Verdade seja dita, o protestantismo não surgiu da pregação do Evangelho, mas do renascimento pagão do século XVI e dele herdou a amoralidade, o orgulho e a insubmissão fruto de uma falsa liberdade da autoridade de Roma, por isto se dizem igrejas independentes... (Independentes como podemos constatar, até da vontade e plano de Deus, que eles adaptam aos seus próprios interesses).
Se pelos frutos conhecemos a árvore, eis os frutos do protestantismo:
Divisão,
pulverização e deturpação da doutrina de Cristo e dos apóstolos. E eu pergunto:
Qual a diferença entre ser protestante e ser partidário de alguma seita pagã? Culto
de descarrego, Teologia da prosperidade, mercantilismo com Deus, etc e por vai,
um verdadeiro cardápio pagão para todos os gostos.
Podemos constatar que o paganismo sempre esteve ligado às religiões, as quais fazem uso de algum objeto cultual e lhe dirigem um culto de latria, ou seja de adoração, ou quando fazem oferenda a algum ídolo esperando algo em troca.Tal pensamento é muito comum no seio do evangelicalismo brasileiro, já que a conversão à fé protestante é encarada geralmente como mero rompimento com o catolicismo Romano, e um mero levantar o dedo dizendo que aceitou Jesus.
Nestes últimos dias venho aprofundado as minhas reflexões sobre a questão e tenho mudado um pouco as minhas concepções sobre o paganismo.A raiz do paganismo está atrelada ao ato de substituir Deus por qualquer coisa que tome o seu lugar em qualquer dimensão de nossa vida; ou seja, o ídolo torna-se deus para o idólatra em suas relações (confiança, adoração, expectativas, prazer etc.).
A própria palavra de Deus nos
diz em duas passagens que a Idolatria não é só de imagens:
1)- Porque sabei-o bem: nenhum dissoluto, ou impuro, ou avarento,verdadeiros idólatras, terá herança no Reino de Cristo e de Deus. (Efésios 5,5)
2)- “Ninguém pode servir a dois senhores: ou odiará a um e amará a outro, ou se apegará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro” (São Mateus 6,24).
Deus, quando estabelece a sua relação com o povo de Israel no Sinai, já deixa patente qual é a raiz do paganismo. Deuteronômio 6,4-5 aborda esta questão: “Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força.”
Vejo o Evangelismo protestante pregado em nossos dias como extremamente idólatra, já que o prazer e a confiança que deveríamos ter em Deus, vem sendo substituído por muitas coisas e por muitos sentimentos.A raiz do paganismo é tornar Deus um mero escravo de nossas necessidades, ou seja um gênio da lâmpada sempre disposto a fazer nossos desejos em troca de algo.
“Hoje já não se chama o pecador para uma reconciliação com Deus por aquilo que Ele é, e sim por aquilo que Ele pode fazer. Prega-se Deus como um ser bastante útil para homem, pelas expectativas materiais e físicas que serão atendidas ao nos relacionarmos com este deus (o “d” minúsculo é de propósito).” - O centro não é o Deus das bênçãos, mas unicamente as bênçãos de Deus.O Abençoador é substitído pela bênção, e o efeito torna-se mais importante do que a Causa, e neste diapasão, a adoração, torna-se moeda de troca. Nesta lógica, o argumento: “Se Deus está satisfeito comigo, então Ele vai dar o que preciso”.A igreja moderna prefere atrair o pecador não mas com uma proposta bíblica, e sim por uma proposta mercantilista utilizando como chamariz os “milagres” de Deus, contrariando a própria escritura que diz:
“Felizes aqueles que nada viram, mas mesmo assim creram...”
Por outro lado, os líderes das igrejas
protestantes, principalmente as pentecostais e neopentecostais, abrem mão de
Deus, estabelecendo um novo ídolo, denominado sucesso. O Senhor e sua presença
e a fidelidade a sua Palavra são relegados ao segundo plano; o alvo do
ministério é o sucesso pessoal e ministerial, consubstanciado em números, custe
o que custará a duras penas sobrecarregando seus fieis com votos, campanhas e
desafios dos mais mirabolantes.
A adoração, além de moeda de troca, tornou-se entreterimento:
O prazer da adoração não está mais no ato de se aproximar de Deus e contemplá-lo pela beleza da sua santidade, mas nas sensações que o ato traz em si: Emoções,sentimentalismos,arrep
A cada dia que passa cada vez mais me convenço de que:“Um Católico ou leigo ignorante tende a ser um futuro Protestante, e que o Jesus dos evangelhos não é o mesmo Jesus dos evangélicos”.
1Jo 2,19: "Eles Saíram do nosso meio, mas não eram dos nossos; pois, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco. Mas, [saíram] para que se mostrasse que nem todos são dos nossos, nem do número dos eleitos.
“LOUVADO
SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO”
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