Jean-Pier
Delaume-Myard, porta-voz da associação francesa Homovox, se pronuncia em defesa
da família natural!
Seu
livro, “Homossexual - Contra o casamento para todos”, foi censurado pela mídia
por pressão de grupos LGBT. "Quem é mais homofóbico, a Manif Pour Tous ou
eles?", questionou, com amarga ironia, diante da multidão reunida na praça
Santi Apostoli. Jean-Pier é homossexual, mas não se diz
orgulhoso dessa inclinação e sim “um pouco envergonhado”. É católico, mas a sua
batalha é laica, civil e aconfessional, de acordo com o espírito da Manif Pour
Tous. No final de 2012, o governo de François Hollande anunciou a lei
Taubira para legalizar o casamento e a adoção de crianças por homossexuais na
França. Os meios de comunicação franceses se alinharam quase unanimemente a
favor, mas o porta-voz da Homovox declara: "Na verdade, eles estavam
roubando a minha voz, a nossa voz, de nós, homossexuais, que não tínhamos
pedido nada disso".Jean-Pier decidiu então escrever para o site Nouvelle
Observateur. Sua carta intitulada “Sou homossexual, não gay: chega dessa
confusão!” atraiu mais de 110 mil visitas.O ativista da Homovox acusa o lobby
gay de marginalizar ainda mais os homossexuais, minando a sua aceitação social.
"Os gays evocam uma cultura gay, um estilo de vida gay. Eles querem que o
açougueiro, o padeiro, o vendedor de jornal sejam todos gays. Eles querem viver
com outros gays... Já eu, como homossexual e como um indivíduo de uma nação,
sempre fiz a escolha de agir sem me preocupar com a orientação sexual dos
outros".
Ele faz uma nova
pergunta incômoda: "Por que eles querem uma lei a favor do casamento
entre pessoas do mesmo sexo? Para as pessoas homossexuais ou para as centenas
de gays que vivem nas áreas chiques de Paris?". O direito de casais
homossexuais a adotar crianças, opina Jean-Pier, é "a folha de
parreira" que esconde "a floresta da maternidade sub-rogada e da
reprodução assistida", projeto de lei a ser discutido pelo parlamento
francês em março."Eu luto em consciência e com
todas as minhas forças para que cada criança tenha mãe e pai”, diz ele. “Se eu
fosse heterossexual, teria esse mesmo objetivo, ou seja, a racionalidade. O meu
compromisso não tem nada a ver com a minha orientação sexual. Eu me comprometi
porque qualquer um que tem um pouco de compaixão pelos seres humanos não tem
como aceitar que uma criança cresça sem pontos de referência sociais"! Uma
criança, afirma Jean-Pier, não pode ser privada do afeto materno nem ser
obrigada a perguntar um dia que era a sua mãe. Uma criança
"não é moeda de troca, é um ser humano que tem o direito de saber a origem
cultural, geográfica, social e religiosa dos seus pais".Leis como a
Taubira na França e a Scalfarotto na Itália farão com que "os homossexuais
paguem o preço, porque são essas leis que estão criando homofobia". Os
governos que endossam essas mudanças não têm "nenhum propósito além de
destruir a família". Antes de se despedir dos manifestantes sugerindo
uma "grande manifestação europeia", o fundador da Homovox
apresentou a sua proposta para as próximas eleições no continente:“Que os
candidatos assinem uma carta “declarando proteger a família e respeitar as pessoas”,
porque a família, além de ser “o melhor lugar para crescer e ser educado”, é “a
célula fundamental da sociedade” e “garante o futuro e o progresso do
país”.
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"Eu luto em consciência e com todas as minhas forças para que cada criança tenha mãe e pai”, diz ele. “Se eu fosse heterossexual, teria esse mesmo objetivo, ou seja, a racionalidade. O meu compromisso não tem nada a ver com a minha orientação sexual. Eu me comprometi porque qualquer um que tem um pouco de compaixão pelos seres humanos não tem como aceitar que uma criança cresça sem pontos de referência sociais"! Uma criança, afirma Jean-Pier, não pode ser privada do afeto materno nem ser obrigada a perguntar um dia que era a sua mãe. Uma criança "não é moeda de troca, é um ser humano que tem o direito de saber a origem cultural, geográfica, social e religiosa dos seus pais".Leis como a Taubira na França e a Scalfarotto na Itália farão com que "os homossexuais paguem o preço, porque são essas leis que estão criando homofobia". Os governos que endossam essas mudanças não têm "nenhum propósito além de destruir a família".
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