negação da preexistência divina e um conceito fraco da depravação humana.



09. TEOLOGIA DO SER


A discussão do ser tem tido relevância dentro da teologia, no que se refere aos argumentos em prol da existência de Deus.

Entretanto na teologia moderna o conceito do ser seguiu um curso bem diferente. Paul Tillich insistiu que Deus tende a se tornar um ser entre outros.

No final Deus é reduzido a um modo de falar a respeito da existência e dos ideais humanos.


Este conceito de Deus tem sido criticado como perigosamente próximo do panteísmo, e tão obscuro que desaparece em especulações filosóficas.



10. TEOLOGIA DO
DISPENSACIONALISMO


A ideia da mordomia divina se destaca em várias passagens do NT (Ef 1.10, 3.2,9; Cl 1.25) como uma administração ou plano sendo levado a efeito por Deus neste mundo.

O dispensacionalismo descreve o desdobrar deste plano em várias dispensações ou planos de mordomia no decurso da história. Uma dispensação seria uma etapa da revelação.


Paulo menciona três dispensações:
a)- a que antecede o tempo presente (Cl 1.25-26),

b)- a dispensação presente (Ef 3.2)

c)- e a futura (Ef 1.10); estas requerem uma quarta, a anterior à Lei, que precisaria ser dividida em duas, uma antes e uma depois da queda; e poderia ser incluída mais duas: uma depois do dilúvio e outra com a chamada de Abraão.

Esse conceito de revelação progressiva não nega a unidade da Bíblia, mas reconhece a diversidade da revelação divina que se desdobra como essencial à unidade da Sua revelação completa.


Por tomar o princípio hermenêutico da interpretação normal, clara ou literal, insiste em que há por traz de cada figura de linguagem um significado literal. Assim a igreja que começou no dia de Pentecostes, e não no AT, não está cumprindo promessas feitas a Israel, que ainda serão cumpridas.



A maior objecção a essa teologia é que ela ensina que cada dispensação seria um modo de salvação, mas os dispensasionalistas afirmam que a salvação ocorre somente através da graça de Deus.

O que muda é o conteúdo da fé nas várias dispensdações, caso contrário, negar-se-ia a natureza progressiva da revelação.



11. O FUNDAMENTALISMO


O Fundamentalismo como corrente Teológica, surgiu durante a Primeira Guerra Mundial nos EUA com o propósito de reafirmar o cristianismo protestante ortodoxo e de defendê-lo dos pensamentos considerados danosos.

O enfoque do movimento, suas fileiras e o próprio significado do termo mudaram várias vezes, embora tenham mantido uma continuidade essencial de espírito, crença e método.


Foi um movimento próprio da sociedade estadunidense na primeira metade do Séc XX, caracterizada pela tensão entre o conservador e inovador, campo e cidade, interior e litoral. Apresentavam suas críticas com equidade, argumentos cuidadosos e consideração às dos seus oponentes.

No início o movimento cresceu pela adesão de indivíduos, porém ao perderem em argumentos contra os evolucionistas e modernistas, e a aceitação maior da neo-ortodoxia, os fundamentalistas se entrincheiraram em suas instituições e, em consequência, foram rotulados de divisores, anti-intelectuais, despreocupados com os problemas sociais e de até de tolos.


Em tempos recentes, nos anos setenta, destacaram-se nos círculos cristãos e na mídia dos EUA, por apontar o humanismo secular como o responsável pela crise social, económica e religiosa nesse país, e lutaram contra tudo que consideravam seus rebentos: o evolucionismo, o liberalismo político e teológico, a moralidade frouxa, a perversão sexual, o comunismo, o socialismo e tudo o que diminuísse a autoridade absoluta e inerente da Bíblia.

12. A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO


Trata-se mais de um movimento que procura unir a teologia e as preocupações sócio-políticas do que uma nova escola de teoria política.

Depois do Vaticano II (1965) e da Conferência dos Bispos Latino-Americanos (CELAM II) em Medelin, Colômbia em 1968, um número considerável de líderes adoptaram a TL como a voz da igreja católica latino-americana.

Num continente onde a maioria da população é pobre e católico-romana, a TL declara que a luta é contra a desumanidade do homem para com o seu próximo e não contra a incredulidade.



A TL nos faz lembrar que a desumanidade do homem para com seu próximo é pecado e merece o castigo divino e a oposição dos cristãos, e servir a Jesus implica em sacrifícios pessoais e envolve consequências práticas em todas as áreas de actuação do ser humano, sejam sociais ou políticas.

Sua fraqueza está na aplicação de princípios hermenêuticos enganosos e por afastar-se da fé cristã histórica.

Ensina que Jesus é diferente de nós quanto ao grau de santidade e não quanto à natureza; desperta os cristãos para considerarem o impacto político e social da Sua vida e Sua morte, mas não enfatiza Sua divindade e que Sua cruz é o clímax da Sua identificação com os que sofrem e não uma morte vicária para desviar a ira de Deus e para triunfar sobre o pecado, a morte e o diabo.
A TL pretende fazer uma reforma completa na Igreja(Interpretativa,liturgia e moral) a partir de uma visão reducionista e socialista.Mais que conversão, para a TL o que importa é a militância pelas causas populares, antecipando-se a vontade de Deus, com experiências de cunho sócio libertador e ideológico.

Cristo nesta teologia morreu única e exclusivamente pelo pobre, o qual é idolatrado e colocado no centro da fé, e já não mais o Cristo.



O conceito de Deus não é determinado pela situação histórica, mas Sua revelação ao homem é constante e gradativa na história; a manipulação da Palavra de Deus para atingir objectivos individuais não nega Sua auto-revelação na Bíblia.

É fato que em nossa sociedade há opressores e oprimidos, mas o cristão entende que ambos são confrontados pelo dilema do pecado e da nossa alienação de Deus.


A ênfase que a TL atribui aos pobres dá a entender que eles são tanto o objecto EXCLUSIVOS e não preferenciais da solicitude de Deus, como o sujeito da salvação e da revelação.

Deus é a favor dos pobres, mas não faz nenhuma opção EXCLUSIVA por eles, mas pelos pecadores pobres, como o pedinte Lázaro, mas também pelos ricos como Zaqueu e Nicodemos.

A TL politiza o evangelho a tal ponto que aos pobres é oferecida uma solução que poderia ser provida com ou sem Jesus Cristo.

Teologia não é Ideologia !!!


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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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