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sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

Os santos não são onicientes e nem onipresentes, como podem ouvir e atender vários pedidos ao mesmo tempo?






Bom, se você quer uma explicação bíblico-teológica, ela é um pouco mais complexa, porque precisamos fundamentar a argumentação na Tradição Cristã, Palavra de Deus, e Magistério da Igreja. Se lhe satisfaz uma explicação meramente racional e cientítfica, a "teroria da relatividade de Albert Einstein", pode nos dar essa resposta de forma mais resumida, pois a mesma trata da relação entre tempo, espaço, e velocidade (apesar de que na eternidade essas variáveis temporais sejam desnecessárias e praticamente nulas, digo praticamente, porque o purgatório é uma realidade pós-morte de caráter próximo a variante temporal denominada "EVO", mas não é, pois o dogma sobre o purgatório não estabeleceu como seria o purgatório, apenas que ele existe e para lá vão as almas que já estão salvas, mas que precisam de purificação não da culpa, mas, das penas temporais, para entrar no céu). 




São Tomás de Aquino estabeleceu que há três categorias de medida da duração das substâncias materiais ou espirituais: o tempo, o evo e a eternidade. 



O evo é a natureza imutável e a medida de duração das substâncias espirituais, dos anjos, dos demónios,  na teologia cristã medieval. Alguns defenderam que há múltiplos evos mas São Tomás entendeu que só há um. A luta de São Miguel Arcanjo empunhando uma espada de fogo contra Satanás não se desenrolou no tempo mas no evo (não foi uma batalha de demonstração de força e habilidades físicas e materiais, pois são seres espirituias, mas a nível intelectual, ou seja, de verdades). Este último é a substância imutável dos anjos e dos astros e, nessa medida, não comporta antes e depois - a natureza de um anjo não muda nunca, é intransmutável - mas na medida em que essa substância é dotada de mobilidade ou de livre-arbítrio e pode desaparecer por vontade de Deus, o Eternamente Presente, ao evo são aplicáveis o antes e o depois - o anjo pode mudar de lugar, escolher a sua trincheira de combate, a pessoa humana a quem dar proteção. 




São Tomás escreveu: 




-"O evo diferencia-se do tempo e da eternidade como um intermédio entre ambos. Há alguns que estabelecem a diferença dizendo: a eternidade não tem princípio nem fim; o evo tem princípio, mas, não fim; o tempo tem princípio e fim. Mas trata-se de uma diferença acidental como ficou dito" (artigo 4). 



-"Portanto, se o próprio evo não está submetido à novidade e à antiguidade, a razão deparar-se-á com o fato de ser intransmutável; por isso na sua medida não haverá antes nem depois." 



-"Por conseguinte, há que dizer: como se quer  que a eternidade é a medida do ser permanente, quanto mais algo se afasta do ser permanente, tanto mais se afasta da eternidade. Há certas coisas que se afastam tanto da permanência do ser, que o seu ser está submetido à mudança, ou é a própria mudança. Por isso são medidos com o tempo. Isto é próprio de todo o movimento e também, é próprio de todos os seres corruptíveis".



-"Por outro lado, há seres que se afastam muito menos da permanência no ser, porque o seu ser não está submetido à mudança nem é a própria mudança...Isto é o próprio dos corpos celestes cujo ser substancial é intransmutável.Algo parecido se passa com os anjos que têm ser instransmutável submetido à mutabilidade da escolha, algo próprio da sua natureza. Por isso, podem mudar a respeito da sua escolha, pensamento, afeto e lugar. E podem ser medidos pelo evo, que é o intermédio entre a eternidade e o tempo".



-"O evo é totalidade simultânea, sem embargo, não é eternidade, porque está submetido ao antes e  ao depois".



(Santo Tomas de Aquino, Suma de Teologia, I, Parte I, Cuestion 10, Sobre la eternidade de Díos, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid, 2006,  pp 157-158; o destaque é posto por nós ).





Segundo Einstein, ao se atingir a velocidade da luz:




-O tempo passa mais lentamente, como se estivesse em câmera lenta. 


-O espaço e o tempo deixam de ser absolutos e passam a ser relativos, ou seja, o tempo medido entre o mesmo evento por observadores em movimento relativo é diferente. O espaço medido por observadores em estados diferentes (repouso e movimento) é diferente. A Teoria da Relatividade Especial de Einstein afirma que a velocidade da luz no vácuo é a mesma em todas as direções e em todos os referenciais inerciais, e é independente do movimento da fonte.



