Léo Tarcísio Gonçalves Pereira, popularmente conhecido como Padre Léo, foi quem em 1995, após sentir o chamado de Deus para sua vida, fundou a Comunidade Bethânia. Seu carisma ficou conhecido em todo o Brasil, pregava para multidões desde o tempo da formação presbiteral. Utilizava uma linguagem simples, que prendia a atenção, com o seu jeito alegre e irreverente de ser, apaixonado pela Sagrada Escritura, utilizando exemplos concretos e simples (seu estilo é imitados por muitos, até no meio protestante). Após 16 anos de sacerdócio, vivendo integralmente para servir a Cristo, Pe. Léo faleceu em 4 de janeiro de 2007, aos 45 anos, vítima de infecção generalizada por causa de um câncer no sistema linfático. Sua obra e memória continuam vivas nos corações de quem o ama e daqueles que fazem parte da família Bethânia. Após 13 anos da sua morte, teve início o seu processo de beatificação. O dia 07 de março de 2020 nunca mais será o mesmo! Para os que acreditam na santidade do fundador da nossa Comunidade, desde 2020, essa data ganhou uma importância histórica, pois foi nela que ocorreu a abertura para o processo de beatificação do Padre Léo. E, engana-se quem pensa que o caminho até aqui foi fácil. Há três anos, lá em 2017, o arcebispo de Florianópolis (SC), Dom Wilson Tadeu Jonck, scj, autorizava o pedido apresentado pela Comunidade Bethânia. Depois de autorizado, o pedido de abertura do processo na Igreja foi aceito pelo Vaticano e, então, o Instituto Padre Léo, representado pelo vice-presidente de Bethânia, Padre Lúcio Tardivo, cuidou dos testemunhos dos milagres, sendo responsável também por encaminhá-los ao processo de beatificação do Padre Léo.Um tribunal histórico-teológico analisou a vida e biografia do sacerdote, com o objetivo de confirmar as virtudes heróicas do futuro venerável e, posteriormente, com a análise dos possíveis milagres para, enfim, declará-lo beato.Padre Léo tinha o dom de tocar os corações por meio de suas pregações. Por onde passava, reunia multidões. Com 27 livros escritos e pregações voltadas para a cura interior, Padre Léo realizou seu ministério sacerdotal por meio de programas na TV Canção Nova.
(foto reprodução)
Com uma história de sofrimento e superação, faleceu em 2007 aos 45 anos, vítima de infecção generalizada por causa de um câncer. "Quando a graça de Deus se encontra com um espírito puro e batalhador, os milagres acontecem." (Padre Léo).A Irmã Célia Cadorin, uma das postuladoras da causa de Beatificação e Canonização de Santa Paulina, orientou os membros da Comunidade Bethânia que recolhessem tudo o que pudessem do Padre Léo e guardassem com cuidado, pois ela não tinha dúvidas de que o sacerdote logo teria sua causa aberta. Assim, seguindo seu conselho, o fizeram.Entre muitos milagres encontrados, um dos mais relevantes para esse processo de beatificação, foi a cura de uma menina. Ela foi acometida de septicemia (infecção no corpo por bactérias, fungos ou vírus) e teve uma parada respiratória de aproximadamente 45 minutos. Milagrosamente, a menina foi curada. A família atribui a cura à intercessão do Padre Léo. Antes de ser considerado santo, um candidato passa por três estágios. Primeiro, é reconhecido como Servo de Deus, quando o Vaticano aceita abrir o processo de beatificação encaminhado por alguma diocese, o que ocorreu com Padre Léo.Assim que for reconhecido que o candidato cumpriu de forma heroica as virtudes exigidas ou sofreu martírio em defesa da fé, ele passa à condição de Venerável. Quando há a comprovação do milagre, o candidato é considerado