Se
estivessem realmente querendo terra para trabalhar e plantar eu seria o maior
defensor do MST! Mas todos sabemos que não é este o objetivo fim deste
movimento! E gostaria de salientar que nem todos os participantes do movimento
são pessoas más. Tem muita gente lá que deve ter sido influenciada e
doutrinada, não possuindo condições para contestar o movimento. Além do mais,
não há problema algum em trabalhadores rurais se unirem em sindicatos,
cooperativas, etc. O
MST é um movimento que tem um fim
impossível e sua existência apenas impede a solução do problema. Desde sua
criação, participantes do MST já receberam do governo mais de 22 milhões de
hectáres de terra, equivalente a 5 Dinamarca. Mesmo assim o movimento não
termina e nem dá sinais que vai terminar. Muitas das pessoas que recebem terras
do governo não tem como produzir, nem viabilizar o plantio. Logo, muitos desses
recebedores de terras acabam vendendo suas terras para outros e voltando a ser
sem-terra. Atualmente a competitividade e complexibilidade do mercado agrícula
dificulta muito a atuação pequeno produtor, que depende do governo para
conseguir produzir.Como pode um movimento que não pode pagar por seus crimes
ser beneficiado por recursos públicos dos brasileiros contribuintes? A luta do
MST é contra o grande latifúndio. No entanto, o Brasil é um dos países com a
comida mais barata do mundo por causa dos latifúndios PRODUTIVOS, que pela sua imensa
produção acabam barateando a comida que chega na mesa do trabalhador! Se não
fosse pelos métodos de produção arrojados dos grandes produtores, boa parte dos
nossos alimentos simplesmente não seria nem colhido, pois os caríssimos métodos
agrícolas atuais conseguem prevenir as pragas nas safras e otimizar os meios de
produção. Acabar com o grande latifúndio é lutar contra uma realidade que põe
comida na nossa mesa! O MST é um movimento social
brasileiro de inspiração marxista com influência da teologia da libertação,
cujo objetivo é a realização da reforma agrária no Brasil. O MST teve origem na
década de 1980. Defendem eles que a expansão da fronteira agrícola, os megaprojetos,
dos quais as barragens são o exemplo típico, e a mecanização da agricultura
contribuíram para eliminar as pequenas e médias unidades de produção agrícola e
concentrar a propriedade da terra.
10 principais erros
de princípios e praxe do MST no Brasil
1- Parados
no tempo
- Aquilo que o MST defende é o passado. Fixar o homem no campo é um atraso,
pois hoje a economia do Brasil se encontra focada no setor de serviços e na
indústria, onde existem os melhores empregos! O correto seria o governo pegar
todos esse manifestantes, ensiná-los uma profissão e dar-lhes uma moradia nas
cidades. Apenas dessa forma o manifestante poderia ter uma vida descente. Para
quem não sabe, a esmagadora maioria das oportunidades de trabalho e crescimento
agora estão nas cidades. Além do mais, acreditar que todo homem merece seu
pedaço de chão é um delírio. Imagine se isso fosse aplicado no Japão. O que
daria pra fazer com um cubículo de terra férfil que cada japonês “teria
direito”?
2- Não adianta processa-los
Judicialmente
– Estrategicamente, como o MST não existe no papel, todo o ataque e destruição
que ele eventualmente venha a causar a terceiros, sempre fica impune. Logo,
quando o governo fomenta um movimento irresponsável como este, apenas esta
alimentando a impunidade. Os líderes do MST sabem que o MST não pode ser punido
e por isso promovem invasões e destruições do patrimônio privado, com a certeza
da impunidade.
3- Perpetuidade de um ciclo vicioso - O MST é um
movimento que tem um fim impossível e sua existência apenas impede a solução do
problema. Desde sua criação, participantes do MST já receberam do governo mais de
22 milhões de hectáres de terra, equivalente a 5 Dinamarca.Mesmo assim
o movimento não termina e nem dá sinais que vai terminar. Muitas das pessoas
que recebem terras do governo não tem como produzir, nem viabilizar o plantio.
Logo, muitos desses recebedores de terras acabam vendendo suas terras para
outros e voltando a ser sem-terra. Atualmente a competitividade e
complexibilidade do mercado agrícula dificulta muito a atuação pequeno produtor,
que depende do governo para conseguir produzir.
4- Mal uso e administração do dinheiro
público(sem prestação de contas) - Apenas entre 2003 3 2007, o governo do PT
destinou mais de 12 bilhões de reais para ONGs, muitas delas ligadas ao MST. Como
pode um movimento que não pode pagar por seus crimes ser beneficiado por
recursos públicos dos brasileiros contribuintes?
5- Inimigos de morte do Capitalismo, e da meritocracia - A luta do MST é
contra o grande latifúndio. No entanto, o Brasil é um dos países com a
comida mais barata do mundo por causa dos latifúndios PRODUTIVOS, que pela sua imensa
produção acabam barateando a comida que chega na mesa do trabalhador, e
principalmente dos pobres que eles dizem defender. Se não fosse pelos
métodos de produção arrojados dos grandes produtores, boa parte dos nossos
alimentos simplesmente não seria nem colhido, pois os caríssimos métodos
agrícolas atuais conseguem prevenir as pragas nas safras e otimizar os meios de
produção. Acabar com o grande latifúndio é lutar contra uma realidade que põe
comida na nossa mesa.