Bom, por essa breve explicação da ciência, já se ver que é possivel sim, aos santos, que já estão na eternidade, onde tudo é instantãneo, sem tempo e nem espaço, ouvir e atender sim as súplicas de quem está no tempo! Queremos muitas vezes comparar a eternidade com as categorias e medidas do tempo, o que não é possível! No céu os Santos sabem, através da comunhão com Deus, de nossa miserável condição e necessidades aqui na terra. A sua felicidade no céu consiste em compreender e amar a Deus. Eles participam PLENAMENTE da comunhão e do interesse de Deus por nós.Deus não é indiferente ao que está acontecendo aos seus filhos da terra por Ele criados. Os Santos, que tanto se assemelham a Deus no seu amoroso interesse por nós, também acompanham as nossas lutas aqui na terra e no tempo que se chama hoje.

 









Podemos invocar os santos, e eles podem ouvir as nossas preces! Como?




É claro que os Santos não são oniscientes e nem onipresentes, mas no Céu todos os seus desejos razoáveis são satisfeitos pelo poder de Deus. É razoável que eles desejem conhecer os justos pedidos a eles dirigidos. Então, Deus habilita-os a conhecer as nossas preces. A perfeita comunhão com Deus permite aos Santos conhecerem nossos pedidos e interceder por nós. Eles não estão dormindo,pois uma alma espiritual na eternidade, não dorme, ou seja, não tem necessidade de descanso, como nós que estamos no tempo temos!




A Carta aos Hebreus ensina: “Está determinado que cada um morra uma só vez, e imediatamente vem o juízo (de Deus)” (Hb 9,27). Ora, é óbvio que logo após a morte a alma não será julgada por Deus estando dormindo! Isso é demonstrado também, nas passagens de Lázaro em Lucas 16, 19-31, bem como, Jesus descendo a Mansão dos mortos e pregando aos espiritos dos falecidos contemporâneos de Noé conforme lemos em 1 Pedro 3,19-21, portanto, essas almas espirituias não poderiam estar tirando uma soneca.



O tempo e a distância não são empecilhos para que os Santos ouçam nossas preces e nos socorram com sua intercessão; estas realidades que tratamos são coisas do espírito. Na vida eterna não existe mais a limitação do tempo e do espaço que nos impedem, como por exemplo, já aqui na terra tivemos santos como pe Pio, que gozava do dom da "bilocação", ou seja, podia estar em dois lugares ao mesmo tempo, imagine-se na eternidade, quando essa capacidade é exponencialmente multiplicada. Portanto, agraciados por Deus e em comunhão  com Ele, por mais secretas que sejam, eles conhecem as nossas preces. Querem ajudar-nos, por mais desesperada que seja a nossa necessidade, e eles podem ajudar-nos, intercedendo junto a Jesus. Este é talvez o fato mais importante de todos. Eles são amigos de Deus, muito chegados a Ele pela sua santidade, que os fez “participantes da sua natureza divina”, como diz S. Pedro (confr.2 Pedro 1,3-4). Eles têm grande influência junto ao “Pai das luzes, de quem vem todo dom maravilhoso e perfeito” (Tg 1, 17).



Que fique claro, o Santo apenas intercede diante do Deus Uno e Trino, mas é Deus quem faz o milagre!








Podemos e precisamos conhecer as vidas dos Santos e precisamos invocá-los em nossas necessidades continuamente. Devemos fazer todo esforço  para nos lembrar deles. As imagens e os quadros são grandes auxílios para isto; nos inspiram seus exemplos e nos convidam à oração. Dias especiais de honra tributada aos Santos particulares renovam o nosso interesse por  suas vidas exemplares, onde somos ordenados a imita-los (confr. 1 Coríntios 11,1).Novenas, demonstrações públicas especiais, Procissões, a coroação da imagem da Santíssima Mãe de Deus no último de Maio, as peregrinações aos santuários, a dedicação de igrejas a um santo particular – todos estes são apenas alguns dos meios honestos, humanos, de nos ajudar a recordar e imitar os Santos no seu seguimento radical a Cristo na pobreza, castidade e obediência. Santo Afonso de Ligório, doutor da Igreja, insistia sobre a necessidade de nos “recomendarmos” continuamente aos Santos. Santa Teresa de Ávila, também doutora da Igreja, tinha devoção especial a São José e a Santo Agostinho.