Beato, esta é a etapa atual no processo do Padre Léo.No caso de martírio reconhecido, o milagre é dispensado. Não há um prazo certo para a beatificação, tudo depende da escolha do milagre e sua comprovação. No caso de cura, há uma investigação por meio de laudos médicos. Após isso, um perito de Roma precisa atestar a cura milagrosa por intercessão do beato. O milagre precisa ser algo extraordinário.Para ser elevado à condição de Santo, será necessária a comprovação de mais de um milagre por intermédio do Padre Léo. Se isso acontecer, sua imagem poderá ser venerada em todas as igrejas do mundo. Seguimos na torcida e na oração aqui na Comunidade Bethânia pela beatificação de nosso querido e amado fundador, que tanto nos ensinou em vida, sobre a vivência diária na presença de Deus, no ardor pela caridade para com o próximo, e na simplicidade."O céu é para quem; Sonha grande; Pensa grande; Ama grande, e tem a coragem de viver pequeno". (Pe Léo)Que possamos desejar o céu, assim como ele desejou e nos ensina a desejar todos os dias. Usemos de seu exemplo para perceber que a vida em Deus deve ser uma escolha, que precisa ser feita hoje, pois a necessidade de levar todos a conhecer o bom Deus é urgente.Sejamos firmes na fé e na oração. Rezemos pela beatificação de nosso querido fundador, Padre Léo, todos os dias.
4)-JOVEM SERVO DE DEUS, O MÉDICO e SEMINARISTA BRASILEIRO: Guido Schaffer
Primeiro Santo brasileiro da Renovação Carismática Católica: O JOVEM SERVO DE DEUS O MÉDICO e SEMINARISTA BRASILEIRO: Guido Schaffer.Um Santo da “Geração Calça Jeans” de João Paulo II.Médico, surfista, seminarista e filho muito dedicado a Deus. Ao oferecer sua medicina aos pobres assistidos pelas Irmãs Missionárias da Caridade e, muito especialmente após a leitura do livro “O Irmão de Assis”, decidiu largar tudo para seguir o forte chamado ao Sacerdócio. Morreu aos 34 anos, no dia 1/Mai/2009. Sua fama de santidade logo se espalhou e, em 17/Jan/2015, a Arquidiocese do Rio de Janeiro abriu solenemente seu processo de beatificação. Fundou diversos grupos de oração, e era um pregador incansável da Palavra de Deus! Por onde passava contagiava as pessoas com o seu grande amor a Jesus, à Virgem Maria e à nossa Santa Igreja. Não perdia um minuto sequer, arrastando os jovens para Deus através de seu testemunho de vida e sua busca profunda e radical pela santidade. Estava no último ano do Seminário quando foi chamado por Deus para ainda mais perto d'Ele. - “A estas palavras, Jesus falou: Ainda te falta uma coisa: vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; depois vem e segue-me.”(Lc 18, 22).Guido, ao meditar estas palavras, não tendo nada em seu nome a não ser seu diploma de médico, decidiu dedicar a medicina aos pobres. E, deixou casa, pai, mãe, família, amigos, para seguir Jesus. Nasceu em 22 de maio de 1974, na cidade de Volta Redonda, RJ, Brasil, filho de Guido Manoel Vidal Schäffer e de Maria Nazareth França Schäffer. Desde o nascimento residiu com os pais na cidade do Rio de Janeiro, no bairro de Copacabana. Foi batizado na Matriz de Santa Cecília, em Volta Redonda (RJ), em 22 de dezembro de 1974. Recebeu a Primeira Eucaristia em 11 de dezembro de1983 e o Crisma em 02 de dezembro de 1990, ambos na Paróquia de Nossa Senhora de Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro. Cursou os ensinos fundamental e médio no Colégio Sagrado Coração de Maria no período de 1979 a 1991. Os traços que marcam a infância e adolescência do Guido são de uma criança e um jovem saudável, com gosto pela praia, pelo