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Parabéns você que marcou
menos de 30 pontos! Há uma boa chance de você se salvar
do mundo das ideologias políticas e pós-modernas, e ser alguém compromissado
com a verdade!
“Não
podemos ensinar cidadania se não somos cidadãos. Não podemos libertar
outros se já nos esquecemos da ânsia de liberdade. A educação só é
verdadeira quando em situação de transmissão! E como poderemos
transmitir uma verdade que jamais nos passou pelas mãos? Assim,
chegamos à conclusão de que a educação é, de todos os casos, o que mais
claramente contribui para o propósito geral. Salvar crianças é vão, pois elas
não podem ser crianças eternamente. Hipoteticamente, estamos ensinando-as a
serem homens. E como poderíamos simplesmente ensinar a outros um ideal
de humanidade se é tão vão e desesperado tentarmos encontrar um para nós próprios? O
ponto principal é que o Homem faz o que quer. Reivindica o direito de controlar
sua mãe Natureza, reivindica o direito de fazer seu filho, o Super-homem, à sua
imagem. Basta fugir a essa criativa autoridade do homem para que toda a
corajosa incursão a que chamamos civilização vacile e desmorone. Ora,
muitíssimo da liberdade moderna trata-se, no fundo, de medo. Não é que sejamos
tão audazes que não suportemos leis; antes somos tão tímidos que não suportamos
responsabilidades...” ( Texto de G. K. Chesterton: O que há de
errado com o mundo?).
“Paulo Freire, cujo maravilhoso sistema
de ensino jamais produziu um escritor, um cientista, um filósofo ou mesmo um
executivo competente, limitando-se a transformar milhares de coitadinhos em
igual número de coitadinhos, é o patrono de uma educação nacional que produz
analfabetos funcionais em massa e cujos estudantes obtêm sempre as piores notas
nos testes internacionais. Se 41 universidades acham esse cidadão o máximo, 41
universidades deveriam ser fechadas. Paulo
Freire é um sujeito oco, o tipo acabado do pseudo-intelectual militante. Sua
fama baseia-se inteiramente no lucro político que os comunistas obtêm do seu
método. Esse método, aliás, não passa de uma coleção de truques para reduzir a
educação à doutrinação sectária. Um dia teremos vergonha de ter dado atenção a
essa porcaria...” (Olavo de Carvalho).
Por Olavo de Carvalho - Diário do
Comércio
-Vocês conhecem alguém que tenha sido alfabetizado
pelo método Paulo Freire?
-Alguma dessas raras criaturas, se é que existem,
chegou a demonstrar competência em qualquer área de atividade técnica,
científica, artística ou humanística?
Nem precisam responder! Todo mundo já sabe que, pelo critério de “pelos
frutos os conhecereis”! As técnicas que ele
inventou foram aplicadas no Brasil, no Chile, na Guiné-Bissau, em Porto Rico e
outros lugares, resultado:“Não
produziram nenhuma redução das taxas de analfabetismo em parte alguma, nem um intelectual, ou cientista de envergadura notadamente reconhecida"
Produziram, no entanto, um
florescimento espetacular de louvores em todos os partidos e movimentos
comunistas do mundo. O homem foi celebrado como gênio, santo e profeta. Isso foi no começo... A passagem das
décadas trouxe, a despeito de todos os amortecedores publicitários,
corporativos e partidários, o choque de realidade.
Eis
algumas das conclusões a que chegaram, por experiência, os colaboradores e
admiradores do sr. Freire:
“Não
há originalidade no que ele diz, é a mesma conversa de sempre. Sua alternativa
à perspectiva global é retórica bolorenta! Ele é um teórico político e
ideológico, não um educador.” (John Egerton, “Searching
for Freire”, Saturday Review of Education, Abril de 1973.)
“Ele
deixa questões básicas sem resposta. Não poderia a ‘conscientização’ ser um
outro modo de anestesiar e manipular as massas? Que novos controles sociais,
fora os simples verbalismos, serão usados para implementar sua política social?
Como Freire concilia a sua ideologia humanista e libertadora com a conclusão
lógica da sua pedagogia, a violência da mudança revolucionária?” (David M. Fetterman,
“Review of The Politics of Education”, American Anthropologist, Março 1986.)
“[No
livro de Freire] não chegamos nem perto dos tais oprimidos. Quem são eles? A
definição de Freire parece ser ‘qualquer um que não seja um opressor’. Vagueza,
redundâncias, tautologias, repetições sem fim provocam o tédio, não a
ação.” (Rozanne Knudson, Resenha da Pedagogy of the
Oppressed; Library Journal, Abril, 1971.)