Nome do "santo no Batismo"









No Batismo, a cada criança católica deve ser dado o nome de um Santo! É bom que um novo cristão tome o nome de um dos heróis da fé cristã no seguimento a Jesus! 



Além disto, o nome dá honra ao Santo, tal como um homem na terra é honrado por ter um filho com o seu nome. E, do mesmo modo que um homem acompanha com interesse e afeição a carreira do seu homônimo, assim também o Santo no céu se interessa por aqueles que trazem os seus nomes na terra e os ajuda. 




Antigamente, na ocasião em que era recebido o Sacramento da Confirmação (a Crisma), os católicos às vezes juntavam ao seu nome, o de outro santo, agora escolhido pelo catecúmeno. A Confirmação introduz um homem numa nova fase da sua vida, a de “soldado de Cristo”. É apropriado ter outro santo a velar por ele na sua nova condição!



Não somente os indivíduos têm Patronos, mas também os grupos!





A piedade cristã tem sugerido que certas profissões sejam colocadas sob a proteção de Santos que tiveram similar estado na vida. 



-Os médicos são abençoados tendo como seu padroeiro S. Lucas, “o médico caríssimo” (Col 4, 14) e companheiro de São Paulo. 



-Santo André é o Padroeiro dos pescadores, como é apropriado; 



-S. José, dos carpinteiros e trabalhadores de modo geral; 



-S. Marcos, dos escrivões públicos (ele era como que secretário de S. Pedro), e assim por diante.

 



Outros padroeiros foram sugeridos, numa época de fé:



-S. Cristóvão tornou-se padroeiro dos motoristas. 


-Santo Estêvão, que foi o primeiro cristão a morrer pela sua fé – foi apedrejado até morrer – tornou-se o santo padroeiro dos pedreiros. 


-S. Dimas, o bom ladrão, tornou-se o padroeiro dos condenados à morte.



Nenhuma condição de vida deixa de ter o seu padroeiro:




-Os agricultores têm Santo Isidoro; 


-Os vinhateiros, S. Vicente Mártir; 


-Os sapateiros, S. Crispim. 


-Há  um padroeiro dos comediantes, S. Vito. 



Veja como a Igreja dá importância à proteção dos Santos! 



-Conta-se a história de S. Brás, a quem, enquanto aguardava o martírio na prisão, trouxeram uma criança em perigo de sufocação  por causa de uma espinha de peixe que lhe atravessara na garganta. Pela oração do Santo, a aflição dissipou-se. Em igrejas católicas, a 3 de fevereiro de cada ano é dada uma bênção especial aos fiéis, rogando a S. Brás protegê-los contra as doenças da garganta.



-Santo Antônio de Pádua é invocado quando se precisa de assistência para achar alguma coisa perdida. Isto aparentemente se origina de uma história de que um noviço, no mosteiro dele, uma vez fugiu levando consigo um livro valioso. Pela oração de Santo Antônio, o rapaz foi colhido por uma violenta tempestade. Assustado, resolveu não somente devolver o livro, mas emendar sua vida.




Unido aos Santos os verdadeiros amigos de Deus!



Não se deve imaginar que seja uma superstição infantil que sugere tais devoções. A oração pode ajudar-nos mesmo nos negócios diários mais comuns. Certamente é mais apropriado rezar a algum Santo que tenha ligação, embora remota, com a nossa necessidade, do que rezar sozinho, sem o auxílio da intercessão dele.




Em épocas recentes, a Igreja Católica declarou oficialmente certos santos patronos universais de obras particulares. 