6- Injustiças e difamação ao agronegócio - Por que motivo
perseguir o grande latifúndio? Será que os grandes produtores de grãos são
perversos apenas por serem grandes produtores? Então por que não perseguimos
também as grandes empresas? Será que os grandes empresários são perversos
apenas por serem grandes empresários. Sucesso não é crime. Os grandes
agricultores recebem o dinheiro deles produzindo, assim como todos os demais
brasileiros. Isso é o certo. O errado é viver às custas do governo sem produzir
nada, reclamando e querendo tomar tudo de quem realmente produz.
7- Direito
de Propriedade lezado - Todos nós temos o direito à
propriedade, é bíblico e constitucional. O que o MST faz quando invade uma
propriedade é negar o direito à propriedade do dono da terra. Ter conivência
com isso é ser a favor do crime.
O
esbulho possessório, habitualmente praticado pelo MST, é crime previsto no art.
161, II do Código Penal. Se permitirmos que o direito de
propriedade de outros seja solapado, não poderemos reclamar quando o direito à
propriedade violado for o nosso!
8- Doutrinação ideológica impositiva - A Escola Nacional
Florestan Fernandes, assim como todos os empreendimentos educacionais do MST,
tem sido apontada pela mídia como um foco de doutrinação da esquerda
revolucionária. Em 2004, as escolas do MST abrigavam 160.000 alunos, empregando 4.000
professores. Esses alunos acabarão recebendo doutrinação esquerdista e acreditando
que invadir patrimônio alheio é justificável. Se desde criança uma
pessoa é ensinada a entender que o crime é justificável, não poderemos reclamar
se depois de adulta se tornar criminosa. Esta doutrinação massiva e repetitiva, acaba provocando uma “dissonância cognitiva”. É um sistema de defesa do cérebro
humano que bloqueia de forma compensatória, toda e qualquer ideia contrária
àquilo que acreditamos e temos como certo, não importa a qualidade dos
argumentos ou as evidências mostradas. Em teologia, classificamos este tipo de
pessoa com relação a sua pertença a uma seita ou falsa religião, que mesmo
prejudicando-a ela se recusa a sair, de “ignorância invencível”. Essa
“dissonância cognitiva”, ou ignorância invencível, vale para toda e qualquer
preferência e paixões: política, futebol, religião, biscoito, diversão, Pokémon
favorito, e basicamente qualquer outra coisa a que alguém possa se agarrar
firmemente e psicologicamente, como algo compensatório de alguma frustração, ou
insucesso na vida. Reduz-se
tudo ao discurso do NÓS contra ELES. Tudo o que ELES dizem está errado,
enquanto tudo que NÓS dizemos e fazemos está certo, não importa os meios, mas
unicamente os fins. NÓS somos superiores. ELES não sabem o que dizem, são
corruptos, ladrões, ditadores, fascistas etc. Esse político aí pode ser
corrupto ou incompetente, mas se ele é de esquerda, é melhor votar nele, que no
outro que não é do meu time, e não se alinha a nossa forma de pensar e de agir,
mesmo que queira fazer o bem por outra forma de agir e pensar o bem comum!
9- Descrédito fruto da baderna - É claro que existe
muita coisa errada no MST: venda irregular de lotes, bloqueio de estradas,
assentamentos com baixa produtividade, denúncias de assassinatos, acordos
políticos, lideranças corruptas e totalitárias, etc. Um movimento que no passado era
conhecido por invadir latifúndios improdutivos, hoje, invade qualquer hortinha.
Fica claro que o movimento já perdeu bastante do seu caráter inicial e que a
tendência é só piorar conforme se aliem com o governo, e este o apoie.
10- Prática ideológica de protestos
carregados da famigerada indignação seletiva - Desde muito tempo
atrás o MST é visto como mais um braço radical de um certo partido que existe.
Se eles fossem um movimento sério, protestariam todos os dias lá na porta do
Congresso e do gabinete presidencial. No entanto, sabemos muito bem que não é
lá que eles protestam, pois quem está lá em Brasília já está do lado deles. Por
isso eles têm que protestar bloqueando estradas, depredando plantações e
destruindo centros de pesquisa que seriam úteis a todos nós. Pois só dessa
forma eles podem prejudicar o povo e assim tentar engaja-los na luta deles.
Protesto sim, vandalismo não!
11- Prática de uma Reforma Agrária
fracassada - Infelizmente a reforma agrária não é a
solução para os nossos problemas. No Zimbábue a reforma agrária promovida por
Robert Mugabe gerou inflação galopante e fome. No México, primeiro país a fazer
uma reforma agrária, os resultados foram tão interessantes que o governo logo teve
que agir para colocar a iniciativa privada de novo na agricultura. No
Egito, a reforma agrária conduzida por Nasser tornou os agricultores ainda mais
miseráveis. A realidade é que o momento de ter feito uma reforma
agrária se foi a muito tempo. Se fosse feita hoje, os benefícios talvez não
compensassem os prejuízos que o país teria na produtividade.
Fonte: acidblacknerd.wordpress.com
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