“A
‘conscientização’ é um projeto de indivíduos de classe alta dirigido à
população de classe baixa. Somada a essa arrogância vem a irritação recorrente
com ‘aquelas pessoas’ que teimosamente recusam a salvação tão benevolentemente
oferecida: ‘Como podem ser tão cegas?’” (Peter L. Berger, Pyramids of
Sacrifice, Basic Books, 1974.)
“Alguns
vêem a ‘conscientização’ quase como uma nova religião e Paulo Freire como o seu
sumo sacerdote. Outros a vêem como puro vazio e Paulo Freire como o principal
saco de vento.” (David Millwood, “Conscientization and What It's
All About”, New Internationalist, Junho de 1974.)
“A
Pedagogia do Oprimido não ajuda a entender nem as revoluções nem a educação em
geral.” (Wayne J. Urban, “Comments on Paulo Freire”, comunicação apresentada à
American Educational Studies Association em Chicago, 23 de Fevereiro de 1972.)
“Sua
aparente inabilidade de dar um passo atrás e deixar o estudante vivenciar a
intuição crítica nos seus próprios termos reduziu Freire ao papel de um guru
ideológico flutuando acima da prática.” (Rolland G. Paulston, “Ways
of Seeing Education and Social Change in Latin America”, Latin American
Research Review. Vol.
27, No. 3, 1992.)
“Algumas
pessoas que trabalharam com Freire estão começando a compreender que os métodos
dele tornam possível ser crítico a respeito de tudo, menos desses métodos
mesmos.” (Bruce O. Boston, “Paulo Freire”, em Stanley
Grabowski, ed., Paulo Freire, Syracuse University Publications in Continuing
Education, 1972.)
Outros julgamentos do mesmo teor
encontram-se na página de John Ohliger, um dos muitos devotos desiludidos, no link abaixo:
http://www.bmartin.cc/dissent/documents/Facundo/Ohliger1.html#I
Não há ali uma única crítica assinada
por direitista ou por pessoa alheia às práticas de Freire. Só julgamentos de
quem concedeu anos de vida a seguir os ensinamentos da criatura, e
viu com seus própios olhos que a pedagogia do oprimido não passava, no fim das
contas, de uma opressão da pedagogia.Não digo isso para criticar a
nomeação póstuma desse personagem como “Patrono da Educação Nacional”. Ao
contrário: aprovo e aplaudo calorosamente a medida. Ninguém melhor que Paulo
Freire pode representar o espírito da educação petista, que deu aos nossos
estudantes os últimos lugares nos testes internacionais, tirou nossas
universidades da lista das melhores do mundo e reduziu para um tiquinho de nada
o número de citações de trabalhos acadêmicos brasileiros em revistas
científicas internacionais.Quem poderia ser contra uma decisão
tão coerente com as tradições pedagógicas do partido que nos governa? Sugiro
até que a cerimônia de homenagem seja presidida pelo ex-ministro da Educação,
Fernando Haddad, aquele que escrevia “cabeçário” em vez de “cabeçalho”, e tenha
como mestre de cerimônias o principal teórico do Partido dos Trabalhadores, dr.
Emir Sader, que escreve “Getúlio” com LH.A
não ser que prefiram chamar logo, para alguma dessas funções, a própria
presidenta Dilma Roussef, aquela que não conseguia lembrar o título do livro
que tanto a havia impressionado na semana anterior, ou o ex-presidente Lula,
que não lia livros porque lhe davam dor de cabeça.
Os frutos podres da pedagogia de Paulo Freire!
Por Jorge Ferraz - Dia-a-Dia,
Ética & Moral
Todos conhecem os vergonhosos índices
que a Educação Brasileira vem repetindo, ano após ano, com constância e
regularidade perturbadoras (o relatório trianual do PISA ainda não divulgou os
dados de 2012, mas nada indica que teremos uma melhora significativa neste
ranking).
(não precisam pensar, basta rebolar!)
A percepção generalizada (facilmente
alcançável por meio dos assustadores índices de analfabetismo funcional mesmo
dos nossos estudantes com nível superior, ou das políticas do Governo Federal
de reduzir as taxas de reprovação escolar dos níveis básicos através da simples
aprovação indiscriminada de todos os alunos, entre outros exemplos) de que
existe algo de muito errado com o sistema educacional brasileiro reveste-se de
cores muito vivas para que se possa simplesmente ignorá-la.O que talvez não esteja ainda muito
claro para todos é que estes frutos podres que o Brasil vem amargamente
colhendo nos últimos anos são decorrência direta de uma concepção pedagógica
deturpada e assustadoramente deficiente que, não obstante, tem sido alegre e
hegemonicamente adotada por nossos educadores nas últimas décadas. O artigo desta quinta-feira do Carlos
Ramalhete fala sobre o nosso Patrono da Educação, Paulo Freire, de quem ser
conterrâneo não me causa orgulho. As contundentes e verdadeiras palavras do
articulista da Gazeta do Povo merecem ser lidas e meditadas: para
que nós comecemos ao menos a reconhecer os erros passados, a fim de iniciarmos
com eficácia o seu (lento e necessário) processo de correção.