mar, pelos esportes. De comportamento dócil, fazia amigos com facilidade. Seus pais católicos fervorosos levavam os filhos às missas dominicais e os ensinavam a rezar todas as noites. O pai de Guido é médico e sua mãe é membro da Comunidade Bom Pastor (RCC), tendo trabalhado voluntariamente pela evangelização nas escolas públicas. Desde a juventude, Guido chamava seus amigos para Cristo, primeiro para fazerem o curso da Crisma e depois para participarem do Cenáculo (Movimento Sacerdotal Mariano) que Nazareth realizava uma vez por mês com os filhos e seus amigos. No ano que se formava em medicina iniciou o Grupo Fogo do Espírito Santo com o Pe. Jorjão (grupo de oração da RCC, na Paróquia de Nossa Senhora da Paz, Ipanema). Cursou Medicina na Faculdade Técnica Educacional Souza Marques (1993 a 1998), no Rio de Janeiro. Fez residência em Clínica médica, na Santa Casa de Misericórdia, sob a chefia do Prof. Clementino Fraga Filho, no período de 1999até março de 2001 (4ª e 20ª Enfermarias). Após a residência, trabalhou no corpo clínico de ambas as enfermarias, durante o ano de 2001. Decidiu-se por exercer a medicina como clínico geral, especialidade que amava porque lhe permitia avaliar o paciente como um todo. Considerava a clínica geral um desafio, pela necessidade de manter um bom conhecimento sobre todas as áreas da medicina. Durante sua formação acadêmica dedicou-se também ao atendimento aos pacientes com HIV, no Hospital Evandro Chagas (Fundação Osvaldo Cruz), pois considerava primordial que um clínico geral conhecesse bem os sintomas da doença, a fim de detectá-la com maior brevidade,possibilitando maior êxito ao tratamento. Atuando como médico na Santa Casa, Guido testemunhava sua fé, como citou o Professor Clementino Fraga Filho, em homenagem realizada após a sua morte: “Em todo o tempo, dava testemunho de sua fé, no seu proceder irrepreensível com os outros. Vivia conforme os valores cristãos da cordialidade, temperança, caridade e justiça.” Aproximou-se da pastoral da saúde quando trabalhava como médico na Santa Casa de Misericórdia. Duas integrantes da pastoral visitavam os enfermos e ficaram interessadas pela maneira carinhosa como aquele médico atendia os pacientes. Convidaram-no a participar da missa, eleaceitou e logo passou a ajudá-las. Guido ainda namorava, pensava em se casar e seguir a carreira médica, que exercia na Santa Casa e em clínica particular. Um dia, em retiro na comunidade Canção Nova, ouviu um padre pregar a seguinte passagem bíblica: “Não desvieis o vosso olhar do pobre e Deus tampouco se desviará de ti.” (Tobias 4, 7).Nesse momento refletiu quantas vezes havia desviado o olhar dos pobres. Pediu perdão a Deus e lhe pediu: “Jesus, me ajuda a cuidar dos pobres”. Uma semana depois conheceu as irmãs da ordem fundad a por Madre Teresa de Calcutá (Missionárias da Caridade), cuja missão é cuidar dos pobres. Compreendeu que Deus ouvira seu pedido e estava lhe dando a direção da medicina que Ele queria. Ofereceu seu trabalho às irmãs da Madre Teresa e começou a atender os pobres de rua. Assim ao trabalho da pregação da Palavra de Deus no grupo de oração, se somou o trabalho como médico junto aos irmãos de rua. Chamou os outros jovens do Grupo Fogo do Espírito Santo a participarem do atendimento aos pobres de Madre Teresa e da pastoral da saúde da Santa Casa e muitos o ajudaram, com trabalho e donativos.Levou médicos da Santa Casa para ajudarem as Missionárias da Caridade.Uma dessas médicas, vendo o trabalho que realizavam o incentivou a ler a vida de São Francisco de