S. José, o pai adotivo de Cristo, é o Patrono da Igreja Católica inteira. Isto foi declarado pelo Papa Pio IX em 1870. Santa Teresa de Ávila diz que São José nos socorre em todas as necessidades, seja qual for. Se na terra São José foi o protetor do próprio Menino-Deus, deve ser agora o Patrono (protetor, defensor, guarda)  do seu Corpo Místico, a Igreja. É eloquente o testemunho de Santa Teresa devotíssima de São José. No “Livro da Vida”, sua autobiografia, ela escreveu: 



“Tomei por advogado e senhor ao glorioso São José e muito me encomendei a ele. Claramente vi que dessa necessidade, como de outras maiores referentes à honra e à perda da alma, esse pai e senhor meu salvou-me com maior lucro do que eu lhe sabia pedir. Não me recordo de lhe haver, até agora, suplicado graça que tenha deixado de obter. Coisa admirável são os grandes favores que Deus me tem feito por intermédio desse bem-aventurado santo, e os perigos de que me tem livrado, tanto do corpo como da alma. A outros santos parece o Senhor ter dado graça para socorrer numa determinada necessidade.Ao glorioso São José tenho experiência de que socorre em todas. O Senhor quer dar a entender com isso como lhe foi submisso na terra, onde São José, como  pai  adotivo,  o  podia mandar,  assim  no céu atende a todos os seus pedidos. Por experiência, o mesmo viram  outras pessoas  a quem eu aconselhava encomendar-se a ele. A todos  quisera  persuadir  que  fossem devotos desse glorioso santo, pela experiência que tenho de quantos bens alcança de Deus…De alguns anos para cá, no dia de sua festa, sempre  lhe  peço  algum favor especial. Nunca deixei de ser atendida”.

 


 

Por fim, os santos no Céu e os anjos podem ouvir nossas súplicas porque Deus permite e o quer!




Deus basta a Si mesmo, e não precisa de criatura alguma para nada, pois somente Ele é onipotente, oniciente e onipresente, mas, ELE QUER E SE PERMITE PRECISAR! 



Assim, é bastante razoável que os membros do Corpo de Cristo participem de Seus divinos dons, especialmente aqueles membros que alcançaram elevado grau de santidade, e por isso estão mais perfeitamente unidos a Deus. Jesus mesmo garantiu isso:



-João 14,12: “Em verdade, em verdade vos digo: aquele que crê em mim fará também, as obras que Eu faço, e fará ainda maiores do que estas.” 



-Apocalipse 3,21-22: “Aos que conseguirem a vitória Eu darei o direito de se sentarem ao lado do meu trono, assim como Eu consegui a vitória e agora estou sentado ao lado do trono do meu Pai”.

 


-Apocalipse 2,26: "E ao que vencer e guardar até ao fim as minhas obras, Eu lhe darei poder sobre as nações, e com vara de ferro as regerá; e serão quebradas como vasos de oleiro; como também recebi de meu Pai, dar-lhe-ei a estrela da manhã. Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas". 



Só Deus é onisciente. Portanto, os santos falecidos e os anjos não possuem o conhecimento pleno sobre todas as coisas do Universo, nem ouvem tudo o que as pessoas pensam ou falam. Mas, conforme a vontade e os planos de Deus, aos santos e anjos é dada a permissão de ouvir o clamor dos fiéis que invocam seus nomes, seja este clamor elevado com a voz ou com o simples pensamento.




“Convenhamos que os mortos ignoram o que acontece na terra, pelo menos no momento em que ocorrem. Certamente, não ficam sabendo de tudo, mas apenas aquilo que lhe for autorizado saber e que têm necessidade de saber. As almas dos mortos também, podem conhecer alguns acontecimentos aqui da terra por revelação do Espírito Santo, acontecimentos estes cujo conhecimento seja realmente necessário. E isto não se restringe somente a fatos passados ou presentes, mas também, futuros. É assim que os homens – não todos, mas apenas os profetas – conheceram durante sua vida mortal, não todas as coisas, mas apenas aquelas que a Providência Divina julgava bom lhes revelar.” (Santo Agostinho, “O cuidado devido aos mortos”).




Esse dom, é bom lembrar, não é exclusivo dos anjos e santos falecidos: 



Até mesmo na terra alguns cristãos tiveram o dom da visão dado por Deus, o dom de ver a necessidade de outras pessoas, mesmo pessoas desconhecidas e que estavam em lugares muito distantes. Por exemplo: a visão que Paulo teve do macedônio pedindo ajuda, suplicando o anúncio do Evangelho em sua terra (Atos 16). Viver a devoção aos santos e anjos de forma verdadeiramente católica, sem superstições perniciosas, é importantíssimo em nossa caminhada de santidade. É a vivência do grande mistério da comunhão dos fiéis com Deus e uns com os outros! Por meio dessa intercessão fraterna, todos os membros do Corpo de Cristo participam da mediação do único mediador, Jesus Cristo.




Fonte: Cleofas








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