Só
o que fez este triste patrono foi descobrir que o aluno é um público cativo
para a doutrinação marxista
A educação deixa de ser uma abertura
para o mundo, uma chance de tomar posse de nossa herança cultural, e passa a
ser apenas a isca com a qual se há de fisgar mais um inocente útil para
destruir a herança que não conhece!
As
matérias pedagógicas da licenciatura resumem-se hoje à repetição incessante, em
palavras levemente diferentes, das mesmas inanidades iconoclastas. Os cursos da
área de Humanas, com raras exceções, são mais do mesmo, sem outra preocupação
que não acusar aquilo que não se dá ao aluno a chance de conhecer. O que seria
direito dele receber como herança. Os comentários sobre este assunto,
como de costume, podem ser enviados à Gazeta do Povo. E, ainda, sob uma ótica
mais especificamente católica, vale ler o sempre oportuno Dom Estêvão falando
sobre o método Paulo Freire de alfabetização, de quem destaco: “Não
há dúvida de que todo mestre há de ser aberto à aprendizagem de novas e novas
verdades, como também à reformulação de seus conceitos; o progresso no saber
é-lhe muitas vezes ocasionado pelo convívio com os próprios alunos.” Isto, porém, não quer dizer que o
professor se deva julgar tão educando quanto o próprio discípulo. Um
tal esvaziamento do conceito de mestre vem a ser nocivo aos alunos, pois estes
precisam de sentir firmeza e segurança no seu orientador. A
profissão da verdade deve ser efetuada com desassombro e sem subterfúgio, mas
também com humildade.
Pelo
fato de ter descoberto a verdade sobre tal ou tal assunto, o mestre é devedor
em relação aos seus alunos, e deve pagar-lhes a dívida, comunicando e
demonstrando a verdade; proponha os pontos certos e indubitáveis como certos, e
os pontos ainda discutíveis como discutíveis. Esta oferta da
verdade, longe de ser desrespeito ao próximo, é precioso serviço prestado ao
mesmo.Por isto também não se pode aceitar a
frase: “Ninguém educa ninguém” (Pedagogia do Oprimido, p. 79). Na
verdade, os homens são dependentes uns dos outros para eduzir (educere =
educar) as virtualidades latentes no seu íntimo. Em geral, são os
pais, no lar, e os mestres, na escola, que educam os mais jovens; afirmar isto
não significa “estar a serviço de algum sistema político opressor”. O
desempenho da autoridade não é algo de vergonhoso que se deva banir, mas, ao
contrário, é um serviço que não se pode extinguir e que faz eco às palavras de
Cristo: “O Filho do Homem veio não para ser servido, mas para servir” (Mc
10,45).A semeadura já dura décadas, a
colheita já foi realizada por diversas vezes, e a péssima qualidade destas
safras já se nos revela mais do que evidente. O Brasil merece mais que isso.
Já passou da hora de lançarmos fora
estas sementes de joio e passarmos a investir em uma educação verdadeiramente
de qualidade: uma educação que possa promover um desenvolvimento integral e
(este sim!) verdadeiramente libertador do ser humano, ao invés de transformá-lo
em marionete de um processo revolucionário cuja existência ele não é sequer
capaz de perceber!
Um engodo chamado Método
Paulo Freire!
Por Félix Maier
A ressurreição da múmia comunista
chamada Paulo Freire não se observa apenas nos "campi" cada vez mais estéreis das
faculdades, mas também nos campos improdutivos do “messetê”.
Em 1943, foi introduzida no Brasil a
Cruzada ABC (Ação Básica Cristã), com sede em Recife, Pernambuco. A Cruzada era
um programa de alfabetização baseado no Método Laubach, que incluía, ainda, a
bolsa-escola para famílias pobres.(E
ainda dizem que o pernambucano Cristovam Buarque, que, com certeza, conhecia o
Método Laubach, é o criador do bolsa-escola.)O missionário norte-americano Frank
Charles Laubach desenvolveu seu método de alfabetização de adultos inicialmente
nas Filipinas, onde, em 30 anos, conseguiu alfabetizar 60% de sua população.