Assis (“O irmão de Assis”, de Inácio Larrañaga), livro que foi uma grande luz de Deus em sua vida.Da participação nestas obras de caridade temos relatos de curas inexplicáveis, de conversões, de moradores de rua que decidiram lutar contra os vícios etc. (testemunho publicado pela Revista Jesus Vive e É oSenhor). A Irmã Caritas (MC) que acompanhou o trabalho do Guido junto à casa das Missionárias da Caridade na Lapa escreveu:“Sua única preocupação era salvar almas. Levar todos a um encontro pessoal com Cristo. Para isso não media esforços. De fato, toda a sua conversa era com Ele e a Ele direcionada. Não perdia uma oportunidade de proclamá-lo. Fosse com palavras ou com o próprio exemplo. Quando atendia os irmãos de rua, não só zelava pela saúde do corpo, mas e sobretudo da alma. A nenhum deles deixou de falar de Cristo. Muitos deles saiam do consultório em lágrimas e profundamente tocados. Orava por e com cada um e os convidava a receber os sacramentos como fonte de graça e comunhão com Deus. Muitas vezes usava dos carismas com que o Senhor o agraciava. Presenciei várias vezes, sobretudo o carisma da Palavra de Ciência. A todos tratava com delicadeza, paciência e compreensão. Nunca o vi irritado ou impaciente com ninguém. Mesmo quando alguém vinha embriagado ou sob efeito de drogas e procurava confusão. Sempre tinha tempo para cada um. O seu exemplo me edificava e... corrigia!” . Às palavras da Irmã Caritas (MC) fazem eco as vozes dos que conheceram o Guido e com ele conviveram ou trabalharam, seja em família, nas enfermarias da Santa Casa, no grupo de oração, na pastoral da saúde, no lar das missionárias, no Mosteiro e no Seminário. Somam-se ainda, o testemunhos de muitas pessoas a quem ele levou uma palavra de consolo, estimulou na fé, incentivou a continuar um tratamento médico. Chamado ao sacerdócio, foi acompanhado pelo bispo auxiliar do Rio de Janeiro, Dom Karl Josef Romer.
5)- a 1ª santa da rcc: "Beata Elena Guerra", a apóstola do espírito santo!
“Apóstola do Espírito Santo”, nasceu em Lucca (Itália), no dia 23 de Junho de 1835. Viveu e cresceu em um clima familiar profundamente religioso. Durante uma longa enfermidade, se dedica à meditação da Palavra de Deus e ao estudo dos Padres da Igreja, o que determina seu orientamento da vida interior e de seu apostolado; primeiro na Associação das Amigas Espirituais, idealizada por ela mesma para promover entre as jovens a amizade em seu sentido cristão, e depois nas Filhas de Maria. Em Abril de 1870, Elena participa de uma peregrinação pascal em Roma juntamente com seu pai, Antônio. Entre outros momentos marcantes, a visita às Catacumbas dos Mártires confirmam nela o desejo pela vida consagrada. Em 24 de Abril, assiste na Basílica de São Pedro a terceira sessão conciliar do Vaticano I, na qual vinha aprovada a Constituição “Dei Filius” sobre a Fé. A visita ao Papa Pio IX a comove de tal maneira que depois de algumas semanas, já em Lucca, no dia 23 de Junho, faz a oferta de toda a sua vida pelo Papa.No ano de 1871, depois de uma grande noite escura, seguida de graças místicas particulares, Elena com um grupo de Amigas Espirituais e Filhas de Maria, dá início a uma nova experiência de vida religiosa comunitária, que em 1882 culminará na fundação da Congregação das Irmãs de Santa Zita, dedicada a educação cultural e religiosa da juventude. É neste período que Santa Gemma Galgani se tornará “sua aluna predileta”. Em 1886, Elena sente o primeiro apelo interior a trabalhar de alguma forma para divulgar a Devoção ao Espírito Santo na Igreja.