No
Brasil, o Método Laubach foi deturpado e substituído pelo Método Paulo Freire:
“Concomitante
e subitamente, começaram a aparecer em Pernambuco cartilhas semelhantes às de
Laubach, porém com teor filosófico totalmente diferente. As de Laubach, de
cunho cristão, davam ênfase à cidadania, à paz social, à ética pessoal, ao
cristianismo e à existência de Deus. As novas cartilhas, utilizando idêntica
metodologia, davam ênfase à luta de classes, à propaganda da teoria marxista,
ao ateísmo e a conscientização das massas à sua ‘condição de oprimidas’. O
autor dessas outras cartilhas era o genial Sr. Paulo Freire, diretor do Sesi,
que emprestou seu nome à essa ‘nova metodologia’ - da utilização de retratos e
palavras na alfabetização de adultos - como se a mesma fosse da sua autoria”
(David Gueiros Vieira, in Método Paulo Freire ou Método Laubach?).
O
Movimento de Educação de Base (MEB) era uma organização criada pela Igreja
Católica, financiada pelo governo João Goulart e administrada por militantes da
esquerda católica, muitos dos quais eram membros da Ação Popular, que mais
tarde se tornaria um grupo terrorista e promoveria um atentado no Aeroporto de
Guararapes, Recife, em 1966.Baseado nas ideias marxistas de Paulo
Freire, autor do livro pauleira Pedagogia do Oprimido, o MEB funcionava através
de escolas radiofônicas, sob a direção de um líder local (padre ou camponês),
em contato com as Ligas Camponesas.Afinal, o que vem a ser o Método
Paulo Freire, tão enaltecido pelos esquerdistas que tomaram de assalto as salas
de aula das escolas e das universidades brasileiras?
Ninguém
melhor do que o historiador Paul Johnson para explicar esse engodo da mais pura
ideologia marxista:
“O
professor brasileiro Paulo Freire (...) descobriu que qualquer adulto pode
aprender a ler em quarenta horas suas primeiras palavras que conseguir decifrar
se estiverem carregadas de significação política; (...) apenas a mobilização de
toda a população pode conduzir à cultura popular. As escolas são
contraprodutivas (...) O melhor caminho a seguir é um rompimento com a educação
institucional rumo à educação popular. O método se baseia no uso de palavras e
expressões empregadas conscientemente de forma dúbia e duvidosa, de acordo com
o conceito que seu autor tem de ‘educação libertadora’ e que pode ser assim
resumido no conhecido jargão esquerdista: ‘(...) há uma incompatibilidade
estrutural entre os interesses da classe dominante e a verdade...; a verdade
está do lado dos oprimidos e não pode ser conquistada senão na luta contra a
classe dominante...; a verdade é revolucionária, não deve ser buscada e sim feita’
” (Paul Johnson, in Inimigos da Sociedade - cit. COUTO, 1984: 39).
“O
avanço do processo revolucionário comunista antes de Março de 1964, na área da
educação, foi em grande parte creditado ao uso do Método Paulo Freire, que tem
potencial para materializar, com inegável eficiência, aquela afirmativa de Fred
Schwarz: ‘O primeiro passo na formação de um comunista é a sua desilusão com o
capitalismo’. Hoje, o método e seu autor vêm sendo reabilitados em vários
pontos do país, aparentemente com a mesma função revolucionária de antes. A
alfabetização que propicia, baseada nas condições reais em que vive o aluno,
explora largamente as contradições internas da sociedade para desmoralizar o
capitalismo, e através dele a democracia, deixando a porta aberta para a opção
socialista”. (COUTO, 1984: 38-9).
A
ressurreição da múmia comunista chamada Paulo Freire não se observa apenas nos
campos cada vez mais estéreis das faculdades, mas também nos campos
improdutivos do “messetê”:
“De
acordo com os ideais socialistas e coletivos, calcados no princípio da
solidariedade, o projeto educacional do MST tem como base teórica Paulo Freire,
Florestan Fernandes, Che Guevara, o cubano José Martí, o russo A. Makarenko e
clássicos como Marx, Engels, Mao Tsé-Tung e Gramsci”.(revista Sem Terra,
Out-Nov-Dez 1997, pg. 27).
Periodicamente, o mito de palha, que
foi secretário de Educação do governo Luíza Erundina na cidade de São Paulo, é
incensado na mídia para adoração, como o artigo da Gazeta do Povo, de
19/01/2013, Pela união na construção do saber. Sem direito a contraditório. Em 2012, o plagiário de Laubach foi
declarado por lei patrono da educação brasileira. Não há nome melhor para
explicar o grau de mediocridade de nossas escolas e universidades! Principalmente as faculdades ligadas à área da educação!
-COUTO, A. J. Paula. "O desafio da
subversão". Impresso na Gráfica FEPLAM, Porto Alegre, RS, 1984.
-David Gueiros Vieira. in "Método Paulo Freire ou Método Laubach?"
-Bruce O. Boston, “Paulo Freire”, em Stanley Grabowski, ed., Paulo Freire, Syracuse University Publications in Continuing Education, 1972.
-David M. Fetterman, “Review of The Politics of Education”, American Anthropologist, Março 1986.
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