Para isto, escreve secretamente muitas vezes ao Papa Leão XIII, exortando-o a convidar “os cristãos modernos” a redescobrirem a vida segundo o Espírito; e o Papa, amavelmente solicitado pela mística Luquese, dirige à toda Igreja alguns documentos, que são como uma introdução a vida segundo o Espírito e que podem ser considerados também como o início do “retorno ao Espírito Santo” dos tempos atuais:
-A breve “Provida Matris Charitate” de 1895
-A Encíclica “Divinum Illud Munus” em 1897
-E a carta aos bispos “Ad fovendum in christiano populo”, de 1902.
Em Outubro de 1897, Elena é recebida em audiência por Leão XIII, que a encoraja a prosseguir o apostolado pela causa do Espírito Santo e autoriza também a sua Congregação a mudar de nome, para melhor qualificar o carisma próprio na Igreja: "Oblatas (oferendas) do Espírito Santo!"
Para Elena, a exortação do Papa é uma ordem, e se dedica ainda com maior empenho à causa do Espírito Santo, aprofundando assim, para si e para os outros, o verdadeiro sentido do “retorno ao Espírito Santo”: Será este o mandato da sua Congregação ao mundo!
Elena, em suas meditações com a Palavra de Deus, é profundamente impressionada e comovida por tudo o que acontece no Cenáculo histórico da Igreja Nascente: Ali, Jesus se oferece como vítima a Deus para a salvação dos homens; ali institui o Sacramento de Amor, a Eucaristia; ali, aparece aos seus discípulos depois da ressurreição e ali, enfim, manda de junto do Pai o Espírito Santo sobre a Igreja Nascente.A Igreja é convocada a realizar os Mistérios do Cenáculo, Mistérios permanentes, e, portanto, o Mistério Pascal: A Igreja é, por isto, prolongamento do Cenáculo, e, analogamente, é ela mesma como um Cenáculo Espiritual Permanente.É neste Cenáculo do Mistério Pascal, no qual o Senhor Ressuscitado reúne a comunidade sacerdotal real e profética, que também nós, e cada fiél em particular, fomos inseridos pelo Espírito mediante o Batismo e a Crisma, e capacitados a participar da Eucaristia, que é uma assembléia de confirmados, e, portanto, semelhante a primeira comunidade do Cenáculo depois da descida do Espírito Santo. É nesta prospectiva que Elena Guerra concebe e inicia o “Cenáculo Universal” como movimento de oração ao Espírito Santo.
-Elena morreu no dia 11 de Abril de 1914, sábado santo, com o grande desejo no coração de ver “os cristãos modernos” tomando consciência da presença e da ação do Espírito Santo em suas vidas, condição indispensável para um verdadeiro “renovamento da face da terra”.
-Elevada à honra dos altares em 26 de Abril de 1959, justamente o Papa a definiu “Apóstola do Espírito Santo dos tempos modernos”, assim como Santa Maria Madalena foi a apóstola da Ressurreição e Santa Maria Margarida Alacoque a apóstola do Sagrado Coração.
O carisma profético de Elena é ainda atual, visto que a única necessidade da Igreja e do Mundo é a renovação contínua de um perene e “Novo Pentecostes que por fim “renove a face da terra...” (Elena Guerra).Para conhecer mais sobre a vida e obra de Elena Guerra recomendamos: "Escritos de Fogo",o mais novo Livro sobre a vida e a obra da Beata Elena Guerra. Ele contém a correspondência profética entre a Beata Elena Guerra e o Papa Leão XIII.
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Estes maravilhosos e edificantes testemunhos de vida santa, já confirmados pela Igreja, nos impulsionam e geram segurança do lugar onde estamos dentro do imenso e belo jardim que é a Santa Mãe Igreja, que gera em nós uma verdadeira sede de santidade! Que a RCC gere frutos 100 x 1 nesse imenso e belo jardim da igreja!
ResponderExcluirLuzia Sampaio Damasceno - SP